Me chamo Aurora Cooper
e sou uma máquina mortífera.
• O livro vai ficar disponível por um tempo, depois vai sair para revisão.
• Sugiro que leiam a página de aviso (depois do capítulo 50) primeiro.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Me sento na cama terminando de fazer meu rabo de cavalo, deslizo para debaixo das cobertas e pego o livro que está no criado mudo.
Minha tarde com o Sebastian foi muito relaxante, ele é muito atencioso e simpático, nunca deixava o assunto morrer, além de se abrir comigo sobre a morte do pai.
Segundo ele foi muito difícil, por isso acabou sumindo por um tempo, tudo desmoronou de uma vez só, ele não tinha superado a morte do tio, quando vem a do seu pai.
Logo, que os dois estavam brigados, ele não se sentia preparado para assumir a empresa e isso era o que seu pai tinha em mente, então os dois acabaram discutindo. Sebastian chorou ao meu lado, dizendo que sentia muita falta dele e que não sabia se ia aguentar aquela dor.
Suspiro fundo, afastando as lembranças para longe e tentando me concentrar no livro, a porta do meu quarto é aberta violentamente, Daniel entra furioso.
Ele fecha a porta e me olha balançando a cabeça negativamente. Baixo meu livro e viro a cabeça de lado.
- O que você tem? - levanto as sobrancelhas, curiosa.
- Você saiu com ele? - se aproxima da cama com os olhos vermelhos de raiva.
- Sim, Sebastian é meu amigo.
- Você sabe que não gosto dele.
- Mas eu sim - saio debaixo das cobertas e fico em pé.
- Ele não é uma boa companhia.
- Claro que é, ele não fica me escondendo as coisas e muito menos gritando comigo - coloco a mão na cintura.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
