Me chamo Aurora Cooper
e sou uma máquina mortífera.
• O livro vai ficar disponível por um tempo, depois vai sair para revisão.
• Sugiro que leiam a página de aviso (depois do capítulo 50) primeiro.
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- Calma, respira fundo - ele faz - uma água com açúcar por favor - pedi para um garçom que passava do nosso lado naquele exato momento.
- Como você pode está tão calma? Você não viu o que aconteceu? meu primo foi atingido por uma bala, todo mundo ficou abalado, menos você.
- Calma Daniel, por que você está me acusando tanto? eu não tenho culpa tá, eu só fiz o que me pediram - suspiro e logo o garçom chega com a água.
- Desculpe, só estou um pouco agitado - diz depois de tomar um gole - Agora você pode me explicar o que está acontecendo?
- Ontem eu ouviu uma conversa do Ronaldo com os seguranças, eles falavam sobre aumentar a sua segurança porque desconfiavam que você poderia ser o próximo alvo - minto - então eu entrei para ajudar, ele se recusou muitas vezes, mas eu o convenci. Sobre não se abalar muito, é uma coisa minha, acho que de tanto assistir filmes assim, me acostumei.
Daniel me olha por alguns segundos, mas logo se levanta e me abraça. Ficamos um bom tempo assim, sentindo o calor um do outro, me sinto tão segura nesse abraço.
- Eu te amo, muito muito mesmo - segura meu rosto e me enche de selinhos.
- Eu também te amo - sorri olhando para a imensidão daquele lindos olhos.
- Eu sou o homem mais sortudo do mundo, nunca vou me cansar de falar isso - olho para baixo um pouco tímida e ele beija minha testa.
- Senta vamos comer - falo assim que vejo o garçom se aproximar com o nosso pedido, ele nos serve e vai embora.
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