Me chamo Aurora Cooper
e sou uma máquina mortífera.
• O livro vai ficar disponível por um tempo, depois vai sair para revisão.
• Sugiro que leiam a página de aviso (depois do capítulo 50) primeiro.
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Olho para a televisão apreensiva, milhões de ideias passam por minha cabeça e eu não sei o que fazer com elas.
- Alice - sinto uma mão grande em meu ombro, Sebastian.
- Olá - sorri.
- Está ocupada?
- Não, eu estava apenas pensando, sente-se - aponto para o lugar ao meu lado.
- Na verdade, eu ia te chamar para sair um pouco, lembra que você está me devendo uma conversa? - confirmo com a cabeça sorrindo - Dia perfeito para isso.
Sebastian é muito educado, está sempre de bom humor e pronto para acolher alguém. Ele me leva para um café, um detalhe na qual o homem na minha frente não sabe, não gosto de café.
- O que o casal vai desfrutar nesse dia maravilhoso? - uma moça sorridente nos olha ansiosamente.
- Não somos um casal - sorri. Sebastian parece não ligar para isso e pede um capuccino - Uma vitamina de maracujá por favor.
- O que acha? - Sebastian olha em volta.
- Acolhedor.
- Sempre venho aqui com meus livros para ter um pouco de paz quando estou nessas redondezas - confirmo com a cabeça observando seus movimentos - Algum problema? - sorri tímido.
- Não, só acho interessante você gostar de literatura.
- Paixão, minha matéria favorita na escola e faculdade. É uma das minhas metas para esse ano que vem, começar minha faculdade de literatura.
- O que pensa em fazer?
- Não sei ainda.
- Já pensou em escrever um livro?
- Sim, claro, mas, não passa de um ideia - sorri fraco.
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