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Bom dia meus amores.

Como estão?

Aqui temos um pequeno salto no tempo menor do que o que evitei criando os outros capítulos anteriores.

Vem com momentos pequenos até certa hora.

Então boa leitura!

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Não fui para o fim de ano com meus pais e amigas.

Até quis ir, mas decidi fazer disso um último teste sobre o comportamento deles e surpreendentemente eles passaram.

Meu fim de ano foi apenas Cake e eu em nossa casa em Genebra. Foi divertido enfeitar a casa juntas, montar a árvore, comprar os presentes. Escrevemos cartinhas para eles, eu escrevendo o que meu bolinho queria dizer a eles e enviando com os presentes e um desenho para cada um.

Ficamos em chamada de vídeo a meia noite, Cake já estava dormindo, então os presentes ficaram para a outra manhã - ou nossa manhã, já que o fuso horário era diferente para cada um. Isso porque queríamos compartilhar a animação com as descobertas.

Cake ficou muito feliz por isso, cada pessoa que dizia que ela tinha talento e que os desenhos eram lindos a deixava radiante, ainda mais porque eu também deixei que escolhesse um presente para eles e minha filha era muito criativa, escolhendo as bugigangas mais estranhas possíveis como um painel para coleção de rolhas para papai ou uma peteca para Chris.

Mamãe ganhou uma toalha de rosto e Taylor um balde com pazinha.

Fiquei feliz quando eles reagiram com carinho, até mesmo Dinah e Normani ensaiaram um "obrigada" em espanhol quando abriram o desenho com a cartinha e o pino de panela de pressão que escolheu para Dinah com o espelho de brinquedo que deu para Normani.

Em compensação eles enviaram um monte de ursos barulhentos e brinquedos de música que meu bolinho tocou sem parar. Era um tanto irritante, mas o que eu podia fazer se minha filha era uma artista?

E então, quando eles nos desejaram um Ano Novo feliz e estavam tão contentes e orgulhosos enquanto falávamos apesar da visível bagunça ao nosso redor que Cake havia feito porque queria enfeitar a casa e eu havia prometido que deixaria ali até a tarde e então teria que juntar e guardar de novo, percebi que era hora de me preparar para voltar ao meu país e minha casa em Utah.

Iria com calma, organizando todas as coisas e testando o terreno. Faria isso no primeiro semestre do ano e voltaria em junho em uma visita a Miami para meu aniversário e o de Cake antes de voltar para casa.

Concluí também que encerraria a terapia porque conseguiria lidar comigo dali em diante e tinha aprendido minha lição, e curtiria o tempo com minhas duas amigas.

E então do meio de Março para o fim de Abril, minha filha finalmente me surpreendeu em uma tarde dizendo:

-Mama, xixi!

Quer dizer, ela finalmente estava pronta para o desfralde, começando a perceber e se incomodar com o contato com suas necessidades fisiológicas.

Comecei o caminho para tirar a fralda dela a partir dali, depois de tanto tempo tirando a extensão de assento sanitário da embalagem e a escadinha para ensiná-la o que fazer.

E eu já estava preparada para o que seria um caminho longo, já que ela era preguiçosa, mas consegui chegar lá em poucas semanas. Ela usou a fralda a noite por um pouco mais de tempo, mas conseguimos nos livrar até mesmo dela.

Quando o último dia em Genebra chegou, no meio de junho, Keana apareceu para a despedida.

Tivemos comidas cheias de besteira e brincadeiras com Cake, além de muita dança dos vídeos favoritos dela que eram, obviamente, de bichinhos.

LIVRO 4 - EXTRA TRILOGIA - Com todo o meu amor, LaurenOnde histórias criam vida. Descubra agora