Sopro da vida

CAPITULO 62

Anabertha

Gravida, meu Deus eu tô Grávida como isso pode ser possível eu sei que eu e ele já fizemos várias vezes sem camisinha mais ele sempre goza fora.

Que má sorte foi essa que caiu sobre mim, estou sentada na privada do banheiro no segundo andar da casa segurando o teste de gravidez com força, reúno as forças que me resta e saiu de dentro do banheiro escondo o teste na bolsa que eu estou e começo a procurar Thomas preciso contar-lhe, eu já estava com suspeita e ia contar para Thomas antes da melhor amiga dele chegar não me apresentei a ela porque justo na hora uma onde de mal-estar bateu em mim e eu sair correndo para o banheiro, desço o resto dos degraus e vejo Pedro vindo na minha direção

- Thomas está procurando por você, ele disse que se eu te achasse eu deveria lhe dizer que ele está te esperando no escritório, segunda porta a direita - ele sai da minha frente, estranho nunca que o Thomas ia pedir o Pedro para falar comigo.

Vou mesmo assim até o escritório quando entro chamo por ela mais a cena que eu vejo faz tudo mudar, mudar o fato que eu amo ele, mudar o fato que eu não conheço ele de verdade e mudar o fato de que eu estou grávida de um filho dele.

Vejo ele terminar o beijo e olhar para mim, seu olhar está distante como se não fosse ele ali

- Porque você fez isso? - colo a mão na minha boca tenta segurar o choro.

- Eu sentir vontade - coloco a mão na minha barriga e vejo seu olhar indo até ele, não posso contar sobre esse bebê não agora. Eu não consigo sinto nojo até do olhar dele.

- Você disse que me amava - lágrimas grossas saem dos meus olhos com força. Ele da de ombros e vem um pouco mais para perto de mim.

- Eu também disse que você era a mulher da minha vida lembra, eu também disse que nunca te magoaria ou te trairia e que estaria do seu lado para sempre e que cuidaria de você e você caiu que nem as outras, você pensou mesmo que eu amaria você tanto ao ponto de não ficar com outras mulheres, lógico que não eu fiquei com você esse tempo todo para mostrar que você não é diferente das outras e que você ia cair no meu charme que nem elas e que você abriria as pernas para mim que nem elas - dou um tapa forte na sua cara e saiu da sala e corro até as escadas, pego só minha bolsa com o necessário dentro não sei como vou fazer para ir embora daqui, me lembro que tenho um dinheiro guardado na conta e saiu da casa dele, no caminho esparrá9 com a mãe dele mais não falo com ela.

Passo por todo mundo da festa até que esparro em alguém e quando levanto o olhar me sinto tão grata por ele está aqui.

- Ana, tudo bem? Já ia atrás de você e do Thomas - lincon olha para mim e quando ver as lágrimas descendo do meu rosto sua expressão Mudar.

- O que tá acontecendo? - ele tocar meu rosto com delicadeza, Luci é tão sortudo por ter ele eu pensei que também era sortuda por ter o thomas mais eu estava completamente enganada.

- Só me leva embora lincon por favor - coloco a mão no braço dele, seu olhar sai do meu rosto e sobe Para olhar alguém que está atrás de mim, tento virar mais ele segura meus ombros e não deixa.

- Melhor você não olhar, vem, vamos meu Jatinho ainda está estacionado no aeroporto acabei de chegar - ele coloca a mão no meu pulso e começa a me puxar sem me deixar olhar para trás - Você me conta tudo no caminho ok? - só concordo com a cabeça.

Ele me leva até onde seu carro está estacionado e abre a porta do passageiro para mim.

Entro do carro e coloco o sinto, ele fecha a minha portar e da voltar no carro entrado do lado do motorista. Saímos da casa do Thomas o caminho está um silêncio, escuto meu celular tocando na bolsa mais não pego para atender é ele continua tocando, jogo a bolsa no banco de trás e coloco minha cabeça encostada Na janela.