Me chamo Aurora Cooper
e sou uma máquina mortífera.
• O livro vai ficar disponível por um tempo, depois vai sair para revisão.
• Sugiro que leiam a página de aviso (depois do capítulo 50) primeiro.
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Dez segundo depois os dois brutamontes estavam no chão, sorrio satisfeita.
Abro a porta, o salão está escuro, mas dá para perceber que é enorme por causa do eco.
Escuto alguém bater palmas, logo em seguida vem uma risada conhecida, Sebastian!
- Liguem as luzes, vamos vê esse anjo da guarda - as luzes se acendem, sinto um pouco de dificuldade em observa a situação, mas logo meus olhos se acostumam.
Daniel esta sentado em uma cadeira todo amarrado, dois brutamontes estão ao seu lado segurando armas pesadas. Do outro lado da sala, Sophia está com os olhos inchados dentro de uma gaiola, só que no seu caso outro dois homens apontam as armas para ela.
- Que situação engraçada não? - Sebastian aparece e eu aponto a arma para ele - Você acha mesmo que é tão fácil entrar aqui? - se aproxima de mim - facilitei tudo para você lindinha, mas, tenho alguma perguntas - aperta minhas bochechas e tira a arma da minha mão.
Daniel me olha desesperado, mas ao mesmo tempo confuso, Sophia começou a chorar de novo e eu respiro fundo tentando digerir tudo aquilo.
- Quer que eu comece ou você? - Sebastian joga a arma para um dos capangas - Opa, que imprudência a minha, primeiro as damas - caminha até uma cadeira de veludo - Bom, o que você está fazendo aqui Alice? se esse for realmente seu nome, porque depois do que eu vi naquele televisor. Um um, acho que você deve muitas explicações mocinha - ri, fico calada por um tempo - O gato comeu sua língua lindinha? Vamos! Ou quer que eu machuque os amores da sua vida antes da hora?
- Eu vim atrás deles - quase gaguejo, ainda estou em choque, preciso me recompor.
- Chamou mais alguém? - se aproxima.
- Não, não chamei.
- Mentira - bate na minha cara, sinto o local arder e Daniel se mexe na cadeira - Ei fiquei quietinho ai, a conversa ainda não chegou em você - ri e olha para mim, olho de volta, confiante - Um, sera que devo confiar em você? - toca meu lábio inferior, que nojo.
- Sim, se eu tivesse avisado a polícia, eles já estariam aqui não acha? - tento convencê-lo.
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