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Bom dia!

Como estão? Espero que bem porque eu estou com dor de cabeça.

Aqui vamos nós para o terceiro capítulo perto do fim e eu quase publico com o nome errado de novo.

Boa leitura!

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Foi realmente divertido passar todo aquele tempo com meus pais, o que era novidade para mim e um alívio. Comemoramos o aniversário de Dinah, o meu e o de Cake em harmonia e diversão, minha pequena me surpreendendo ao ler suas primeiras palavras quando estava lendo para ela dormir na noite de seu aniversário, o que quase me fez enfartar.

Estávamos na cama depois de eu tê-la levado ao banheiro porque havia tirado ela da fralda há pouco tempo e ainda estávamos criando o hábito para evitar acidentes durante a noite, já que ela era preguiçosa sobre isso, peguei o livro dos três porquinhos, que era seu favorito, e comecei a ler.

Dado momento, a leitura já estava me dando sono enquanto ela continuava desperta, e eu acabei contando que o porquinho construiu uma casa de palha outra vez e Cake me parou, dizendo:

-Não, mama, foi de tijolo.

Eu fiquei meio confusa e perguntei:

-Como você sabe disso?

E ela apontou no texto, pronunciando com dificuldade:

-Uma ca-si-nha de ti-jo-lo.

Olhei de Cake para a história sem saber o que dizer por um longo momento.

-Onde você aprendeu isso? - perguntei.

Ela me olhou, parecendo confusa.

-Está errado?

Neguei com a cabeça.

-Não, só não sei como você conseguiu ler - expliquei, apontando para uma palavra qualquer - sabe o que está escrito aqui?

-Uh... - ela fez, então negou com a cabeça.

Comecei a pensar que ela apenas tinha decorado a história, mas decidi testar de novo.

-E aqui? - apontei para outro lugar.

-Lobo? - ela perguntou.

Olhei a página para ver se o desenho sobre ela tinha algum indício de que estávamos falando do lobo, mas o personagem estava na página contrária.

Me vi em choque.

Cake estava lendo.

De uma maneira um tanto diferente de alguém que é ensinado a ler, mas estava.

Tentei pensar no que fazer, porque isso era muito inesperado para sua idade e provavelmente ela conhecia algumas palavras há um tempo, porque havia sido muito pontual.

O que eu devia fazer? Dizer que ela não precisava saber disso agora?

Não, isso seria péssimo.

Talvez eu devesse simplesmente estimular, como vinha fazendo esse tempo todo. Respirei fundo.

-Ei, amor. Você quer que a mama te ensine a ler direitinho? - perguntei, porque não queria pressioná-la.

No entanto, ela franziu o cenho.

-Mas... eu já sei, mama - contestou.

-Oh, tudo bem então. Mas se quiser minha ajuda, é só pedir que a mama ensina - disse a ela.

LIVRO 4 - EXTRA TRILOGIA - Com todo o meu amor, LaurenOnde histórias criam vida. Descubra agora