Cap 18

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Nego 👹

Sai de dentro dela, levantando pra jogar a camisinha fora, passei uma água no meu corpo, e fui direto ligar a hidromassagem.

tava pagando caro ia usar até o último resto de sabonete, ainda vou botar água pra render mais.

Cata: não entra agora, tem que lavar, esvaziar e depois encher de novo- olhei pra ela jogando o sabão naquela porra pra lavar.

Lavei o bagulho, e entrei abrindo um champanhe, fiquei lá só na brisa.

Cata: posso entrar?- balancei a cabeça e ela chegou sentando na minha frente encostando no bagulho- você é meio bipolar, uma hora fala a outra não.

Nego: se falar muito a Língua cansa nega- ela revirou os olhos e respirou fundo- qual foi maluca.

Cata: nada não, as vezes eu esqueço que sou só uma simples garotinha de programa.

Nego: essas idéia do nada?

Cata: não, é que as vezes eu só quero conversar com meus clientes, não ser tratada como puta.

Nego: tô tratando ninguém como puta, só tô aqui quietão na minha.

Cata: eu sei nego, mundo não gira em torno de você não- fez cara de bolada.

ri de lado e puxei ela que quase se afogou. Ela sentou no meu colo com uma perna de cada lado e ficou me encarando.

Nego: viu o bagulho não é ser bipolar, o bagulho é que tu é estranha pra caralho- ela riu me dando dedo- tá andando com alemão ainda?.

Cata: não sei nego, uma hora você diz pra eu andar com ele outra hora diz que não. Se decide.

Nego: quero mais ninguém do meu morro perto de alemão não pow, o bagulho agora é o Rodrigo.

Cata: esse sem chances, ele não me dá liberdade nenhuma. Ainda mais agora que você faz programa comigo.

Nego: os manos já conseguiram colocar uma escuta no quarto dele, e nos bagulho que ele anda.

Cata: não vejo a hora de sair de lá, falta pouco- ela falou empolgada, não deve ser fácil mesmo esse bagulho.

Nego: vai ser minha putinha particular?- falei no ouvido dela que se arrepiou toda.

Cata: sexo por dinheiro nunca mais gato- se ajeitou no meu colo fazendo o negão dar vida.

Nego: e por prazer?- falei roçando a cabecinha no clitóris dela.

Cata: podemos negociar, agora vai lá pegar a camisinha-  deu três tapinhas no meu peito, e eu só puxei a carteira que tava ali perto pegando a última camisinha que tinha.

Ela colocou a camisinha, e começou a sentar dando reboladinha. Incrível como a nega sempre fazia isso. E representava na sentada.

Coração de criaOnde histórias criam vida. Descubra agora