CAPÍTULO 16

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Thomas

Quando eu digo que minha vida era uma merda eu estava falando a verdade, estava indo tudo tão bem fiquei com Anabertha, estou conversando com ela é estamos tão bem juntos… contudo parece que ele sente quando eu estou feliz, enquanto conversa com a Anabertha meu celular começou a tocar, quando pego ele é vejo quem é toda a felicidade que estava em mim, foi embora.

—Você não vai atender? — Anabertha pergunta, eu não queria atender por mim eu jogava esse celular bem longe.

—Sim, eu vou — digo para ela.

 LIGAÇÃO ON

— Alô — digo.

 — Até que enfim resolve me atender — ele diz.

—O que você quer ? — digo de forma grosseira, ele só pode está querendo acabar com a minha vida e todo que ele sempre quis.

—Eu preciso que você venha para casa — ele diz.

Nem ferrando que eu vou para o inferno de novo, eu prometir nunca mais pisar naquela casa.

— Não — digo para ele, escuto ele rindo aperto o celular na minha mão, porque a vida foi tão injusta comigo e colocou esse miserável na minha vida…

— Sê você não vinher para casa, já sabe o que vai acontecer com a sua mãe  certo. Você não quer que conte para todo mundo o segredinho de vocês — ele diz, por mais que eu e a minha mãe  não nos falamos muito mas eu ainda amo ela e eu faria qualquer coisa por ela.

— Está bem, chego aí amanhã — digo para ele.

— Bom garoto, até amanhã! Thomas — ele diz é desliga.

 Fim da ligação 

Coloco o celular com certa força na mesa, esse cara eu o odeio e ele sempre vai transformar minha vida em um inferno e não tem como eu me livra dele, tudo que eu sempre quis, foi que a minha mãe se separasse dele porém ela não consiga, eu não aguentei aquela situação e sai de casa e vim morar em nova yourk...

— Você está bem? — ela me pergunto, sinto a suas mãos nas minhas costa fazendo carinho. 

Levo meu olhar até ela, como com um simples toque e um simples olhar ela consegue me acalma. Você é minha luz no fim do túnel Anabertha e eu talvez seja a sua escuridão, espero não te consumir por inteira.

— Estou bem — digo fazendo um carinho no rosto dela que sorri para mim, você vai me matar garota.

— Eu sei que não é da minha conta, você parecia muito chateado no telefone. Tem certeza que tá tudo bem? — ela diz, eu sei que com o tempo ela vai querer saber mais da minha vida mas eu não quero trazer ela para esse lado da minha vida um lado que até eu mesmo não queria a estar.

— Sim, esta tudo, eu só tenho que resolver umas coisas amanhã e depois disso vai ficar tudo normal outra vez — digo para ela, que balança a cabeça concordado.

Ela é tão linda, tão gentil, o jeito que ela se preocupa com as pessoas o jeito que ela sempre está com um sorriso no rosto…

— Está bem então — ela diz se inclinado até mim e me dando um selinho.

— Vamos vou levar você para casa — digo tirando uma nota da carteira e colocando em cima da mesa, pego na mão dela e saímos da lanchonete indo até a meu Jepp, abro a porta do carro para ela e ela sobe dou a volta e entro também.

Começo a dirigir até o dormitório dela, olho para ela que está concentrada em observar a paisagem pego na mão dela, ela coloca sua outra mão por cima da minha…

Não demoro nem 20 minutos já estávamos de frente ao seu dormitório, em pensa que hoje eu estou no céu e amanhã vou está no inferno, faz com que eu queira para no tempo…

— Infelizmente não vou poder ver você porque vou está fora da cidade, mas assim que eu volta eu quero ver você lá na minha casa — digo para ela, eu quero muito leva ela até a minha casa.

Ninguém nunca foi lá era lá que eu morava com meus pais até o dia que meu pai morreu e minha resolveu mudar, porém a casa continuo no nosso nome e eu voltei a morar nela.

— Está bem, desculpa a pergunta mais para onde você vai? —  ela me pergunta.

— Vou para Pensilvânia ver a minha mãe — digo para ela, algumas coisas eu pretendo conta para ela outras não.

— Tudo bem então! boa viagem — ela diz, balanço a cabeça concordado.

Ela começa a tira a jaqueta porém eu a paro.

— Fica com ela, quando eu volta vou ter outro motivo para ver você — digo para ela que começa a rir.

—Está certo então, porque você nao deixa o carro também — ela diz brincando, na realidade está a fim de deixa meu carro com ela mesmo ninguém vai cuidar melhor dele do que ela.

— Você sabe dirigir? — pergunto a ela que balança a cabeça dizendo que sim. —Fica com ele então, vá para algum canto com os seus amigo e tome muito cuidado esse carro é uma das mais preciosas da minha vida — digo para ela que estava rindo alto.

Puxo ela pela cintura e a beijo peço passagem com a língua e ela abre um pouco os lábios me deixando enfiada dentro da sua boca, coloco a minha na sua nunca puxando ela para mais perto minha vontade era de fazer sexo com ela de novo porém ela para o beijo.

— Já está bom badboy — ela diz passando a mão no meu cabelo beijo a palma da mão dela, quando ela desse até o meu rosto.

Dou um último selinho nela e digo que deixarei a chave com o porteiro do seu dormitório e que ligaria para ela diariamente que eu ficarei lá que não serão muito.

Vejo ela entra no dormitório e me encosto no banco suspirando alto, vamos até o inferno.

Tomara que meu anjo da guarda me puxe de volta depois…

Capítulo da madruga, agora vocês iram  conhece a família do Thomas e muitas coisa do passado vão ficar abertas e vocês que fiquem loucos da cabeça para descobri kkk...
Até depois
Um cheiro

Sopro da vidaOnde histórias criam vida. Descubra agora