Me chamo Aurora Cooper
e sou uma máquina mortífera.
• O livro vai ficar disponível por um tempo, depois vai sair para revisão.
• Sugiro que leiam a página de aviso (depois do capítulo 50) primeiro.
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- Vamos - puxo Daniel, mas ele recua.
- Sophia, mamãe...
- Não se preocupe, elas estão bem, pedi que os seguranças ficassem do lado delas. Vamos Daniel você está correndo perigo.
- Eu tenho que verificar se eles estão bem - me puxa.
- Daniel, se você não sair daqui agora, você vai deixar sua filha sem pai - ele finalmente colabora e a gente corre.
Chegamos na frente da casa, pego a chave do carro dentro da bolsa e destravo o carro.
- Você por a caso já sabia que isso ia acontecer?
- Não, mas, todo cuidado é pouco, agora entra no carro.
Dirijo pelas ruas sem rumo.
- Pegue meu celular e coloque no suporte - Daniel faz o que peço, mesmo ainda estando em choque - Siri, ligue para o Renato o segurança.
- Ok, ligando para Renato o segurança - o programa responde.
- Renato?
- Senhora, está tudo bem por aqui, as senhoritas estão bem, apenas Vitor foi atingido, ele está sendo encaminhado para o hospital.
- Ele ainda está respirando?
- Sim, o tiro pegou em um local na barriga, segundo os médicos ele vai ficar bem.
- Ok Renato, bom trabalho - desligo.
- Pode me explicar o que tá acontecendo? - Daniel me olha chocado.
- Claro, só que antes vamos comer - estaciono o carro em um restaurante qualquer.
Entramos no local que não está muito cheio, escolho uma mesa mais afastada e faço o pedido.
- Agora você pode me explicar isso tudo? Como você tem tanta intimidade com meu segurança? Porque você parece tanto um deles? E porque você disse que eu estava em perigo?- Me olha assustado. -
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