Cap 13

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Cata🥀

Entrei no carro do terror, como de costume. Ele foi acelerando, e eu fingi que ia arrumar meu salto.

Coloquei o gravado em baixo do tapete, era minúsculo e imperceptível. Tinha bateria de um ano.

Mandei uma mensagem pro nego avisando que só visualizou e mandou uma figurinha, perguntei se ele tava conseguindo ouvir alguma coisa, e ele disse que amanhã que os cara da boca iam programar pra pode ouvir.

fui pra umas casa onde tava tendo uma festa, depois a gente foi o um motel, a gente fez tudo e ele recebeu uma ligação e disse que ia me deixar em casa, agradeci mentalmente.

Fui subindo o morro, e como sempre tava tendo alguma festa, novidade. Aqui no morro é de segunda a segunda.

Subi na casinha e as meninas tavam fazendo show. Entreguei a grana pro Rodrigo e fui tomar banho.

Não tinha nada pra eu fazer hoje resolvi ficar aqui, coloquei minha langerie e fui pro bar.

Peguei um whisky como sempre e senti um braço na minha cintura.

Nego: vai fingir que tem outro programa, de novo?- levei um susto colocando a mão no peito

Cata: não me lembro de fazer isso, sabia?

Nego: qual foi, tu não me engana Catarine- passou a mão no meu cabelo- Rodrigo tô levando.

Cata: tem certeza?- fui andando em direção as escadas- transei com seu inimigo hoje.

Nego: vai ver que eu represento mais que ele- gargalhei e abri a porta do quarto

Nego foi sentando na cama tirando o tênis e eu sentei no colo dele de frente pra ele colocou a mão na cabeça dele puxando pra cima. Enquanto ele colocou a mão na minha bunda  apertando e dando um tapa.

Nego: sabe que nós não beija puta né- falou após eu tentar dá um beijo nele- vou abrir uma exceção pra tu.

Ele agarrou minha cintura enquanto me deu um beijo me colocando deitada na cama.

Puxou minha calcinha abrindo as minha pernas, e foi beijando até chegar na minha intimidade, suspirei quando a boca gelada dele entrou em contato com a minha pele quente.

Ele introduziu dois dedos fazendo um vai e vem, enquanto chupava e eu gozei na boca dele.

Fiquei de quatro na cama enquanto chupava ele e viu ele gemer baixinho.

Fiquei brincando com a bola dele e punhetando o que não cabia na boca, e ele ficava empurrando minha cabeça, impulsionando uma garganta profunda. Senti ele gozar na minha boca e engoli.

Coração de criaOnde histórias criam vida. Descubra agora