CAPÍTULO 21

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Thomas 

Eu não conseguiria fica muito tempo naquela casa mesmo a minha mãe pedindo e dizendo que queria ficar mais um pouco comigo, mas a presença do Pedro me irritava e me deixava muito mal.

Resolvi voltar para casa e passei bem rápido lá só para deixa minha moto, peguei um táxi e vim até o dormitório da Anabertha o porteiro já me conhecia e me deixou subir, ele me disse que ela não estava que tinha saído com os amigos.

Entrei no quarto dela e fiquei esperando, comecei a observar algumas coisas que tinha nele vi que tinha alguns livros e fotos na parede algumas delas pequena com os seus pais e outras com o melhor amigo.

Me deite na cama dela e fiquei esperando até que escutei passos no corredor e ve ela abrindo abrindo a porta do quarto bem devagar quando ela me viu deu um suspiro de alívio, ela estava tão linda.

Ela me fez algumas perguntas e eu fui respondendo até que ela começou a tira o casaco fino do seu corpo, aquilo vez o meu corpo ficar quente na mesma hora. Eu fui até ela e fizemos o melhor sexo da minha vida, ela é maravilhosa em tudo que faz.

Agora estamos deitados na sua cama, ela acabou dormindo e eu fiquei aqui olhando para ela e acariciando a suas costas nuas, a última coisa que eu quero na minha vida é fazer ela sofre.

Eu não sou bom para ela, minha vida não é boa os problemas que eu tenho que enfrentar diariamente quando eu acordo me fazem querer desistir dela, mas eu não consigo uma parte de mim reza para que ela me tire do inferno.

— Você não dormiu? — ela me pergunta me tirando dos meus pensamentos, ela se vira para mim, faço carinho no rosto dela que sorrir como o ato.

— Não consegui — digo puxando ela para se deitar no meu peito. Começo a passar a mão nos cabelos dela, ela me abraça com carinho.

— Posso te fazer uma pergunta?— ela diz. 

— Outra? — digo rindo. Sinto o sorriso dela, no meu peito.

Desço a mão pelo seu corpo e paro na sua cintura a abraçando um pouco mais forte.

— É outra — ela diz beijando meu peito.

— Pode — digo para ela, que levanta um pouco a cabeça para olhar para mim.

— Porque você não gosta de me falar sobre a sua família? — ela me pergunta, porque meu amor minha família é uma merda assim como eu e eu não quero te meter nisso.

— Não sou muito próximo da minha família — digo para ela que balança a cabeça concordado.

— Eu vi uma foto sua com os seus pais, estava no seu carro — ela diz, faz muito tempo que tenho essa foto ela é uma recordação que me faz lembra que um dia eu já tive uma familia feliz, que eu mesmo ja fui feliz em algum momento.

— Faz bastante tempo que eu tenho essa foto nem me lembrava mais dela — digo fazendo carinho no seu braço.

— Entendi, achei sua mãe muito bonita — ela diz é entrelaça os nosso dedos fazendo carinho no dorso da minha mão.

— Ela é muito bonita mesmo — digo e ela vem um pouco mais para perto de mim e me dando um selinho seguro o rosto dela não a deixando saí e a intensifico mais o beijo, ela sorri e para de me beijar.

— Por que você não ficou mais um pouco lá com ela? — ela me pergunta fazendo círculos imaginários no meu peito.

Ela não pode saber essa parte, a parte que eu tenho um padrasto totalmente psicopata que a felicidade dele é me ver na merda, eu sei que algum momento eu vou ter que conta das minhas maiores dores para ela, mas o tanto que eu puder  manter ela afastada disso eu manterei. 

— Como eu disse não somos muito próximos — digo e beijo a testa dela.

— Mas ela é a sua mãe, Thomas, deveria agradecer por ter ela na sua vida — ela diz.

— Eu sei disso mais é complicado — digo. Ela não fala nada é fica só me olhando como se tivesse juntando as palavras na cabeça.

— Vamos mudar de assunto, me conta como foi o passeio com os seus amigos? — pergunto a ela.

— Foi muito legal, o Matt ficou louco para dirigir o seu carro porém eu não deixei — ela diz.

— Não tinha nenhum problema se ele dirigisse, contanto que ele não batesse e nem acabasse com o meu carro — digo para ela que começa a rir. 

— Ele fez isso com o antigo carro dele — ela me diz, ainda bem então que ele não dirigiu o meu carro.

— A sua amiga Lúcia foi com vocês? — pergunto a ela que só balança a cabeça.

— Ah! Você está devendo um almoço a ela, fiquei sabendo que foi assim que você ficou sabendo tanto do meu número como do meu endereço — ela me diz, fazer Lúcia falar foi muito difícil até o momento que eu disse que pagaria um almoço para ela, na mesma hora ela mudou de ideia.

— Sua amiga por comida faz qualquer coisa — digo a ela que começa a rir. Escuto um telefone tocando e não é meu.

— Meu telefone — ela diz e tenta passar por cima de mim porém eu a seguro e a puxo para um beijo,  enfio minha língua na sua boca e ela solta um gemido.

Estou começando a me animar de novo e o telefone não para de tocar nos viro na cama ficando por cima dela e começo a beijar seu pescoço.

— Espera me deixa atender o telefone — ela diz continuo beijando seu pescoço e vou descendo os beijos pelo seu corpo, escuto ela soltando um gemido mas o maldito do telefone não para de tocar.

— Pode ser algo importante — ela diz, levanto a cabeça e olho para ela que dá de ombros.

Eu mesmo me levanto da cama e pego o celular dela que está na bolsa e a entrego, ela se enrola no edredon e atende.

— Oi! Matt — ela diz, qualquer dia desse eu dou um murro nele por sempre atrapalhar.

— O quê? — ela diz se levantando da cama de uma vez parece que não é uma notícia muito boa.

— Calma eu já estou indo para ir, me manda o endereço. Calma vai da tudo certo — ela diz e desliga o telefone e começa a pega suas roupas que estão no chão. 

— O que foi que aconteceu?— pergunto a ela que está se vestindo com muita pressa.

— É a mãe do Matt, ela está no hospital e eu preciso ir para lá agora — ela diz vestindo a blusa e pegando a sua bolsa.

— Calma, eu levo você — digo para ela que balança a cabeça, visto a minha roupa bem rápido e pego a chave do carro e saímos do seu quarto.

Mais um capítulo gente linda.
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Até depois
Um cheiro

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