Me chamo Aurora Cooper
e sou uma máquina mortífera.
• O livro vai ficar disponível por um tempo, depois vai sair para revisão.
• Sugiro que leiam a página de aviso (depois do capítulo 50) primeiro.
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Depois de um banho relaxante, visto uma lingerie preta e me jogo na cama. Nem eu sabia que estava com saudades desses dias turbulentos, na Oxford, Stone me enchendo, trabalho, papeladas, treinos pesados e tudo que esse lugar maravilhoso me proporciona.
Respiro fundo e pego o celular da Alice, assim que ligo observo as 100 chamadas perdidas do Daniel, além das incontáveis mensagens, mas não era só dele, a família toda parece está preocupada, até Castiel tentou contato comigo.
Mesmo não querendo, tenho que me distanciar dessa família, talvez essas semanas me façam muito bem, apenas respiro fundo e dígito uma breve mensagem.
- "Olá Daniel, me desculpe por sair desse jeito, mas meu avô está doente e eu sei que deveria ter avisado que ia viajar, mas realmente não deu tempo. Vou ficar umas semana por aqui, então, recomendo que você procure uma babá substituta. Tenha cuidado e não se preocupe, a cristal está muito bem. Esses dias não vou ficar muito no celular, realmente me desculpe por não poder ligar, mas vou ter que substituir meu avô no trabalho. Fica bem, bjs."
Desligo o celular e escondo meu rosto no travesseiro, escuto minha porta abrir e fechar.
- Sai Stone.
- Uou - tiro meu rosto do travesseiro e vejo ele observar minha bunda.
- Stone! - grito e o mesmo olha para meu rosto.
- Que foi? Quer bem me dizer que eu nunca vi você assim? - se aproxima - Na verdade eu já vi...- sorri sacana, mas quando percebe que vou bater nele, se joga do meu lado.
- Estava com saudades de tudo isso - me arrumo na cama, observando o teto agora, Tony faz o mesmo e sorri.
- Eu também, meus dias eram tão solitários sem você morena - me abraça meio de lado e eu o empurro, fazendo ele rir.
- Espero que o vovô não te mate - me aproximo do seu peito e me aconchego, ele começa a fazer um cafuné enquanto eu reviro os olhos de sono.
- Nem eu, você lembra quando a gente tinha oito anos...
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