Thomas
Anabertha estava feliz e contente no nosso passeio, depois que ela me levou para comer cachorro-quente e nos sentamos e conversamos por vários minutos e agora estamos voltando para o carro.Abro a porta para ela que entra fecho a porta e dou a volta entrando no carro também, ligo o carro e saímos no caminho o silêncio prevalecer olho para ela que está olhando as pessoas que passam na rua pego a sua e a seguro com força ela olha para mim e sorrir.
— Porque você não vem morar comigo? — faço essa pergunta repentina para ela, eu sei que ela acabou de se mudar e está bem morando com a Luci, mas eu acharia melhor se ela morasse comigo.
— Não vou morar com você Thomas — ela fala e volta a olhar para as ruas. Não respondo logo de primeira e descido levar ela para o nosso canto, demorar aproximadamente uns 20 minutos e chegamos na praia.
— Porque estamos aqui? — ela me pergunta.
— Precisamos conversar e esse lugar é melhor para fazemos isso — falo para ela e saiu do carro, escuto a porta do carro sendo fechada e ela vem para o meu lado.
Pego na sua mão e andamos até bem perto do mar, não nos sentamos ficamos em pé mesmo me viro para ela que não se virar de volta e continuar olhando para o oceano.
— Porque você não quer morar comigo? — pergunto a ela. Ela ainda não se virar, mas responde
— Só acho que está muito cedo para morarmos juntos — ela se abraça um pouco, percebo que ela está com frio tiro a minha jaqueta e coloco nos seus ombros e faço ela virar para mim.
— Estamos juntos a quase 5 meses, Ana, já é bom tempo não? — pergunto a ela, ela segura a minha e olha nos meus olhos.
— Eu sei disso, mas mesmo assim acho melhor ficamos cada um na sua casa, quando for com mais tempo eu vou morar com você — ela fala, balanço a cabeça e me viro para olhar para o mar também. Sinto o olhar dela sobre mim, mas não olho devolva para ela.
— Você sabe que eu te amo né — ela fala e segura o meu braço colocando o rosto no meu ombro.
— Eu sei disso, eu também amo você — falo para ela dou um suspiro alto e olho no meu relógio já são 00 h.
— Você quer ir para casa? — pergunto a ela.
— Ainda não, quero ficar mais um pouco com você — ela fala me fazendo sorrir um pouco.
— Então vamos nos sentar um pouco, a não ser que você queria da um mergulho — falo para ela que levanta as sobrancelhas.
— Eu não, a água deve estar um gelo — ela fala e se senta na areia me sento do seu lado e passo meu braço pelos seus ombros a abraçando.
Luci on
Estávamos assistindo televisão quando meu celular começa a tocar que nem louco, pego ele e vejo ser um número desconhecido.
— O que foi gatinha? — Lincon pergunta, ele estava na cozinha quando o celular começou a tocar.
— Não sei, esse número me ligou umas 3 vezes já — falo para ele que se senta do meu lado.
— Acho melhor você atender — ele fala, balanço a cabeça concordado e atendo o telefone
"Alô"
" Alô, graças a Deus já liguei para 3 números desse telefone e nenhum atende "
" Senhora não estou entendendo o porquê que a senhora me ligou para a mulher do outro lado da linha um acidente de carro aqui na rodovia e o peguei esse celular e vi dois números nos favoritos e resolvi ligar" levanto bem rápido, lincon se levanta também e fica me olhando preocupado
"Como é dono do celular moça?"
" Um rapaz, moreno parece ser alto" fala meu coração gela na hora, o Matt meu Deus.
" Eu já liguei para a emergência eles já estão vindos, vão levar ele para o hospital geral. Vou mandar a localização para você" Ela fala, começo a andar de um lado para o outro não sei se acredito ou se é um trote de muito mal gosto
"a senhora não achou nada que posso dizer o nome dele?" Pergunto-lhe, olho para Lincon que tenta me fazer falar, porém eu só balanço a cabeça o telefone dele.
"tem uma foto dele com uma garota eles estão bem felizes, ela está com um gorro na cabeça e seus olhos são verdes... A tem o nome dela aqui"
"Que nome?"
"Anabertha" Meu coração se aperta mais ainda é o Matt oque ele está fazendo voltando uma hora dessa para nova York
"Qual o estado dele?"" Grave a batida foi bem feia, a ambulância está chegando, vou lhe mandar a localização adeus" desliga o telefone.
Sento-me no sofá de novo e coloco a mão na cabeça
— Luci o que foi? — Lincon me pergunta.
— O Matt sofreu um acidente de carro, a moça consigo pegar o telefone dele e ligou para mim. Ela deve ter tentado ligar para a Ana, mas o celular dela está no quarto ela não levou — falo para ele, meu celular vibra com uma notificação abro as mensagens e vejo a localização que ela me mandou.
— Vamos para o hospital agora — falo para o linco que levanta e pega as chaves pego só a minha bolsa que estava na cadeira e saímos de casa.
— Liga para o Thomas, a Anabertha precisa saber disso — linco fala assim que entramos no carro passo o cinto e coloco no número do Thomas e começa a chamar.
Anabertha on
Celular do Thomas toca e ele olha, olho para ele que atende o telefone.
— Oi Luci — Luci ligando para ele estranho.
— Como? — ele fala assustando e olha para mim, sinto meu coração apertado.
— Ok já estamos indo — ele fala e desliga o telefone e me olha preocupado.
— O que foi? — pergunto a ele.
— É o Matt — ele fala me levanto bem rápido.
— O que tem o Matt? — pergunto a ele que se levanta também sinto os meus olhos marejando.
— Ele sofreu um acidente de carro — ele fala.
— Foi muito grave? — pergunto a ele e começo a andar para o carro.
— Sim, ele foi levado para o hospital lincon e Luci já estão indo para lá — ele fala e corro para o carro com ele atrás de mim.
Entro bem rápido e ele também, Thomas dirigir na maior velocidade do mundo e não estou me importando com isso só quero saber do Matt.
Em poucos minutos chegamos no hospital quando eu desci do carro e começamos a andar até a porta uma ambulância para e eles abrem as portas bem rápido quando olho o que está acontecendo vejo Matt na maca cheio de sangue, corro até ele.
— Matt — tento pegar nele, mas os enfermeiros não deixam.
Um bibi começa a tocar nele e uma mulher sobe em cima da maca e começa fazer a ressuscitação nele. Nesse momento eu estou chorando muito.
— Estamos perdendo ele — escuto a enfermeira dizendo eles entram bem rápido lá para dentro e vou atrás correndo também consigo chegar perto dele e pego na sua mão.
— Por favor Matt não me deixa, luta por favor eu não vou conseguir ficar aqui sem você — falo para ele, eles passam por uma porta que eu não posso entrar e eu solto a mão dele e só não cai no chão chorando porque o Thomas me segurou.
Eu não posso perder o Matt, por favor meu Deus não faz isso comigo...
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Sopro da vida
Romance"A vida é um sopro então aproveite ela o máximo que você poder, ame, chore, tenha raiva mas acima de tudo seja feliz" "Nunca me imaginei amando de novo, ainda mas por você... cada momento que eu passei ao lado dele foi feliz e intrigante, a cada pas...