CAPÍTULO 45

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Thomas

Já estava tudo pronto, estávamos só esperando a Ana chegar fiquei andando de uma lado para o outro esperando ela.

Escuto passos descendo as escadas e olho para cima vendo a minha mãe que estava com vestido rosa bebê e o cabelo peso em coque chique e com um salto baixo.

— Você parece tenso — ela fala enquanto  anda na minha direção.

— Ela está demorando — falo para ela que rir um pouco.

— Se calma e só um jantar parece até que você vai pedir ela em casamento — ela fala e vai até à cozinha atrás da Tereza.

Continuo andando de uma lado para o outro, eu estava tão tenso que nem percebi que o violino estava perto da escada…

— Mãe — a chamo e ela parece depois de uns segundos.

— Sim? — ela pergunta.

— Porquê o violino está aqui? — pergunto a ela e aponto para o violino. Ela da de ombros antes de falar.

— Faz tempo que eu não te escuto tocar — ela toca no meu braço.

Escuto a campanhia tocando e abro a porta vendo ela que estava com um vestido florido que ia até o joelho e de tênis branco, seus cabelos estava de um lado só do seu rosto.

Sorrir para ela que retribuiu e pego na sua mão puxando ela para dentro da casa.

— Senhora — ela fala e surpreendida quando a minha mãe a abraça, no começo ela ficou meio sem entender mais retribuiu.

— Me chame Eliz, você é da família agora — minha mãe fala para ela que sorrir e balança a cabeça. Coloco a mão nas suas costas e desço até a sua mão a segurando.

— Então vamos comer? — minha mãe pergunta é balançamos a cabeça concordado.

Minha mãe vai na frente e ficamos um pouco para trás, coloco a minha mão na sua cintura e beijo o seu rosto.

— Você contou a ela? — ela susurra para mim.

— Sim, mas pedir a ela que isso ficasse só entre nós — susurro para ela, ela segura meu braço quando solta a sua cintura.

— Porque você quer esconder? — ela me pergunto.

A paro e fico na frente dela e passo a mão no seu cabelo.

— O Pedro não pode saber que eu gosto de você ou até mesmo te amar — falo para ela que fica sem entender, ela não pode entra nisso de jeito nenhum.

— Tudo bem então! vamos sua mãe esta esperando por nós — ela fala e sai me puxando pelo braço.

Chegamos na sala de jantar e minha mãe já estava na cadeira do meio me se sentei do seu lado e a Anabertha do outro, Tereza começa a nos servi junto com outros empregados que eu não reconheço.

Minha mãe percebe e segura no meu braço e eu a olho.

— Eu contratei, pensei que ficaria muito cansativo para a tereza — ela fala, coloco a minha mão em cima da dela.

— Tudo bem mamãe — falo para ela que sorrir e olha para Ana que está comendo calada.

— O que você faz da vida Ana? — ela pergunta, Ana levanta a cabeça e olho para ela.

Antes de falar ela passa o guardanapo na boca.

— Eu faço faculdade de literatura e trabalho em uma lanchonete perto da faculdade — Ana a responde e começa a corta a carne e leva até a boca.

Sopro da vidaOnde histórias criam vida. Descubra agora