Thomas
Acordei antes dela e pedir ao Oliver para comprar um bugue de flores vermelhas para ela, quando o ele chegou com as flores coloquei ao lado dela e me sentei na cadeira, admirando enquanto dormia.
Peguei meu caderno de desenho na gaveta e um lápis e comecei a desenhar seus traços, vejo ela se mexendo e se acordando gradualmente.
Ela abre os olhos bem devagar e quando eles param em mim ela abre um sorriso e depois olha para flores ao seu lado, e seu sorriso aumenta ao ponto de nao caber no rosto.
— São para mim? — ela me pergunta, ela se senta na cama puxando a coberta para lhe compri e segura o bugue nas mãos.
— São — falo para ela que sorrir.
— Obrigada — ela fala, vou até ela e me sento do seu lado, seguro o rosto dela e lhe dou um beijo.
— De nada, está com fome? — perguntei.
— Sim, você me cansou ontem — ela fala e deita a cabeça no ombro.
— Se voce quiser, posso te cansar mais — falo, e a deito de novo subindo em cima do seu corpo frágil.
— Não senhor — ela fala balançando a cabeça.
Me levantei da cama e joguei a minha blusa para ela vestir, ela pega a blusa e veste.
Ela pega e veste a sua calcinha que estava no chão e descemos de mãos dadas até a cozinha.
Tereza foi fazer as compras com o Oliver e o Carlos que acabou de chegar lá da minha mãe.
— Não tem muita coisa, Tereza foi fazer as compras do mês — falo para ela, que abre a geladeira e tira uma jarra de suco.
— Podemos comer waffles, tem aqui? — ela me pergunta.
— Tem — falo e vejo ela indo até onde eu apontei e começa a fazer depois que ela terminos nos sentamos e comemos juntos.
— Tenho aula hoje — ela me fala e eu balanço a cabeça.
— Que horas você volta? — pergunto a ela. Ela pega na minha mão e fala
— Thomas eu tô quase morando aqui — ela rir — Eu preciso voltar para o meu dormitório.
— Porque? Você fica lá sozinha, aqui você tem minha companhia — eu falo e dou um selinho nela.
— Tudo bem, mas eu preciso pegar umas roupas — ela fala.
— Para quer roupa, eu sempre te deixo sem — falo e vejo suas bochechas ficarem vermelhas.
— Mesmo assim eu preciso — ela fala.
— Tá bom — falo beijando a mão dela. Deixei ela na faculdade e voltei para casa, fui direto para o meu antigo ateliê e peguei uma tela e algumas tintas.
E comecei a pintar e pensar em simultâneo, fazia tanto tempo que eu não pintava que eu esqueci a sensação.
Tentei pintar ela, mas não saiu parecido, eu preciso muito pintar ela a olhando e fazer esse quadro sair perfeito.
Meu celular toca do meu lado e eu o pego vendo quem é, era a minha mãe acho estranho o fato dela me ligar.
Ligação on
— Oi mãe — falo.
— Thomas filho, ligue para saber como você está — ela fala. Estranho porque ela mal me perguntava isso para mim.
— Estou bem mãe e a senhora como está? — pergunto a ela. Coloco o celular no viva voz e continuo pintando.
— Estou bem meu filho, o Pedro vai da, uma festa daqui a duas semanas e me pediu para lhe chamar — ela fala.
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Sopro da vida
Romance"A vida é um sopro então aproveite ela o máximo que você poder, ame, chore, tenha raiva mas acima de tudo seja feliz" "Nunca me imaginei amando de novo, ainda mas por você... cada momento que eu passei ao lado dele foi feliz e intrigante, a cada pas...