CAPÍTULO 30

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Thomas

Depois que transamos na biblioteca (quartinho), ela ficou com os cabelo um pouco desarrumado, olho para ela que está com os lábios vermelhos também…

Passo a mão no cabelo dela arrumando e ela dá um soco leve na minha barriga.

— Isso daqui é culpa sua sábia?! — ela diz e tira um espelho que tem dentro da sua boca e começa a ajeitar o cabelo.

— Não é culpa minha, você que ficou de joelhos na minha frente e eu não resistir — digo falando no ouvido sinto o seu corpo se arrepiar.

Coloco a mão na cintura dela e beijo o seu pescoço cheiroso e mordo o lóbulo da sua orelha.. 

— Não senhor, não vamos fazer isso de novo — ela diz me empurrando. Sorrir para ela que retribuiu.

Pego na mão dela entrelaçando os nossos dedos e a levo para fora, passamos pelo guarda que ficar na porta da biblioteca e saímos do campo.

Estávamos andando pelo campos algumas pessoas nos olhavam dos pés até a cabeça e outras ficavam falando, olhei para ela que parecia não ter notado solto a sua mão passo meu braço pelo seu pescoço abraçando ela coloca o braço envolta da minha cintura e eu beijo seus cabelos.

Eu não ligo para o que os outros acham, alguns podem pensar que o nosso relacionamento começou muito cedo, mas para mim não foi assim, ela entrou na vida no momento que eu estava precisando, com ela do meu lado eu não me sinto mais morto como eu me sentia.

Meu coração que não batia a anos finalmente voltou a bater. 

Tiro um cigarro de dentro da jaqueta e o acendo e começo a fumar olho para ela que está tampando o nariz.

Parece que ela não gosta muito, nem eu gosto muito, mas me ajuda a passar minha raiva ou até mesmo a minha ansiedade.

— Porque você fumar tanto? — ela me pergunta, dou uma tragada e assopro para o lado e dou de ombros.

— Me acalma, quando eu estou com raiva ou ansioso demais isso me ajuda — digo para ela.

Tento da, um selinho nela que virá o rosto não deixando..

— Desculpa Thomas, mas eu não gosto, nem do cheiro e nem do gosto que isso tem. Eu não quero me meter nas suas coisas longe disso, mas você deveria tentar para isso faz tanto mal — ela diz e paramos enfrente a minha moto.

Eu sei que ela só quer meu bem, eu já tentei e foi muito difícil tive várias insônias e minha ansiedade aumentou muito e eu não consigui e acabei voltando a usar.

— Eu sei que isso me prejudicar, contudo eu não consigo para agora. E o gosto nem é tão ruim assim, me dá um beijo não vai deixa você viciada. Eu vou tentar para porém vai ser gradualmente — digo para ela que balança a cabeça.

Dou um selinho nela que sorrir, pego o capacete e dou para ela que coloca na cabeça, coloco o meu e subo na moto e depois ela.

Ela me abraça e saímos, rumo a minha casa mas ela não sabia que eu a levaria até lá de novo.

Chegamos bem rápido e descemos, ela desce da moto e depois me entrega o capacete, saio da moto também e entramos da casa sinto o cheiro de comida e sei que a Tereza está em casa. Passamos pela porta e a levo direto até a cozinha, Tereza me ver e vem até a mim.

— Meu rapaz, não me peça mais para ficar de folga. Senti muito a sua falta está tão magro sabia que não deveria te deixar sozinho — ela diz pegando no meu rosto e depois nos meus braços, Tereza e como uma segunda mãe para mim e ela é ótima no que faz, ela cuida de mim des que meu pai morreu e depois que eu fui embora ela veio comigo, tanto ela como o Antônio que foi motorista do meu pai.

— Eu estou do mesmo jeito e a senhora merecia umas férias. Também senti a sua falta — digo e ela me abraça.

— Essa eu não conheço, tão linda quem é? — ela diz enquanto olha para a Anabertha, que sorrir para Tereza agradecendo.

— Essa é a Anabertha Miller, estamos junto e não eu não vou deixar você fazer uma série de perguntas a ela — digo para ela que me olha com cara feia, pego na mão da Anabertha e começo a levar ela até as escadas.

— Foi um prazer conhecer a senhora — ela diz olhando para trás.

— Foi um prazer lhe conhecer também, espero que em alguma hora podemos conversar — ela diz para ela, já estamos na metade da escada quando a Anabertha grita.

— Claro que sim — ela fala, puxo ela para ir mais rápido e a levo até o meu quarto, quando entro nela está todo arrumado e cheiroso.

Tereza quando chega é a primeira coisa que ela faz, solto a mão dela que se senta na cama e fica olhando para mim, vou até e a beijo e a deito subindo em cima do seu corpo não sei o que ela tem que me faz querer está dento dela direto, coloco as minhas mãos dentro da sua blusa.

Porém ela me empurra e se senta, olho para ela que balança a cabeça dizendo não. Bufa é me jogo de costa na cama escuto ela rindo e depois se deitando do meu lado, viro meu rosto para ela e meu Deus como ela é linda, viro o rosto dela para mim e dou um selinho nela....

Escuto meu celular apitando e pego vendo uma mensagens do Lincon perguntando se eu não estava afim de ir até um boate hoje, na realidade eu estava muito afim. Viro meu rosto para ela que está me encarando...

— Você está afim de ir para um festa hoje?— pergunto a ela.

— Que festa? — ela pergunta, me viro e coloco minha mão para sustentar o meu rosto.

— Uma boate, Lincon está me chamado e eu quero que você venha comigo — digo tirando o cabelo do seu rosto.

— Está bem, você só tem que me levar para casa, tenho que me arrumar — ela me diz.

— Não precisa, eu comprei umas roupas para você — digo e ela me olha confusa.

— Poque você comprou roupas para mim? — ela me pergunta.

— Não sei, só comprei — digo e beijo ela que retribuiu. Peço passagem com a língua e ela aceita subo encima dela de novo.

— Vamos nos atrasar — ela diz colocando o dedo na minha minha boca. Finjo que vou morde o dedo dela e ela tira na mesma hora sorrindo. — Vamos não é a boate funciona a noite inteira — digo para ela e começo a beija seu pescoço. 

— Hurumm — ela diz, ela puxa minha blusa e eu levanto os braços a ajudando e depois eu tiro a sua.

— Eu adoro seu corpo — digo a ela.

— E eu sou louca pelo seu — ela diz me fazendo sorrir e voltamos a nos beija, com toda a certeza chegaremos atrasado.

Mais um capítulo gente linda.
Ixi essa boate não vai da certo...
Votem muito
Até depois
Um cheiro

Sopro da vidaOnde histórias criam vida. Descubra agora