Capítulo 1 - Profecias

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***Hello amores e amoras, mais uma fic para vocês.

Dessa vez ela vai se passar na era dos Vikings, com direito a dragões e tudo mais. 

Ignorem os erros e boa leitura!

*****


Era uma noite chuvosa em Berk, a maioria dos vikings estavam no grande salão festejando, sim, chuva era motivo de festa para Berk, significava que naquela noite não sofreriam ataques de dragões. Enquanto a maioria dos vikings bebiam, dançavam e se divertiam, há apenas alguns metros dali estava um mulher gritando de dor.

Valka, a esposa do chefe de Berk, uma mulher magra e alta, de cabelos castanhos meio ruivos. Ela estava deitada em sua cama, mesmo sendo uma noite fria ela suava muito, os gritos dela ecoavam pela casa, nem mesmo os altos trovões, conseguiam abafá-los.

- A senhora precisa colocar mais força – uma das mulheres presentes no quarto disse enquanto colocava um pano úmido na testa de Valka.

- Eu...não...consigo, eu...não... tenho.. .mais...forças – Valka disse sem ar e já cansada.

- Consegue sim, a senhora é forte, a senhora aguenta – a mulher olhou nos olhos de Valka transmitindo confiança.

Valka colocou toda a força que tinha enquanto gritava e logo os gritos deram lugar a um choro que invadiu a casa. Logo após cortar o cordão umbilical e enrolar o bebê em um lençol, a parteira o entregou para Valka que começou a sorrir, ela tinha conseguido.

- Ele é tão pequenininho – Valka acariciou o rosto de seu bebê.

No momento em que Valka observava cada traço de seu filho, seu marido entrou no quarto.

- Nasceu? – Stoico, o Imenso, um homem alto e robusto com uma barba comprida e ruiva entrou no quarto.

Stoico Spantosicus Strondus era o chefe de Berk, uma das maiores e mais temidas ilhas de todo o arquipélago Barbárico.

- Sim – Valka olhou para o marido com um sorriso nos lábios – nós temos um menino.

- Um menino? – os olhos dele se encheram de lágrimas e ele se aproximou da esposa.

Stoico observou seu filho, ele tinha cabelos castanhos avermelhados e em seu rosto havia algumas sardas, o menino era menor do que os bebês em geral, mas Stoico acreditava que isso era devido ao fato de ele ter nascido antes do tempo, algo que com certeza com o tempo mudaria. O bebê abriu os olhos revelando dois orbes verdes esmeraldas, ao ver os olhos de seu filho, Stoico olhou para a esposa e deu um leve beijo nela.

- Ele tem seus olhos.

- Será que ele vai ficar bem? Ele é tão pequenininho, e nasceu antes da hora – Valka parecia preocupada.

- Ele vai ficar bem, aos poucos ele vai ficar forte, agora descansa que amanhã bem cedo a anciã virá aqui – Stoico afagou os cabelos da esposa e deu mais uma olhada em seu filho que havia começado a mamar, antes de sair do local.

Ele foi para o grande salão, estava tão feliz que subiu as dezenas de degraus praticamente correndo, algo que era difícil devido ao seu peso, afinal, havia um motivo para o chamarem de Stoico, o Imenso. Assim que ele entrou no recinto, todos pararam de fazer o que estavam fazendo e o encararam aflitos e ansiosos.

Stoico respirou fundo e fez uma expressão triste fazendo os berkianos suspirarem e começarem a lamentar.

- Eu sinto muito chefe – um homem se aproximou de Stoico colocando as mãos em seu ombros.

Dragões: O príncipe e a caçadoraOnde histórias criam vida. Descubra agora