CAPÍTULO 58

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Thomas

Pensamos em ir para a minha mãe de carro mais seria aproximadamente 17 h de viagem, seria muito cansativos para nós dois então resolvemos ir de avião mesmo. Chegamos do aeroporto umas 17 h da tarde e nosso voo seria às 17:30...

— Quer comer alguma coisa? — pergunto a ela, estamos sentados em cadeiras esperando o nosso voo ser chamado.

— Na realidade não, estou um pouco enjoada — ela fala, olho para ela que deita a cabeça no meu ombro coloco a mão no seu rosto para ver se ela não está com febre.

— Quer ir para casa? — levanto um pouco ela e a olho esperando algum sinal.

— Não, eu vou melhorar...— ela suspira como se tentasse impedir o vomito — Você já comprou as passagens, isso deve ser só nervosismo.

— Tá certo então se sentir mais algo me fala e eu te levo para casa — ela balança a cabeça concordado.

Nosso voo é chamado no painel, nos levantamos e andamos até área de embarque. Às vezes olho para ela para ver se ela está bem se está sentindo algo.

— Estou bem Thomas, para de ficar me olhando a cada 10 segundos — ela se vira e continua andando, entramos no avião e sentamos no, nos lugares.

O avião começa a decolar e as horas começam a passar como a reza pelo, um Deus que eu nem sei se existe para da tudo da certo nessa viagem...

Chegamos umas 19 h na florida estava frio dava para sentir assim que descemos do avião vejo Ana se tremer um pouco tiro meu casaco e dou para ela.

— Alguém deve está nos esperando na saída — falo-lhe que só balança a cabeça e me abraça de lado tentando se aquecer.

— Aqui é sempre assim tão frio? — balanço a cabeça negando.

— Geralmente não, talvez amanhã esteja mais quente

— Tomara mesmo ou eu vou congelar aqui — abraço ela mais forte e sussurro no seu ouvido.

— Comigo aqui você nunca vai passar frio — percebo que ela se arrepiou com oque eu disse. Chegamos na saída e vejo o motorista do Pedro, fomos até ele que abre a porta para nós.

— É sempre bom rever o senhor — ele fala para mim, aceno com a cabeça.

— É bom ver você também Lucas, pensei que já tinha largado desse emprego — ele sorri e balança a cabeça negando.

— Não é tão fácil achar emprego hoje em dia, ainda agora que eu me casei e minha esposa está grávida — balanço minha cabeça, concordado.

Não sabia que ele tinha se casado e ainda vai ser pai ele é mais velho que eu uns dois anos só.

Estamos perto da minha antiga casa conheço essas ruas melhor do que ninguém, depois que meu pai morreu eu costumava a voltar tarde para casa bêbado na maioria das vezes e sempre passava por essas ruas a pé.

Aquele tempo eu desejava que um carro ou um ônibus passa-se e me atropela-se assim eu morreria em paz, mas depois eu me lembrava da minha mãe e que deixaria ela sozinha nesse mundo aí a raiva Tomava conta de mim quando eu me lembrava que ela me defendia do Pedro que deixava ele me Bater e me humilhar sempre...

— Você pode para o carro por favor — saiu dos meus pensamentos quando escuto Anabertha fala isso.

Lucas para o carro e ela desse ligeiro a sigo e vejo ela começa a vomitar em seguida, seguro os seus cabelos e fico passando a mão nas suas costas ela levanta a cabeça ficando reta entrego um lenço para ela que limpa a boca.

— O que você está sentindo meu amor?— ela se apoia um pouco em mim.

— Só enjoada mesmo, deve ser só uma virose que eu estou pegando— beijo a testa dela e a levo de novo Para o carro... ela deita a cabeça no meu peito e seguimos o caminho, chegamos até minha antiga casa olho para ela e vejo que está dormindo balanço ela um pouco ela acorda.

— Chegamos, vamos entrar tomar um banho e você dorme um pouco talvez depois você acorde melhor — ela concorda e saímos do carro, Lucas pega as nossas bagagens e entramos em casa.

Assim que entramos demos de cara com a última pessoa que eu queria ver Pedro ele olha para Anabertha por vários segundos até fala.

— Anabertha Cooper é um prazer conhecer você — ele fala estendo a mão para ela em forma de comprimento.

Vejo Ana levantando a mão para aberta a dele.

— Como você sabe que me chamou Anabertha Cooper? Ninguém sabe do meu primeiro sobrenome, como você sabe? — ela faz essas perguntas-lhe que Me deixa um pouco intrigado também, ninguém no mundo que conhece ela agora sabe o primeiro sobrenome dela ela deixa bem guardado para ninguém saber sobre a morte dos pais dela e ficarem lhe fazendo perguntas.

— Então... como o senhor sabe meu sobrenome?






Mais um capítulo meus amores, espero que estejam gostando... esse livro vai ter poucos capítulo estou perto de terminar e não sei ainda se vai ter livro dois então aproveitem esse kkkk
Votem muito
Vejo vocês depois, prometo que volto eu sempre volto kkk
Até..

Sopro da vidaOnde histórias criam vida. Descubra agora