Capítulo 1

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Christopher Uckermann

Quando o helicóptero XEWW pousou no terraso  do prédio da empresa, meus seguranças, ou melhor, meus homens de preto, ou guarda-costas, já estavam todos, sem exeção devidamente me esperando perto das escadas.  Jhom, Jhosh e Lyra Grey também estavam me esperando um pouco mais á frente do helicóptero.

O Piloto e Co-piloto desligaram o motor fazendo as asas de cima pararem. Meus seguranças se aproximaram e Brayan abriu a porta ao seu lado saindo no mesmo instante, assim, que coloquei os meus pés em solo, meus homens, no total de cinco, se fecharam em minha volta e na de Brayan.

Jhom, Jhosh e Lyra se aproximaram com toda elegância de berço. Brayan tirou seu Tablet da pasta, pronto para começar a notar tudo que for dito de importante.

Jhom: Seja muito Bem-Vindo...- começou sem parar de sorrir.

Lyra: Aos Edicificios Grey-Cooptiion...- mordeu os lábios tentando me analisar, mas os armários a minha volta a impediam de me disfrutar.

Jhosh: E esperamos que volte...- ele completou meio entediado.

Então éramos nós dois.

Christopher: Obrigado pelas Boas vindas - agradesci - Esse é meu secretario e assistente pessoal Brayan Foster - o apresentei rapidamente.

Brayan apenas acenou levemente com a cabeça junto com os irmãos Grey.

Jhom: Então Sr.Uckermann por favor nos siga - pediu antes de começar andar até a escada.

Respirei fundo.

Vamos ao trabalho.

Tínhamos entrando na sala de reuniões da presidência Grey-Cooptiion, na qual os meus seguranças não puderam entrar e estavam em frente a sala.

Na mesa estava os irmãos Grey, dois acionista da minha empresa, dois das empresas Grey, eu e Brayan. Jhom se sentava na cadeira presencial na ponta da mesa.

Ao seu lado direito Jhosh, Augustu e Magno, meus acinionistas. E também Lyra que não perdia o seu precioso tempo da sua atenção para a reunião e sim, em mim.

Ao lado esquerdo de Jhom, estavam seus dois acionistas, Maycon e Jennete e por fim Brayan e eu em frente á Lyra que sorria disfarçadamente.

A reunião durou cerca de duas horas, Augustus e Magno não aprovavam a idéia da grande empresa Grey fornecer as propagandas do mais novo Hotel em Portugal, e muito menos fazer a propaganda de toda as devidas rede de Hotel Uckermann's.

O que já estava me estressando.

Não conseguido entender, como o meu pai pôde colocar Magno e Augustus como os acinionista da empresa? Eles só querem fazer o que lhê derem vontade e se acham os donos da empresa.

Não sei como ele não viu isso antes. Mas claro, meu pai mal ver um palma diante dele, quando está se atracando com a Nicole sua atual esposa, número doze, se não me engano.

Minha família não era lá tão grande coisa. Meu pai já teve doze esposas ao longo de seus cinquenta e dois anos, incluindo minha mãe. 

Sua atual esposa, era Nicole Kidman, uma famosa socialite espanhola muito caliente, palavras dele. Já minha mãe, Duquesa Alexandra casou-se com um Duque sueco á dois anos e mora com ele na Suécia.

Por isso, o título de duquesa.

Minha irmã Lucy Hale tem 22 anos e está em Miami cuidando de sua redes de restaurantes espalhados pelos E.U.A. Ela se formou a pouco em tempo em gastronomia. E não gosta muito dos negócios da família.

E minha irmã Julie de dezesseis anos, que está trancada em um dos mais rígidos, melhores e mais reconhecido internato em Paris, escolha de nossa mãe, é claro, tudo para educação dela.

Saio do trans sentido um leve roçar nas minhas pernas.

Olho para Lyra que cruza os braços em cima da mesa de madeira moderna e ergue uma sobrancelha sugestiva pra mim.

