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Evvelin Lewis

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Evvelin Lewis

Ele levou as mãos até ao meu quadril e puxou-me para o seu colo, sem separar o beijo.

Senti duas mãos grandes a puxarem-me mais para si, uma na minha cintura e outra na minha bunda.

Arfei entre o beijo quando o senti apertar a carne da minha nádega.
Quando a falta de ar se fez presente, encerramos o beijo.

A sua respiração estava ofegante e ele estava um pouco excitado, eu sentia-o meio "acordado" a baixo de mim.

Vinnie: Evve...

Evve: Eu sei. Apenas deixa rolar.

Sim, eu queria aquilo. O meu corpo estava quente, eu estava com tesão.

Vinnie: Tens a certeza de que queres fazer isso?

Ele beijou o meu ombro, deixando vestígios da sua baba.

Será que eu estou disposta a perder a minha virgindade com alguém que ao mesmo tempo que me faz bem, me faz tão mal?!

Evve: Tenho.

Respondi baixinho.
Ele fez um rasto com a língua desde o meu ombro até ao meu pescoço onde deixou uma leve mordida.

Vinnie: Eu vou ter cuidado.

Ele também disse baixo e levou as mãos até às minhas costas, mais precisamente ao fecho do vestido.
Depois de abrir o mesmo, desceu as alças devagar pelos meus braços, parando de mover o vestido na minha cintura.

Eu tinha o meu tronco todo exposto para o mesmo pois não usava sutiã.

O Vinnie sorriu e depositou um selinho no vão dos meus seios, sem tocar os mesmos.

Ele pegou em mim e deixou-me na cama ficando por cima apoiado nos joelhos e numa mão. A outra aventurou-se pelo tecido do vestido, arrastando-o para baixo até á altura dos joelhos, dando-lhe como visão, eu vestida apenas com umas cuecas de pano lavanda.

Ele ergueu o tronco e tirou a própria camisola e as próprias calças.

Já só de boxers retirou o vestido totalmente do meu corpo e passou a mão por cima da minha intimidade fazendo com que todo o meu corpo extremecesse.

Ele afastou a minha peça íntima para o lado com os dedos e senti a ponta de um dos seus dígitos percorrer a minha fenda de cima a baixo.
Ele voltou a repetir esse gesto e depois abriu os meus lábios.
Senti algo adentrar a minha região íntima, um dos seus dedos, causando-me um desconforto enorme. Ele foi mexendo o mesmo, tirando e pondo, fazendo movimentos repetitivos. Até que, decidiu que um não era suficiente.

Não consegui controlar a minha boca e um gemido involuntário escapou.
O mesmo olhou para mim e sorriu. Ele abaixou a cabeça, no meio das minhas pernas, até poder sentir a sua respiração por cima da minha intimidade.

Senti o seu músculo bocal em contacto com aquela região e ofeguei.

Após algum tempo a sentir a sua língua, senti um formigamento percorrer desde o meu ventre até á ponta dos meus dedos dos pés e gritei.
Eu havia gozado pela primeira vez na minha vida.

Ele aproximou-se da minha fase e deu-me um beijo e, quando a sua língua adentrou a minha boca, pude sentir um gosto estranho o que presumo ser o meu gozo.

Quando se afastou, tirou as últimas peças dos nossos corpos e fiquei um pouco assustada, se com os seus dedos foi desconfortável no início, não quero nem imaginar com aquilo!

Vinnie: Quando quiseres paramos.

Só aí percebi que ele estava a colocar um preservativo.

O Vinnie pegou numa das minhas mãos e entrelaçou-as e levou-as até ao lado da minha cabeça, enquanto com a outra mão ele agarrava o seu membro até á minha intimidade.

Até que entrou.
Senti uma dor imensa, parecia que eu estava a ser rasgada ao meio e uma lágrima escorreu pela minha bochecha, sendo limpa logo de seguida por ele.

Ele não se mexeu, apenas deu início a um beijo lento e um tanto sedutor.
Após o beijo ele olhou para mim e eu acenei com a cabeça como uma confirmação de que ele se podia mexer.

Quando ele ia começar a fazê-lo foi interrompido pelo toque do meu telemóvel.

Evve: Ignora.

Disse com certa dificuldade e ele assim fez.
Começou com movimentos lentos e pouco profundos que foram aumentando de intensidade.

Ele tinha a cabeça no vão do meu pescoço onde deixava alguns beijos molhados e mordidas.
Ouvi-o gemer no pé do meu ouvido e estranhamente, foi das melhores coisas que já ouvi.

Eu também ia gemendo pois aquela dor fora substituída apenas por prazer.

Ele deixou os beijos até aos meus seios, os quais até agora ainda não teriam sido tocados por ele.
Gemi mais alto quando o senti mordiscar o meu mamilo esquerdo.

Aquela sensação de formigamento voltou, senti o meu íntimo apertar a genital do Vinnie no meu interior e ele tornou as suas investidas mais lentas mas mais fundas e eu rapidamente gozei.
Mais umas estocadas e aconteceu o mesmo com ele.

Ele permaneceu em cima de mim durante alguns segundos e depois, devagar, saiu de dentro de mim, foi até á casa de banho, acredito que para deitar fora o preservativo e voltou deitando-se ao meu lado na cama.

Vinnie: Como te sentes?

Evve: Cansada mas bem. Sinto-me bem.

Sorri para ele que me deu um selinho.

Vinnie: Talvez seja boa ideia mandares uma mensagem á tua irmã e dizeres que vais passar a noite aqui.

Peguei no meu telemóvel que estava no chão do quarto e mandei a tal mensagem.

Vinnie: Vamos dormir?

Evve: Empresta-me uma camisola. Não quero dormir assim.

Vinnie: Porquê? Eu já vi isso tudo.

Evve: Porquê não quero.

Ele pegou na sua boxer e vestiu logo depois levantou-se e foi até á sua cômoda de onde tirou uma t-shirt.
Vesti a mesma juntamente com a minha peça íntima.

Vinnie: Agora já podemos dormir?

Acenti e o mesmo puxou-me para perto do seu corpo e adormeci de conchinha com ele.

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𝑺𝒕𝒊𝒍𝒍 𝑳𝒆𝒂𝒓𝒏𝒊𝒏𝒈▪︎𝑽𝒊𝒏𝒏𝒊𝒆 𝑯𝒂𝒄𝒌𝒆𝒓Onde histórias criam vida. Descubra agora