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Bom dia!

Como estão?

Cheguei com o penúltimo capítulo dessas história para vocês.

Espero que gostem!

Boa leitura!

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Primeiro fui para a cozinha, onde fui apresentada a equipe por Normani enquanto Dinah ficava com Cake. Eram pessoas gentis, apesar de não terem parecido muito satisfeitos com meu horário que era um pouco mais reduzido para deixar e buscar Cake na escola quando as aulas iniciassem e seria dia sim, dia não, porque ficaria também com Dinah no escritório.

Eles não sabiam que eu era a dona de tudo aquilo, então engoli suas insatisfações e fingi não que havia percebido. Apenas uma funcionária, aparentemente poucos anos mais velha que eu, me aceitou cem por cento bem, que foi Hayley, que me recebeu com dois beijinhos nas bochechas e um abraço apertado.

Depois de ver como as coisas estavam funcionando ali, como a distribuição de dias e tarefas, fomos para a casa de minhas amigas, onde Dinah estava com Cake.

Ainda teria que ir em outros dias e horários para conhecer os outros funcionários, porque a Cookies ficava aberta das oito da manhã até nove e meia da noite de segunda a sexta e das oito até cinco da tarde nos sábados e domingos e obviamente eles não trabalhavam assim ininterruptamente.

Quando chegamos, descobrimos que Dinah ainda não havia conseguido fazer minha filha comer porque tinha dado sorvete para ela antes do almoço, o que me rendeu um longo sermão contra ela.

-Sinto muito, Lauren - ela disse, os ombros caídos - só estava tentando fazer ela falar comigo e ver que eu sou uma pessoa legal. Ela não estava muito feliz em ficar longe de você.

Senti meus próprios ombros caírem.

-Tudo bem - murmurei - só não faça mais isso. Poxa, Dinah, veja se fosse com você e seu filho. Não é legal.

Ela assentiu.

-Tem razão - então sorriu - o que me lembra de dizer que Normani e eu temos pensado muito sobre isso e começamos a preencher o registro para entrar na fila de adoção.

Olhei de uma para a outra, surpresa.

-E não me contaram nada?

Normani riu.

-Estamos no começo ainda, Laur - falou - preenchendo registros, marcando todas essas palestras e cursos e avaliações sobre sermos aptas a receber uma criança e se nossa casa é adequada. Essas coisas da adoção convencional.

Assenti.

-Sim, entendo - falei - e já decidiram que perfil de criança vocês querem?

-De preferência uma mini Normani - disse Dinah, então riu - na verdade, estamos pensando nisso.

-Queremos a adoção internacional, porque é mais rápida - explicou Normani - e é tentador pegar um bebê, como você fez com Cake, mas tem tanta criança que não é adotada por não ser um bebê...

-Sim - disse Dinah - fizemos uma pesquisa e as chances de uma criança acima dos seis anos ser adotada é muito baixa. Sobretudo se não for branca. Estamos pensando em entrar nessa faixa.

-Temos certeza de que vamos amar nosso filho ou filha independentemente de raça, sexo, idade ou deficiência, só estamos vendo como poderemos nos adaptar a isso. O ambiente, o psicológico... tudo será avaliado e teremos um aconselhamento, claro.

LIVRO 4 - EXTRA TRILOGIA - Com todo o meu amor, LaurenOnde histórias criam vida. Descubra agora