CAPÍTULO 37

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Thomas

Depois do que ela disse eu percebi que ela é a única que vê algo de bom em mim, des. da morte do meu pai as pessoas diziam que eu era maldoso ou até mesmo sem coração, que só pensava em mim ao enves dos outros, mas depois de tudo eu passei, parei de mim importa com o que os outros sentiam, mas pela primeira vez depois de anos eu escutei alguém dizer isso de mim, que eu sou bom…

— Você ver coisas em mim que não existem — falo para ela, que levanta a sobrancelha. Ela cruza os braços.

— Você acha mesmo que eu inventaria essas coisas?! Eu vejo você assim Thomas, para mim você é assim e para Tereza também e Oliver que te conhecem des de pequeno — ela fala de formar irritada, coloco as mãos nos seus braços desfazendo o, no.

— Eu sei disso, porém eu não sou esse homem a tanto tempo, que eu me esqueci de como era sorrir e gostar de alguém — falo para ela, que me abraça forte passo a mão nos seus cabelos com carinho.

— Qual é o seu medo Thomas? — Ela me pergunta.

— Meu medo?! Nesse momento Eu tenho medo de mágoa você, nessa vida que eu tenho você é a única que me resta. Eu não tenho mais ninguém Ana todos ou foram morreram, ou foram embora — falo para ela que sai do abraço e pega no meu rosto fazendo carinho com os dedos.

— Você não tem que te medo disso, você não tem só a mim, você tem a sua mãe e mesmo que você diga que está magoado com ela e que não a perdoo, ela ainda é a sua mãe e ela te ama — ela fala.

— Eu sei disso — falo pare ela, coloco a mão no seu cabelo e a beijo a sua boca macia com carinho, sua boca se move junto com minha sinto sua língua entrando na minha boca e a puxo para mais perto.

— Tire a sua língua de dentro da boca da minha amiga — Escuto Matt falando, sorrir com a minha boca colada na dela ainda, levanto meus braços para cima e ela sai do meu colo.

— Ela é minha — falo me levantado e ficando do lado dela.

— Não senhor — ele fala balançando o dedo — Ela sempre foi minha e eu não divido ela com ninguém, a não ser que o senhor me dê um carro aí ela é toda sua — ele fala, olho para a Ana que está de boca aperta.

— Seu filho dá… 

— Olha a boca Anabertha Cooper — Matt fala. Abraço ela pela cintura, sorrir contra seus cabelos, ela dá uma cotovelada no meu estômago e me esquivo.

— Esse seu escritório é enorme — Matt fala indo até à janela e olhando tudo do outro lado.

— Sim, na realidade eu não venho muito aqui — falo para ele que continua olhando pela janela.

— O que? — ele fala alto.

— O que foi? — Anabertha pergunta a ele.

— Vem ver — Matt fala chamando ela com a mão, ela sai de perto mim e vai até à janela.

Matt aponta para alguém lá fora e ela abre a boca sem acreditar..

— Gente o que foi? — Luci pergunta também, Matt chama ela com a mão também e ela vai até eles e sua expressão fica do mesmo jeito.. 

— Lincon aquele não é o seu pai? — Luci se vira para ele e pergunta, que levanta as sobrancelha e vai até ela.

— Isso não é possível — ele fala, não aguentei e fui até eles e fico detrás da Ana e olho o que eles estão tão supresos em ver, minha boca se abre que nem a deles sem acreditar.

Olivia estava saindo de um carro junto com um homem e eles estavam se beijando deu para perceber ser o pai do lincon, o pai dele deve ter uns 70 anos por aí.

— Ela vai da, o colpe no seu pai — Matt fala para lincon.

— Tantos velhos ricos por aí ela vai dá encimar do meu pai — Lincon fala.

— Você sabe que ela gostar de tocar nas feridas do outros, ainda mais depois de você ter ficado do meu lado em vez do dela — Luci fala, olho para eles sem entender.

— Você deveria ter deixado a Luci quebrar os dentes dela — Matt fala, enquanto tira algumas fotos da Olivia com o pai do Lincon.

Bater… a Lucia bateu na Olivia e eu não vi isso.

— Você bateu na Olivia? — pergunto a Lucia que balança a cabeça assentiu.

— Eu tenho o vídeo, você quer ver? — Matt me pergunta.

— Você gravou ? — Luci pergunta se virando para ele.

— Claro que eu gravei, todo dia antes de dormir eu vou assistir — Matt fala sorrindo.

— Me deixa ver — falo para ele que me dá o celular mostrando a gravação. Lucia batia na Olivia com gosto, eram mais murros do que tapas.

— Nossa é porque vocês brigaram? — perguntei a ela.

— Primeiro não precisa de motivos e nem porquês para bater naquela coisa e segundo ela estava ameaçando a Ana e eu não ia deixar ela fazer isso com a minha amiga — Luci fala e na mesma hora me viro para a Anabertha.

— Ela te ameaçou? — pergunto a ela.

—Sim, ela disse que ia me matar se você desfazer o contrato com o irmão dela — ela fala.

— Agora mesmo que eu vou fazer isso nem que para isso eu tenha que ficar pobre — falo para ela.

— Isso é meio difícil né Thomas baby, você é mais rico do que muita gente por aí — Matt fala, isso é verdade essa minha empresa está em vários países. Como Espanha, França, Brasil e outros por aí..

— Modo de dizer — falo para o Matt que balança a cabeça.

Escuto uma batida na porta e digo para entra Hugo entra na sala e quando ver aquela pessoa ele fica sem entender nada.

— Está rolando uma festa e você não me contou — ele fala para mim.

— Pessoal esse é o Hugo, Hugo esse são Matt, Lincon, Lucia e Anabertha — falo apontado para cada um deles.

— Olá pessoal, Anabertha é um prazer lhe conhecer, Thomas falou muito bem de você. É mais bonita pessoalmente — ele fala para ela, que sorrir em resposta.

Segurei a mão dela de forma possessiva, não que eu esteja com ciúmes do Hugo mais é sempre bom se prevenir.

— O que aconteceu Hugo? — perguntei a ele.

— Falei com o advogado do Jonathan, a reunião vai ser nessa sexta-feira — ele fala, aberto a mão de Anabertha que segura o meu braço.

Sinto ela beijando o meu ombro.

— Ok, obrigada Hugo — falo para ele.

— De nada, ate depois pessoal foi um prazer conhecer vocês — ele fala e sai da minha sala.

— Bom, nos temos que ir também —+ Matt fala, vejo eles indo até à porta e saindo.

Viro meu corpo para ela e seguro a sua cintura trazendo ela para mais perto de mim.

— Você tem mesmo que fazer essa quebra de contrato? — Ela me pergunta, seguro o rosto dela com uma das minhas mãos.

— Tenho, não vou andar para trás depois de tudo — falo para ela que asente, colo a minha testa com dela e passo meu nariz no seu.

— Tudo bem então! vejo você depois então — ela fala, eu a beijo e sinto a sua língua entrando na minha boca e a puxo para mais perto. Termino o beijo com selinhos longos.

— Quando tudo isso acabar, eu vou te levar para jantar compre um vestido bonito baby — falo para ela, que sorrir e me dá outro selinho.

— Está certo, até depois — ela fala saindo de perto de mim, soltando a minha mão.

Vejo ela saindo e fechando a porta, fico na janela esperando ver eles saindo do prédio em poucos minutos eles saem vejo ela do lado do Matt sorrindo e ele abraçando ela pelo pescoço enquanto eles entram no carro do Lincon…

Sinto um vazia quando ela não está por perto.

Sopro da vidaOnde histórias criam vida. Descubra agora