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Olá gente.

Era para eu ter atualizado mais cedo, mas gastei horas e mais horas procurando alguma criança que se parecesse com a Cake, porque não imaginei que fosse ser tão difícil assim para vocês imaginarem ela.

Encontrei algumas fotos e fiz algumas edições pra ficar um pouco mais perto do que tinha imaginado, mas não tá 100%, apenas conseguir enfiar um tom de olhos parecido e tom de cabelo. Por algum motivo só existem modelos de bebês de olhos castanhos ou azuis e os da Cake são avelãs.

De qualquer forma, vou continuar trabalhando nas edições de bebês para vocês, porque quero entregar um trabalho bom.

É difícil porque a Cake tem covinhas quando ri e não encontro uma solução para isso.

Enfim, o plano é que eu atualize os outros capítulos (talvez alguns do passado) com alguma edição que fizer, acompanhando o crescimento, mas não sei se vou conseguir.

Estou trabalhando em muitas coisas ao mesmo tempo, levei a manhã toda nessa coisa de fotos e queria ter escrito um capítulo para meu novo projeto.

Bom, espero que a foto tenha dado uma ajudinha a imaginação de vocês. Um empurrãozinho, já que nunca vamos conseguir chegar totalmente lá.

Boa leitura!

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Fiquei aliviada em voltar para casa após o aniversário de quinze anos de Taylor no início do ano, não porque não gostasse de estar com minha família, mas porque era desgastante estar sendo o dia todo vigiada, criticada e coagida.

No entanto, esse era um grande ano! Em seis meses eu teria vinte e um anos e ninguém poderia mais me chantagear.

Eu declararia o dia da independência e levaria a vida como bem entendesse.

Já podia até mesmo sentir o ar fresco no ar.

Dinah não entendeu o motivo de eu estar tão feliz e confiante após chegar de viagem quando me buscou no aeroporto e mencionou sobre minha felicidade ser quase ofensiva ao amor que meus pais têm por mim.

Me senti um pouco culpada, mas quem poderia me julgar por querer me livrar de toda aquela pressão?

Sem deixar o sorriso morrer apenas disse a ela:

-Só senti saudades de casa, DJ. É aqui que é meu lar agora.

Cake dormia e Dinah ficou um pouco triste por não poder pegá-la, já que isso a despertaria e a deixaria muito manhosa e irritadiça. Por fim, se contentou em me ajudar a colocá-la na cadeirinha e depois no berço.

Passamos horas conversando sobre como havia sido nosso fim de ano. Dinah não falava com a família desde que eles descobriram que ela era lésbica no dia de sua formatura da faculdade, quando ela decidiu sair do armário e beijou uma garota diante de todos.

Ela ficou sem ter para onde ir e se estabeleceu em Miami mesmo, onde cursou faculdade, vivendo de empregos informais até o dia em que a conheci e a contratei.

Até aquele momento, havia frequentado minha casa em todas as festividades, e mamãe, que a tinha como a filha mais velha, ficou um pouco enciumada que estivesse passando com Normani aquele ano.

-Filhos... - resmungou - se enrabicham com alguma namoradinha e abandonam a família.

-Então é sério, vocês duas? - perguntei, bebendo de meu cappuccino enquanto Dinah se servia de biscoito caseiro e chocolate quente.

-Sim, bunny - suspirou - e estou pronta para pedi-la em noivado, mas ainda não sei se é a hora.

Revirei os olhos.

LIVRO 4 - EXTRA TRILOGIA - Com todo o meu amor, LaurenOnde histórias criam vida. Descubra agora