LIVRO 4 - EXTRA TRILOGIA - Com todo o meu amor, Lauren

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Bom dia!

Esse é o momento em que vocês vão me achar louca, mas nesse exato segundo eu estou feliz!

Talvez seja porque não tenho lido comentários de outras fics, apenas entro no capítulo da fic que quero ver comentários (essa) e também vi que alguém adicionou a trilogia em lista de fics maravillosas, então ganhei meu dia.

Além disso, é dia de atualização de Sim, Chef e eu sou cadelinha dessa história. Recomendo.

Espero que estejam bem hoje e obrigada a todos pelo apoio que me dão, vocês são incríveis, lindos e perfeitos.

Boa leitura.

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Estresse era a palavra chave de todo o tempo em que mamãe esteve conosco.

Ela me atordoava por horas a fio quando eu estava em casa dizendo que seria difícil demais para mim a coisa de ficar sozinha em outro continente e não conseguiria, então tudo ficaria bem se eu voltasse para casa ou no mínimo para Utah, perto de Dinah.

Sabia que era uma atitude horrível, mas fiz de tudo para que dependesse dela o mínimo de tempo possível só para que fosse logo e depois de uma semana e meia, com tudo organizado para que a Cookies funcionasse corretamente, já que as obras haviam sido feitas logo depois da compra do imóvel, mamãe finalmente foi embora.

-Mama - Cake me chamou enquanto caminhávamos de volta para casa após deixar minha mãe no aeroporto, soltando um monte de sílabas.

-Desculpe, princesa, eu não entendi - disse a ela, a passando de um lado para o outro no colo.

-Vovó - ela disse.

-Ah, a vovó foi para a casa dela - disse - mas ela volta no Natal.

-Por quê? - questionou.

-Porque o vovô sente falta dela e o tio Chris e a tia Tay precisam que ela cuide deles.

-Lauren! - ouvi nossa vizinha me chamar com seu sotaque forte enquanto eu destrancava a porta e a esperei nos alcançar.

-Olá, Louise! - a cumprimentei, passando para o francês o melhor que podia.

Louise se aproximou. Seu cabelo estava trançado com uma mistura de roxo e seus fios escuros e sua pele negra, em um tom ainda mais escuro que o de Normani, tinha um lindo tom na claridade do sol que não esquentava nada, mas estava presente.

Ela tinha um largo sorriso ao me ver.

-Olá, Lauren. Ei, Cake - cumprimentou minha filha com seu sotaque fofo na pronúncia de nossos nomes.

-Diga oi para ela, Cake. Diga: oi, Louise! - tentei ensiná-la a dizer em francês, mas Cake havia se tornado tímida e escondido o rosto em meu pescoço - ok... Então, tudo bem?

-Sim, com certeza. Estou com minha prima, Keana, e estamos em uma tarde de jogos. Se quiser se juntar a nós...

Sua pronúncia tentava soar o mais clara possível para que eu entendesse, o que achava legal da parte dela.

-Oh - balbuciei - sinto muito, mas eu não tenho com quem deixar minha filha.

Indiquei Cake com a cabeça.

-Sua mãe já foi?

-Sim.

Ela manteve o sorriso.

-Bom, não tem problema. Venha com ela - convidou - prometo que não terá nada...

Não entendi a última palavra.