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Olá, bom dia!

Como estão vocês?

Voltamos com mais uma atualização!

Esse não tem correspondente, mas é interessante, além de iniciar outro ponto delicado da fic.

E tem uma informação interessante.

Boa leitura!

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Primeiro fui a Oklahoma, logo no dia seguinte e após mandar uma mensagem para Camila dizendo que ia passar uns dias fora, mas ligaria todos os dias e estaria de volta para a próxima consulta, dez dias depois.

Ia abrir uma nova Cookies lá e precisava estudar o projeto, a localização, os materiais, os gastos...

Assim que vi tudo percebi que era um ótimo negócio. A localização era bem em frente a uma escola de ensino médio e não havia nada que adolescentes gostassem mais do que doces.

Havia certo conflito entre o estofado que eu achava melhor e o que a projetista queria, mas depois de argumentar com o fator higiene e facilidade ela se deu por vencida.

Crianças sujam as coisas muito facilmente. Não ia colocar um tecido caro para ser danificado em pouco tempo.

A melhor parte de estar na ativa, viajando e passando os dias envolvida em trabalho era que eu não tinha muito tempo para pensar em comer ou sentir fome e quando chegava no quarto estava tão cansada que meu nervosismo em falar com Camila não se transformava em impulso para comer monstruosamente, eu apenas conversava com ela até pegar no sono.

Logo depois, fui a Utah, onde não tinha tido a oportunidade de ir antes, pois até o meio do ano anterior eu ainda estava na escola e quem me representava era Dinah, que apenas me dava um resumo detalhado e trazia os papeis para que eu assinasse.

O lugar era lindo e me apaixonei de primeira.

A Cookies que abriria era próxima a um parque, onde fui na primeira oportunidade que tive e me deliciei com ar livre e o verde. Foi quando descobri onde iria morar quando meu bebê nascesse.

Caminhei pelas ruas próximas ao parque e a Cookies n Coffee por um longo dia até que encontrei.

Era perfeita.

Tinha um bonito quintal verde e uma fachada simples, mas delicada. Me vi morando ali. Liguei para o corretor descrito na placa de anúncio em frente e marcamos para nos encontrarmos em uma hora, porque ele estava ocupado com uma outra venda.

Com esse tempo de sobra, decidi caminhar pela vizinhança. Localizei o comércio local e mais adiante um mercado de nome latino, onde entrei e me senti em casa. Comprei uma garrafa de água e perguntei para a atendente de caixa sobre a segurança do local e ela me garantiu que era bastante seguro se comparado a outros lugares.

Andei mais um pouco e encontrei escolas e creches, além de restaurantes de vários tipos.

A cada descoberta ia sentindo mais desejo de morar ali.

Logo depois, voltei a frente da casa, onde um homem esperava encostado em um carro antigo.

-Olá, Senhor Fausto? - perguntei a ele, que me olhou de maneira desconfiada.

-Sim... - respondeu, parecendo em dúvida se estava falando com a pessoa certa.

-Sou Lauren Jauregui, a pessoa interessada na casa.

Ele me olhou bem, então balbuciou algo como "orra, meu...", passando a mão na testa.

-Olha, mocinha - ele começou, fazendo minhas bochechas corarem - esse não é o tipo de casa que você compra com o dinheiro da mesada, entende?

LIVRO 4 - EXTRA TRILOGIA - Com todo o meu amor, LaurenOnde histórias criam vida. Descubra agora