Thomas
Estava no corredor rumo ao quarto da Anabertha com uma sacola nas mãos quando escuto o seu grito, corro até a porta do quarto dela tento abrir, mas está trancada.
— Anabertha? — pergunto por ela e escuto outra vez os seus gritos pedindo alguém para parar.
Começo a empurra a porta tentando derrubar ou até mesmo destrancar, dou um chute na porta e ela se abre entro e vejo a Anabertha nua na cama e Jonathan encima dela, ela estava chorando muito e seu rosto está machucado.
A calças dele está aberta e abaixada até o joelho, vou para cima dele e o tiro de cima dela o jogando no chão. Olho para ela que se encolhe no canto da cama, volto o meu olhar para ele que sorrir assim que me ver.
Soco a sua cara diversas vezes e depois paro, e pego meu telefone e ligo para a polícia.
— Estou vendo que tenho que colocar você na prisão seu miserável, eu deveria matar você — falo e dou mais um soco nele, olho para Ana que está na mesma posição.
Quando liguei para a polícia ele já estava chegando, pedir para o Oliver subir até o andar da Ana e ficar de olho no Jonathan.
Viro-me para Anabertha que está enrolada no edredom e tento chegar perto dela que se encolhe mais ainda no canto.
— Calma, eu só quero chegar perto de você — falo para ela, sento na cama e coloco minha mão no seu rosto e faço carinho gradualmente ela vai se acalmando até que ela relaxa por completo e me deixar abraçá-la.
Em poucos minutos a polícia chega
— A senhorita vai fazer a denúncia? — o policial pergunta a ela.
— Sim, — ela fala, ela olha para mim e faço carinho no seu rosto.
— Ele vai ser levado hoje, mas a senhorita precisa ir amanhã fazer o boletim — ele fala, ela balança a cabeça concordado e os policiais saem do quarto com o Jonathan.
Olho para Oliver e faço um sinal com a cabeça pedindo para ele sair, quando ele sai olho para ela que ainda parece muito abalada.
— Meu amor, você está segura agora — falo para ela que so balança a cabeça.
— Eu estou toda suja e melhor você não ficar perto de mim — ela fala e tenta se afastar de mim.
Porém, eu não deixo e a puxo de voltar, ela arregala os olhos e se levanta rápido da cama assustanda. Percebo que não deveria ter puxado ela
— Desculpa, não vou fazer isso de novo — falo e tento chegar perto dela, porém ela se afasta.
— Não quero que você encoste em mim ainda — ela fala.
— Ana porfavor, sou eu o Thomas eu não vou fazer nada com você — falo para ela.
— Eu sei disso, eu só não consigo agora — ela fala e vai até o banheiro e se tranca lá dentro.
Escuto o barulho do chuveiro, pego o meu celular e ligo para a Luci talvez ela ajude Anabertha hoje.
"Alô"
— Luci sou eu o Thomas, você já está em casa? — pergunto-lhe.
"Sim, cheguei a poucos minutos. Aconteceu alguma coisa?"
— A Ana precisa de você, o Jonathan tento violetar ela denovo e ela está muito assustada e não me deixa chegar perto dela — falo para ela e a escuto suspira alto.
" Daqui a 40 minutos eu chego aí, ela está com medo Thomas tente entender o lado dela ok"
— Eu sei, espero você — falo para ela e Desligo o telefone.
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Sopro da vida
Romance"A vida é um sopro então aproveite ela o máximo que você poder, ame, chore, tenha raiva mas acima de tudo seja feliz" "Nunca me imaginei amando de novo, ainda mas por você... cada momento que eu passei ao lado dele foi feliz e intrigante, a cada pas...