Cap 58

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David Foster

- Pequena... - sussurro no ouvido da minha garota.

- Hummm. - ela se espreguiça.

- Por que você me deixa beber tanto? - falo puxando ela pra cima do meu corpo.

- Eu deveria te proibir de beber ? - ela debocha.

- Acho que seria uma boa idéia. - sorrio apertando seu corpo contra o meu.

- O que achou do passeio? - questiono

- Falta uma coisa pra ficar perfeito. - ela sorri maliciosamente.

- Vou resolver esse problema imediatamente. - puxo o laço de seu vestidinho transpassado, a deixando a vontade.

- Vamos começar de onde paramos ontem. - pego ela no colo e a coloco em cima da cômoda.

Seu vestido está aberto na frente, deixando a mostra seus seios nus e sua mini calcinha branca a mostra. O que me provoca instantâneamente.

Começo beijar seu corpo, sentindo cada milímetro de sua pele macia e aveludada. Ela passa uma de suas mãos em meus cabelos, enquanto apoia a outra na parede diagonal.

Tiro o restante de seu vestido que escorrega pro chão, ela parece uma escultura, sentada ali apreciando nosso momento. Eu a puxo pela a cintura fazendo com que minha ereção se posicione entre suas pernas, tendo total contato com sua parte íntima... Posso sentir o corpo dela vibrar. Dessa vez não vou deixar ninguém nos atrapalhar.

Desço minha cueca, deixando a mostra minha ereção que está pronta pra entrar nela... Ela pega com suavidade nela, mordendo seu lábio inferior, totalmente provocativa. Nesse momento eu não tenho mais forças pra me segurar. Abro suas pernas, e em um só movimento, rasgo sua calcinha.

Ela me olha com aquele olhar de tesão misturado com surpresa. Passo a mão em sua parte mais íntima e sinto ela encharcada, antes de entrar nela, eu a acaricio e dou uma leve chupada nela, o que faz Diana, se contorcer de prazer.

- A... Amor... - ela implora.

Posiciono minha ereção em sua entrada, pego por sua cintura e penetro de uma vez só, ela solta um gemido rouco e prende suas pernas em meu abdômen.

Eu faço movimentos entrando e saindo, com força enquanto aperto seus seios e a beijo urgentemente. Posso sentir suas unhas rasgarem minhas costas, e a sensação só me causa mais vontade de foder com ela.

Já não posso conter meus desejos, ela geme a cada estocada que eu dou, seu corpo está totalmente arrepiado, e o meu totalmente suado.

Percebo que ela está próxima de chegar ao ápice do prazer. Então a pego no colo e continuo a penetração, que vai cada vez mais fundo, ela crava suas unhas em minhas costas e geme falando meu nome, quando sinto seu líquido derramar sob minha ereção, no mesmo instante sinto minha ereção pulsar dentro dela, solto um gemido rouco e involuntário ao chegar a clímax.

Eu a deito na cama e logo caio do seu lado. Eu a abraço, e ela se aconchega em meu peito.

- Caralho! - ela levanta de uma vez.

- O barco está afundando? - faço uma piada.

- A camisinha David! Nós esquecemos porra da camisinha. - ela fala irritada.

- O que de tão grave pode acontecer, meu amor? Foi só uma vez, e se você achar mais seguro, pode tomar a pílula do dia seguinte. - falo puxando ela pra perto de mim.

- Tudo bem, eu tinha esquecido isso... ,- ela solta um suspiro aliviado.

- É só porque eu quero que a gente faça as coisas direito. Não estamos preparados pra ter um bebê agora. Ainda nem conseguimos terminar de organizar nosso casamento. - ela fala apreensiva.

- Eu respeito sua decisão, mas eu realmente estou preparado pra isso. Pra se casar, pra morar numa casa de campo e ter muitos bebezinhos com você! - eu a abraço apertado.

- David não faz isso... - ela sorri.

- Estou proibido de querer ter uma família, com a mulher da minha vida? - aperto seu nariz.

- Não! Você não está, Sr Foster! - ela fala me fazendo cócegas.

- Banho? - eu pisco.

Ela morde o lábio, me dando o sinal que eu precisava pra puxar ela pro banheiro e ter um segundo round.

Saímos do banheiro revigorados, quando saímos do quarto já devidamente vestidos, vamos até a mesa, onde Liza e Paul já tomam café.

Paul não perde a chance de fazer uma piadinha, mas já estamos acostumados com o humor incontrolável dele.

- Gostou da comida do restaurante da ilha, pequena? - pergunto.

- Sim, estava simplesmente deliciosa. Porque? - ela me olha confusa.

- Pensei em pedir que nos sirva aqui
... O que você acha? - espero sua resposta.

- Por mim tudo bem. - ela sorri gentilmente.

- Vou fazer o pedido, e podemos ir mergulhar até a hora do almoço. Tudo bem? - me levanto procurando por meu celular.

- Como quiser querido. - ela toma seu café, parecendo está com o pensamento bem longe.

Pego meu celular e ligo pro restaurante e faço nosso pedido. Vou até a sala de equipamentos e preparo tudo pro nosso mergulho. Vamos pra um lugar mais afastado da ilha  e passamos uma manhã agradável mergulhando. Logo voltamos para o deck. Onde o pessoal já nos aguardava pra servir nosso almoço.

Duas moças e o garoto Sam. Ele me olha de um jeito, como se me conhecesse e eu lhe devesse cumprimentos. Muleque estranho do cacete.

Eles entram e começam a colocar a mesa, Diana e Liza foram se trocar e Paul está guardando o equipamento.

Tudo corria bem até Diana aparecer com Liza. Os olhos daquele garoto pareciam brilhar ao ver a "Minha" garota. Aquele maldito sorriso dela é de fazer qualquer um babar. Seus cabelos soltos e ondulados, vestida apenas num vestidinho curtinho de botões, decote ombro a ombro de mangas longas, na cor bege, o que só realça seu tom de pele. Sem sutiã, puta que pariu! Eu vou ter um troço. Sam parece está enfeitiçado, e quem não estaria. Ela é uma deusa.

- Tudo certo cara? - falo tocando no ombro de Sam pra ver se ele para de secar a Diana.

- Tudo certo, Sr Foster! Excelente almoço. - ele responde sem graça.

- Olá Sam! Porque não fica e nos conta sobre o campeonato de surf! - Diana fala na maior naturalidade, aquilo me pega de surpresa, de onde caralho ela tirou essa intimidade com esse muleque?!!!.

- Isso Sam nos fale sobre isso! - falo tentando disfarçar meu ciúme.

- Se não for atrapalhar. - ele fala dando de ombros.

Diana acena para que ele sente a mesa conosco. Ele obedece sem hesitar. E começa a falar sobre o tal campeonato. Ele fala olhando sempre em direção a Diana, ele sorri e ela retribui o sorriso. Estou a ponto de jogar ele no mar... Quando o celular de Diana toca.

Ela pede licença e vai atender...

Logo Sam se despede graças a Deus.

Diana volta, mais branca que as nuvens.

- O que houve? - pergunto assustado.

- Liam sofreu um acidente, precisamos voltar imediatamente pra cidade. Diana fala já com lágrimas nos olhos.

E lá se vai nossa paz!

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