Me chamo Aurora Cooper
e sou uma máquina mortífera.
• O livro vai ficar disponível por um tempo, depois vai sair para revisão.
• Sugiro que leiam a página de aviso (depois do capítulo 50) primeiro.
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Agente 98 - Henrique
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Agente 95 - Felipe
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Degustei aquele sabor maravilhoso da vitamina de maracujá com pedaços de chocolate.
- Senhorita Evans - levantei meu olhar e vi dois homens bem altos fazendo o comprimento. Henrique e Felipe, os dois agentes que estão infiltrados na empresa. - Aqui é Alice Drummond - me levantei, fiz o comprimento e mostrei a cadeira para eles sentarem. - Aqui eu sou Cailon - Henrique sorriu. - E eu sou o Thiago - Felipe sorriu divertido.
Fizemos o pedido, fiquei um pouco desconfortável com o jeito que eles estavam me olhando.
- Bem, como está indo as investigações? - Um desastre - Henrique suspirou. - Infelizmente é isso mesmo, as coisas estão muito difíceis, esse idiota fez seu trabalho de uma forma bem feita - Felipe parecia preocupado. - Mas, ele deve ter deixado algum rastro, sempre deixam - mordi o lábio inferior. - A gente verificou o local todo, não encontramos nada de suspeito. - Sem falar que investigar agora está sendo muito difícil, o novo presidente não está facilitando nada para os empregados, estamos trabalhando direto - Felipe suspirou. - Temos que progredir em algo, meu avô está muito zangado - sorri desconfiada. - Não se preocupe, com você aqui tenho certeza que vamos resolver esse caso logo logo - Felipe abriu um grande sorriso.
Jantamos enquanto eles me falavam algumas teorias sem lógicas. Eles realmente pareciam desesperado.
- Bom a gente vai ter que ficar se comunicando, se alguém perguntar somos amigos de infância - peguei minha bolsa. - Estamos com bastante medo Alice - Henrique me olhou preocupado - temos certeza que esse assassino vai voltar, acho que ele não terminou o seu trabalho - olhei para ele preocupada. - Se precisar de alguma coisa, não hesite em nós procurar - Felipe sorriu e acenou. - Tchau - acenei.
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