Sorri malicioso, mau ouviando meus acinionistas discutiam com os dos Grey, só imaginando que não precisaria levar muito tempo com ela.

Lyra Grey era uma mulher muito atraente. Corpo esbelto e malhado, fruto das constantes horas na academia. Seios volumosos, sem muitas curva mas tinha um abdómen de dar inveja á qualquer uma. Ela era uma delicia e estava se jogando para cima de mim, desde da hora que cheguei.

Jhom: O que acha senhor Uckermann? - a voz dele me tira das cenas picaminosas da irmã dele comigo.

Christopher: Perdão, pode repetir? - voltei ao meu tom sério e formal.

Mas antes de prestar atenção nele, olhei no relógio do meu pulso. Só tenho vinte minutos.

Jhosh: Eu propus que daqui á uma semana, no Sábado na festa de estreia do hotel, a empresa Grey apresenta-se sua propaganda - começou a balançar repitadamente as mãos no ar - Se os senhores Augustus e Magno gostarem da nossa propaganda fazemos a parceira, se for caso ao contrario, a rede de hotéis Uckermann's poderá escolher outra empresa para divulgá-lo e a empresa Grey irá pegar a concorrente de vocês - soltou o veneno me olhando.

Mordi a língua para não voar em cima dos dois velhos babões de Magno e Augustus.

Se Richard, meu pai souber que a empresa Grey poderá pegar a concorrente irá ficar uma fera, ele odeia os De La Barreira.

Malditos velhos!

Lyra: O que gostariamos de saber, é por que não gostaram da nossa última markentig? - negou com a cabeça - Estava perfeito o comercial - disse sem entender.

Magno: É o que estamos falando á horas. O primeiro e último comercial não deu muito espectadores. E as visitas do hotéis diminuíram - bateu de leve na mesa.

Brayan: Desculpe me intrometer - abriu a boca pela primeira vez desde quando chegamos na sala - Mas a última pesquisa sobre as linhas de hoteis...- começou e digitou algo no Tablet e virou o mesmo amostrando uns balanços para todos - Aqui está os balanços das visitas dos últimos três meses e mostra que depois do comercial as visitas aumentou mais de quinze porcento.

Jennete: Aí está aprova, agora fale? Por que vocês não querem o comercial? - encarou eles.

Frescura.

Mas obviamente não falei.

Lyra Grey tirou o pé de mim e ficou completamente séria na cadeira se transformando na profissional que fingia ser.

Augustus: Motivos que já também falamos aqui nessa sala á algumas horas, não gostamos do comercial - bufou.

Brayan se inclinou em meu ouvido.

Brayan: Senhor, teremos que partir em quinze minutos...- avisou - Precisamos está no Peru em cinco horas e em Colômbia três horas da manhã, estamos com o tempo contado.

Suspirei.

Levantei da cadeira ajeitando meu terno. 

Christopher: Senhoras e Senhores...- olhei para Jennete e especialmente Lyra - Nos vemos em Portugal para estreia do hotel, lá decidimos se vai ou não ter o comercial - olhei para Lyra - Estou com as horas contadas então, se me derem licença? - pedi pegando minha pasta e indo para fora da sala junto com Brayan sem esperar nehuma resposta.

Meus seguranças me seguiram até uma sala, onde mandei todos seguirem Brayan que forá procurar o piloto e co-piloto por todo edifício.

A sala era um antigo escriório pequeno. Só com armários cheios de pastas velhas com documentos dentro.

A porta é aberta e entra Lyra que a trânca. Assim que se vira, ela se joga em cima de mim e começa a me beijar.

Christopher: Só tenho dez minutos...- falei enquanto a encosto em um dos armários e levanto sua saia rasgando sua calcinha com força, a jogando no chão de qualquer jeito.

Lyra: É o suficiente...- murmura abrindo meu sinto e minha calça, quando consegue me encara cheia de tesão - Só quero que me foda gostoso....- passa a língua nos lábios baixando minhas perças de baixo. 

Levanto mais suas pernas.

Christopher: Com prazer...

Almas Opostas (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora