CAPITULO 57

166 22 1
                                    

Anabertha

Já se passaram exatamente dois meses do acidente do Matt, ele está em casa agora com a sua família depois que seus pais souberam oque aconteceu pediram para ele passar um tempo com eles na sua cidade Natal, des. de então trocamos mensagens diariamente.

Meu relacionamento com Thomas estava indo muito bem, comecei a morar com ele e estamos felizes juntos.

Estou no andar de cima no nosso quarto respondendo alguns questionários da faculdade quando escuto um barulho de algo caindo no chão, saiu da cama e vou até à porta vou até o primeiro degrau da escada, mas paro quando começo a escutar ele falando no telefone com alguém.

- Eu não vou e não adianta insistir - ele fala, percebo a irritação na sua voz.

- Você acha mesmo que eu vou levar ela para esse inferno, não vou fazer isso com ela nem por você mãe - ele está falando com a mãe dele, talvez recursando algum convite de ir até à casa dela, na qual ela morar com o padrasto.

- Eu não quero falar com ele - ele se cala passar alguns minutos e ele começa a falar de novo.

- Você pode me ameaçar o quantos quiser Pedro eu já disse que não vou.

- Você não vai fazer nada com ela ou eu juro por Deus que eu acabo com você - ele fala, nunca vi ele tão irritado em toda a minha vida.

- Tudo bem eu irei por você mãe, mas se ele falar uma merda sobre a anabertha ou sobre meu pai eu vou embora - ele desliga o telefone, resolve não falar que escutei. Vejo ele subindo as escadas e corro de volta para o quarto.

Jogo-me na cama e volto a escrever no meu questionário que no momento nem me lembro sobre oque era, escuto os passos dele entrando no quarto e levanto minha cabeça fazendo meus olhar se encontrem com o seu.

- Quero te fazer um convite - já sei do que se trata o convite, mas me finjo que não sei e me sento na cama.

- Que pedido? - ele se aproxima e senta na cama.

- Gostaria de passar o final de semana na casa da minha mãe? Vai ter uma festa lá e ela nos convidou para ir - ele fica me olhando talvez esperar e torcendo por um não, mas não quero que ele se encontre com aquele monstro sozinho.

- Claro - ele suspira com força como se não tivesse gostado da minha resposta, engatinho até onde ele esta e me sento no seu colo suas mãos vão para minha cintura, seguro o seu rosto entre as minhas mãos e faço ele olhar-me.

- Oque está acontecendo Thomas? - pergunto-lhe, que só fica me olhando como se estivesse procurando uma resposta ou talvez não querendo me dizer a verdade.

- Não é nada, só não gosto de ir até aquela casa - ele fala e coloca o rosto na curva do meu pescoço, faço carinho no seu cabelo enquanto sinto ele me apertando com mais força.

- Se você quiser eu fico em casa - falo e ele levanta o rosto e coloca meu cabelo atrás da orelha.

- Em partes eu não quero que você vá, mas eu acredito que não consigo ficar lá sozinho por muito tempo.- concordo com a cabeça e puxo o seu rosto para lhe da um beijo, sua mão entra dentro do meu cabelo me prendendo a onde estou, sinto sua língua querendo entra e dou passagem a ela.

O beijo começa a ficar mais rápido e quente a cada minuto sinto sua mão na minha bunda me apertando, ele começa a beijar meu pescoço e solto alguns gemidos, ele segura minha cintura com força e me deita na cama ficando por cima de mim.

Começo a puxar sua camisa e ele para o beijo tirando ela pela cabeça e volta a me beijar, chuto meus livros que estão perto de mim. Ele tira a minha blusa e vejo no seu rosto a felicidade ao notar que estou sem sutiã, ele chupa um mamilo meu enquanto aperta o outro jogo a minha cabeça para trás gemendo, sinto sua mão descendo pela minha barriga e entrando dentro do shorts ele me toca a onde mais preciso dele e começa massageá meu clitóris, começo a gemer mais alto com a minha boca perto da sua sinto ele enfiando um dedo em mim e abro mais as pernas dando mais liberdade a ele. Ele começa a meter mais fundo enquanto me olha nos olhos, estou perto de gozar e ele para me fazendo resmungar.

Ele tira meu short com a calcinha ele não me diz nada só começa me chupar jogo a cabeça para trás gemendo e coloco a minha mão no seu cabelo deixando ele no lugar certo.
Ele me chupar com força, sinto ele enfiando um dedo em mim e isso me faz revirar os olhos de prazer estou quase gozando de novo, meus gemidos começam a ficar mais altos a cada minuto.

Ele para de novo e salta da cama e tira a calças sem nunca tirar os olhos do meu, assim que ele fica completamente nu ele vem para cima de mim novamente abro as pernas dando mais espaço para ele e ele me penetra com força e sem camisinha, ele começa a ir mais fundo arranho as suas costas e começo a gemer no seu ouvido e vejo ele ser arrepiar, ele sai de dentro de mim e me virar me deixando de quatro e entra em mim de uma vez dou um grito pela surpresa e ele começa a ir cada vez mais fundo consigo escutar o barulho que os nossos corpos estão fazendo sinto ele dando um tapa na minha bunda e apertando minha cintura com força, meu rosto este completamente enterrado nos travesseiros fazendo meus gemidos saírem abafados estou perto de gozar de novo e novamente ele sai de dentro de mim e me vira ficando de frente para mim e entra de novo porém dessa vez mais devagar.

- Porfavor mais rápido - falo para ele que coloca mão no meu pescoço e começa a meter com mais força, sinto sua outra mão no meu clitóris me estimulando não aguento e gozo.

Ele enfia o rosto no meu pescoço, estoca mais algumas vezes e goza também posso sentir seu sêmen dentro de mim, ficamos os dois parados tentando recuperar o fôlego sinto ele beijando meu pescoço e os beijos vão subindo até o meu rosto e de encontro a minha boca, ele me beija com carinho e depois se afastar de mim.

- Vamos tomar um banho e fazer as malas - ele fala se levantado comigo no colo e me leva até o banheiro desço do colo dele e deixo a água fria escorrer pelo meu corpo sinto suas mãos na minha cintura e um beijo no meu ombro.

- Quando vamos para sua mãe? - pergunto a ele e me viro para o encarar.

- Hoje ainda se for possível, você tem algum trabalho para entregar ou algo do tipo?- ele pergunta enquanto tira o cabelo molhado do meu rosto.

- Não, vamos de carro mesmo? - pergunto e coloco a mão na sua cintura.

- Sim, só vai demorar um pouco para chegar.

- Sem problemas - dou um beijo no seu rosto, ele me puxar pela cintura e me beijar de verdade.

- Vamos torce para esse final de semana passar logo - balanço a cabeça concordado.

Tomara que não aconteça nenhuma tragédia ou algo parecido...

Sopro da vidaOnde histórias criam vida. Descubra agora