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Boa tarde, espero que estejam bem e tenham tido um bom feriado.

Estou um pouco estressada com essa vida de escritora de fanfic, então não vou dizer nada.

Boa leitura.

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A acordei com milhares de beijos, porque aquele era seu dia. O primeiro de muitos que viriam, algo que ela nunca se lembraria, mas que era especial.

Ao mesmo tempo em que fazia um ano desde a última vez que vi Camila, para quem eu enviei, sim uma carta, fazia um ano que eu tinha a alegria da minha vida nos braços e ela tinha sorriso de covinhas e com alguns poucos dentes, ainda não andava, e me chamava de "mama".

Havia ganhado inúmeros presentes não porque tinha milhares de amigos, mas porque a família era exagerada. Havia montes de blocos de encaixar e coisas de arrastar para incentivá-la a andar, além de bolas, ursos e brinquedos musicais.

E os favoritos foram, claro, os ursos. Nada que a fizesse largar seu ursinho de leão, o favoritíssimo, mas que adicionou muito a sua coleção.

Cake parecia ter um apreço especial pelas coisas que meu pai dava, porque além do leão e o porquinho que ele havia dado e eram seus favoritos, a coisa que mais havia chamado sua atenção era uma girafa, também entregue por papai.

Talvez ela tivesse um radar de pessoas que a amavam mais que tudo, porque meu pai era absolutamente derretido por ela. Seus olhos brilhavam toda vez que a via e um largo sorriso brotava em seu rosto. Ele nem mesmo se importava quando Cake tentava puxar sua barba.

E ela teve um dia de princesa que eu nem sonhei em ter em meu aniversário, cerca de duas semanas atrás, onde tudo o que fizemos foi curtir com jogos em família.

Para o aniversário de Cake, até Normani havia ido. Passamos o dia todo brincando com ela em tudo o que quisesse, que se resumia em conversar com as palavras que sabia - que eram pouco mais de vinte, o que é impressionante para um bebê de um ano - em meio as que criava, buscar as coisas que ela jogava e entregar para que jogasse novamente, montar coisas aleatórias com seus blocos, brincar com tinta especial para o caso de ela querer comer as cores e inventar histórias com seus ursinhos.

Até que ela estava exausta no meio da tarde e dormiu.

A deixei, me concentrando em fazer seu bolo, que seria de morango, mais especificamente de sorvete da fruta pura, tudo o mais saudável possível.

Quando acordou, o bolo estava pronto e cantamos parabéns umas quinze vezes, até que decidi cortar o vício sujando um pouco o dedo com o sorvete e levando a sua boca.

Seus olhinhos se arregalaram e mais rápido do que pude prever ela se jogou contra o bolo, agarrando o quanto suas pequenas mãos conseguiam e levando a boca.

Fiquei em choque com sua atitude, mas fui rápida o bastante para levantar com ela, a deixando longe do bolo.

Sua cara estava completamente suja, ela tentava enfiar as duas mãos na boca e todo mundo ria.

Depois de dar um pouquinho a mais do bolo destruído a ela, decidi dar um banho e a levei para a banheira cheia de espuma, onde resolvi apresentá-la a minha maior diversão, que eu já não tinha tempo para fazer.

Peguei o brinquedo que ainda estava escondido, preparei e soprei para ela, que gritou ao ver as bolhas e gargalhou, esticando as mãos para tentar alcançar as esferas brilhantes de sabão.

Ri de sua alegria, porque soava tão parecida comigo.

-É legal, não é? - perguntei a ela, que repetiu:

LIVRO 4 - EXTRA TRILOGIA - Com todo o meu amor, LaurenOnde histórias criam vida. Descubra agora