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Boa tarde!

Sei que não é momento de voltar, mas eu ainda estou de tpm e preciso de chocolate, mas não tem então to muito triste e tentando não chorar.

Essa é a coisa mais besta do mundo eu sei.

Obs: quando postei esqueci de colocar o número certo então to corrigindo.

Boa leitura.

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Elas correram em nossa direção assim que nos viram. Mal tive tempo de dizer a Cake: Olhe, é a tia Dinah e a tia Mani!

Dinah arrancou minha filha de meus braços e Normani me envolveu nos seus.

-É bom ter você de volta, Laur - ela disse antes de se afastar e me olhar - você parece muito bem.

Sorri para ela.

-E estou mesmo - confirmei - sigo uma dieta rígida e minha mente está em paz.

Ela assentiu.

-Isso é muito bom. Quando pretende voltar para Utah?

-Depois do aniversário de Cake.

Normani voltou seu olhar para minha filha nos braços de sua esposa. As duas tentavam com muita dificuldade se comunicar uma com a outra, o que era engraçado porque Cake misturava o francês e o espanhol na esperança de encontrar a língua certa e Dinah falava pausadamente.

Normani e eu rimos.

-Ei, Dinah! Feliz aniversário! - interrompi seu momento - como se sente chegando cada vez mais perto dos trinta?

Minha amiga olhou para mim e disse:

-Uma gostosa, é claro - retrucou - aqui é igual vinho, que com o tempo só fica melhor.

Revirei os olhos.

-Claro - resmunguei - ande, me devolva minha filha.

Mas ela a apertou mais.

-Não, é meu presente - disse, minha pequena se contorcendo e rindo em seus braços.

Amava Dinah, mas eu desconfiava que era porque ela sempre a deixava fazer tudo o que quisesse.

-É minha filha, se quiser faça uma para você - disse, puxando Cake de volta para mim.

-Vá se foder, Lauren!

-Dinah! - Normani e eu a repreendemos.

-O que foi, porra? - então arregalou os olhos - ai, desculpe. É que você a teve toda para você por esse tempo todo.

Fez bico.

Revirei os olhos.

-Torça para ela não se interessar por essas palavras ou eu arranco sua língua.

-Bom, aí não vai poder fazer o que faz de melhor - murmurou Normani, mais para ela mesma do que para nós, mas ouvi-la fez surgir uma careta involuntária de nojo em minha cara.

-Argh, vamos embora - resmunguei.

Dinah revirou os olhos.

-É sério, Lauren. Passa a criança - disse, tentando tomá-la de mim enquanto eu ia a frente em direção ao carro.

Parecia um assalto, sei lá.

-Dinah, vocês nem se entendem.

-Isso é problema nosso causado por culpa sua - apontou - se não tivesse inventado essa palhaçada de ensiná-la em espanhol ou francês. Línguas de frescos.

LIVRO 4 - EXTRA TRILOGIA - Com todo o meu amor, LaurenOnde histórias criam vida. Descubra agora