⎯ 𝐂𝐡𝐚𝐩𝐭𝐞𝐫 𝐄𝐥𝐞𝐯𝐞𝐧

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Sihyeon Narrando

Su-ji me guiou direitinho até a empresa de seu pai. Sinto que conheço o nome dessa empresa mas não lembro de onde a vi ou escutei. Desço do carro com os três e vou até a recepcionista.

⎯ Olá, eu estou a procura do... ⎯ me abaixo ficando a altura do Su-ji. ⎯ Qual é mesmo o nome do seu pai?.

⎯ Lee Juyeon.

⎯ Lee Juyeon, eu vim deixar sua filha aqui. Ele está?.

⎯ Está sim! Se véio deixar a pequena Su-ji pode ir o esperar na sala dele, é a terceira no oitavo andar.

⎯ Obrigada. ⎯ nos curvamos para ela e logo saimos. Essa empresa é muito grande. ⎯ Crianças não se separem de mim. ⎯ os dois, Yejun e Eunji seguram na barra do meu vestido.

Finalmente chegamos na sala mas ela estava vazia, ele ainda deve estar em reunião. Nos sentamos comportados, bom, menos Yejun que não parava de mexer nas coisas.

⎯ Quando eu crescer vou ser dono de uma empresa. ⎯ ele fala autoritário sentado na grande cadeira de couro.

⎯ Sim, entendemos. Estude bastante para isso e saia dessa cadeira, não conhecemos o dono dela.

⎯ Quando ele vai chegar? Eu estou com fome. ⎯ Ele reclama segurando sua barriga.

⎯ Você sempre está com fome, na escola não para de comer.⎯ comenta Su-ji.

⎯ Como sabe, você não é da minha sala.

⎯ Seu apelido na escola é 'repreendido por ser comilão', como não vou saber?.

⎯  Isso é verdade Yejun?. ⎯ o encaro e ele sorri nervoso.

⎯ Não precisava abrir a boca Su-ji. ⎯ ele sussurra para ela que dá de ombros.

⎯ Eu também estou com fome tia Sihyeon. ⎯ Eunji abraça minha perna.

⎯ Calma meu amor, ele já já chega. Su-ji, e sua mãe? Onde está? Ela também trabalha aqui?. ⎯  Ela baixa a cabeça e aperta a barra de sua saia. Droga, não fiz uma boa pergunta. ⎯ Perdão, não quis lhe trazer lembranças.

⎯  Tudo bem, papai disse que ela só foi em um viagem longa mas eu sei e lembro quando ela foi embora com as malas e quando meu pai chorou quando viu uma foto dela beijando outro homem. Escutei uma conversa do meu pai com os amigos dele falando que ela havia ido embora porquê achou um homem mais rico.

⎯ Que triste, agora me deu vontade de me jogar da janela. ⎯ Fala Yejun e eu puxo seu braço o alertando.

⎯  Tudo bem Su-ji, também não temos papai. ⎯ Eunji a abraça. Eu amo a pureza das crianças.

⎯ Você é muito forte Su-ji, eu como uma adulta te venero. ⎯ me curvo para ela que sorri.

⎯ Então vamos construir o parque na parte de trás e... ⎯ Dois homens e uma mulher entram na sala mas param ao nos ver.

⎯ Papai! ⎯ Su-ji corri para o mais alto que sorridente a pega nos braços.

⎯ Filha, o que faz aqui?! Vamos resolver isso depois. ⎯ ele fala para os dois que vão embora. Ele parece ser o tipo de pai que para o trabalho para a filha mas por que ele não faz isso na hora de busca-la na escola? É muito perigoso deixá-la sozinha lá.

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