Me chamo Aurora Cooper
e sou uma máquina mortífera.
• O livro vai ficar disponível por um tempo, depois vai sair para revisão.
• Sugiro que leiam a página de aviso (depois do capítulo 50) primeiro.
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- Srta. cinco minutos para pousarmos.
- Preciso de todos atentos, quero todo mundo sendo discreto, vou entrar sozinha e qualquer coisa já sabe - mostro o relógio.
- Sim Srta.
- Sempre discretos por favor, não podemos alertar o culpado - suspiro - Preciso que você mande alguns agentes para casa dos Barones, sabe o que fazer? - ele confirma - peça alguém da Oxford para fazer o trabalho online, infelizmente hoje eles vão me vê em ação, então...
- Sim Srta.
- Ainda acho que o culpado é o Daniel, tenho certeza que ele planejou tudo isso - um dos agentes comenta longe, mas acabo escutando.
Desço do carro devagar, deslizo sobre o matagal que dominam as redondezas e observo alguns guardas vigiando o local.
Mesma tatuagem e vestes do cara que tentou me atacar naquele dia, preciso de alguma coisa para distraí-los. Vejo um barril cheio de bombas com o símbolo que está tatuado neles, apenas ativo uma e me escondo.
"Bum" os caras correm para onde está a bomba e eu aproveito a deixa para entrar. A porta é pesada, vejo um cara de costa, acerto ele com um chute e o coloco dentro de uma sala vazia. Pego suas armas e coloco seu colete, vamos disfarçar um pouco.
Meu relógio diz que estou bem perto, o local por fora parece bem abandonado, mas por dentro, tudo está novo e organizado, como se realmente fosse um disfarce.
Vários homens e mulheres com a mesma tatuagem, circulam de um lado para o outro parecendo robôs.
- O Sr. Hundred ainda não aprovou o novo experimento, ele está ocupado - uma mulher de jaleco fala para um homem alto que parece um policial.
- As cargas já saíram da primeira encomenda, ele tem que ser rápido, o mercado pede algo novo - o homem fala, mas logo assente com a cabeça e sai.
Aqui parece mais um laboratório, aqueles de industria farmacêutica, meu relógio apita dizendo que eu estou perto. Entro em um local vazio, começo a caminhar, esse branco me lembra hospital, dois caras enormes estão de guarda na frente da porta.
- Com licença, vocês podem me ajudar? - eles me olham.
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