Cap 72

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Cata🥀

De cinco meses pra nove foi um pulo e agora a qualquer momento o Raulzinho pode nascer.

Eu e o nego decidimos morar juntos  e ver no que vai dar, mas já falei que vou continuar pagando a minha casa, Porque não desfaço dela por nada.

O Marlon foi pegando na minha mão enquanto a gente descia o morro, eu me sentia uma bola.

Cata: meu senhor essa menina não te supera- olhei a Manuela que se abrir toda enquanto a gente passava.

Nego: não liga pra isso, fica se estressando atoa- bufei.

Cata: ela se joga toda pra cima de você amor, quer que eu faça o que?

Nego: ignora, eu fechei contigo Pra que desconfiança-dei de ombros entrando no mercado.

Eu pegava as coisas pra casa e escutava meu lindíssimo namorado falar que era tudo desnecessário, mas as coisas que ele colocava no Carrinho era só besteira e biscoito recheado.

A gente terminou de pagar as coisas e saiu do mercado, o Marlon pagou os meninos pra ir deixar as compras lá em casa e a gente foi andando, porque o médico falou que eu tava muito sedentária.

O meu gatinho foi trabalhar e eu passei a tarde toda organizando a casa, já que eu não tinha nada pra fazer, Aproveitei pra fazer uma jantinha que o Marlon gostava e esperei ele chegar.

Nego: cheiro bom, fez janta-concordei- obrigado gatinha-me deu um selinho e eu ri bobinha.

Cata: vamo comer amor, tô salivando mas tava te esperando.

Nego: vamo pô e já se arruma que tá tendo pagode lá nas casinhas.

Cata: só vou ficar um pouquinho-ele concordou.

A gente terminou de comer e eu sentei no colinho dele olhei pra frente com os olhinhos brilhando, e ele me olhou com os olhos do mesmo jeito. A gente ficou um tempinho assim e logo depois foi se arrumar e já foi pro carro.

Sentei na mesa aonde não tinha pagode ninguém e fiquei comendo carne, uma humilhação vir no pagode e não beber.

Boy:olha o que eu tô bebendo-mostrou uma Brahma pra mim e deu um gole.

Cata: vai se fuder, meu filho vai nascer com cara de cerveja agora

- porra a mina tá comendo a carne do churrasco toda, só dá ela na churrasqueira - encarei ele com olhar mortal e o nego riu negando.

Cata: eu não posso beber então tenho que comer, cala a boca.

Nego: fala assim da minha gata não- colocou a mão na minha barriga- a mina tá chorando por tudo.

Coração de criaOnde histórias criam vida. Descubra agora