Juninor will break daddy's heart

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Torre Vingadores - Laboratório

— Desculpa, Tony. Eu não queria. É que esse seu jeito me deixa com raiva. Você fica se achando superior a todo mundo. Não foi assim que a sua mãe te criou, e eu sei que não foi, porque eu conhecia minha tia Maria. — disse Sarah, tentando se controlar.

— Eu te desculpo, mas sei que você falou da boca para fora. — respondeu Tony, e Sarah resmungou algo para si mesma. — Não criamos um robô, nem chegamos perto. Criamos uma interface.

— Uma coisa você fez certa e fez bem aqui, mas os Vingadores eram para ser diferentes da SHIELD. — disse Steve.

— Meu Deus, hoje os Rogers estão atacados! Alguém lembra que eu levei uma bomba nuclear para um buraco de minhoca? — ironizou Tony.

— E que depois fomos comer shawarma. Ninguém lembra disso, lembra, Rhodes? — perguntou Sarah.

— Não, ninguém lembra. Ninguém fala disso. — disse Rhodes.

— Eu salvei Nova York. — proclamou Tony, enquanto Sarah já estava perdendo a paciência.

— Nem disso também. — retrucou Rhodes.

— Vocês lembram? Um exército alienígena hostil invadiu por um buraco de minhoca no espaço. Estávamos a 100 metros abaixo. Somos os Vingadores; podemos acabar com traficantes de armas o dia todo, mas aquilo lá em cima iria acabar com tudo. Como daríamos um fim naquilo? — questionou Tony.

— Juntos. — respondeu Sarah, com a bochecha inflada, enquanto Steve falava normalmente.

— Perderemos. — disse Tony.

— Faremos isso juntos. Que eu saiba, também foi graças ao nosso trabalho em equipe que você conseguiu salvar Nova York sozinho. — disse Sarah. — O Thor está certo, por incrível que pareça. Ultron está nos desafiando. Gostaria de encontrá-lo antes que ele estivesse pronto para nos atacar. O mundo é um lugar grande; vamos torná-lo menor.

'Steve: Que orgulho dessa menina.'

No dia seguinte, Sarah estava treinando, enquanto Tony mexia em uma placa-mãe e Steve estava com Hill. Ambos subiam para o laboratório, e Hill contava as novidades até que mostrou uma foto de Strucker, que estava morto. Então, pediu à morena para chamar Sarah ou enviar a foto.

— Chame Sarah. Ela precisa saber o que vamos fazer. — disse Steve.

Hill chamou Sarah, que foi primeiro se trocar antes de ir para o laboratório. Quando chegou, todos estavam a esperando.

— Okay, o que foi? Que caras são essas? — perguntou Sarah.

— Melhor você se sentar, Sarah. — disse Tony, e então Sarah se sentou. — O Barão Von Strucker foi assassinado por Ultron.

— Com a ajuda dos Maximoffs. E ele deixou duas mensagens, uma para você e outra para o grupo, escritas com o sangue do próprio Strucker. "Minha cara Sarah, fiz um favor para você. Fiz algo que sei que você quis quando enfrentou Strucker nos dias atuais. Matei o homem que um dia te matou por dentro." E a outra: "Paz." — explicou Steve.

— É uma cortina de fumaça. Por que mandar uma mensagem se acabou de discursar? — questionou Natasha.

— Strucker sabia alguma coisa que Ultron não quer que saibamos. — disse Sarah. — E ele também fez um favor para o mundo e para a sociedade. Sabe quantos meses eu fiquei caçando esse cretino?

— E eu aposto que... — começou Natasha, quando o computador apareceu com os arquivos deletados. — É o que tínhamos sobre Strucker; foi apagado.

— Nem tudo. — disse Sarah, levantando o pulso para mostrar o relógio. — E também tenho os arquivos de papel da SHIELD. Mas eu tenho a mesma coisa que tinha no banco de dados, que não era muita coisa e não tinha nada sobre Ultron.

Então todos foram pegar os arquivos de papel e procuravam alguma coisa interessante, alguma pista. Sarah até estranhou quando encontrou um arquivo falando de Albert Wesker. Perguntou a si mesma por que havia um arquivo de um bioterrorista que era responsabilidade da B.S.A.A, até que Banner "achou" uma pessoa interessante.

— Nossa, essas pessoas são horríveis. — disse Banner, vendo a ficha de um contrabandista de vibrânio e armas.

— Eu conheço esse cara. — disse Tony. — Faz tempo que ele negocia na costa africana, no mercado negro de armas.

Sarah e Steve o olharam com a expressão de "Sério?".

— Existem congressos, tá lá. Conheço pessoas. Eu não vendi nada para ele. — explicou Tony, e Sarah levantou uma sobrancelha. — Ele queria encontrar uma coisa nova que virasse o jogo. Tava numa vibe muito louca.

— E isso. — disse Thor, apontando para a foto.

— É uma tatuagem. Eu acho que ele não tinha. — disse Tony.

— Não, essas são tatuagens. Isso é uma marca. — corrigiu Thor, apontando para a marca no pescoço do homem.

Banner pesquisou o que era a marca e descobriu.

— É uma palavra que significa "ladrão" em um dialeto africano, de uma forma muito menos amigável. — disse Banner.

— Que dialeto? — perguntou Steve.

— Wakandano. — respondeu Sarah.

— E como você sabe? — questionou Banner.

— Eu pedi para que Nick me atualizasse sobre os países da ONU, e ele me falou de Wakanda. Resolvi procurar pessoas que soubessem falar Wakandano. — explicou Sarah.

— Se esse cara saiu de Wakanda com um dos produtos de lá... — começou Tony.

— Teu pai não disse que ficou com o último. — completou Steve.

— Tanto que fez meus leques com o "último". Tio Howard e suas mentiras. — disse Sarah, respirando fundo.

— Não estou entendendo o que saiu de Wakanda. — disse Banner.

— O metal mais forte da Terra: vibrânio. — disseram Sarah e Tony juntos.

— E onde ele está? — perguntou Steve, olhando para Tony.

Todos foram se arrumar e foram para o Quinjet. Durante a viagem, Tony ficou perguntando para Sarah qual era a palavra nada amigável que os wakandanos deram para o homem. Sarah não falou nenhuma das 2000 vezes que ele pediu. Quando chegaram à localização de Ulysses Klaw, encontraram Ultron cortando o braço de Klaw.

— Stark é uma doença. — disse Ultron, enquanto Sarah e Tony já tinham pensado na piada perfeita.

— A júnior vai partir o coração do papai. — disseram Sarah e Tony ao mesmo tempo.

— Talvez eu faça isso. Sarah, espero que tenha recebido minha mensagem. — disse Ultron.

— Eu recebi a sua mensagem, e agradeço por ter matado Strucker. Você me fez um favor; só não entendo por que fez isso por mim. — respondeu Sarah, com um olhar de desconfiança.

 — respondeu Sarah, com um olhar de desconfiança

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(Nova roupa da Sarah)

𝓓𝓪𝓾𝓰𝓱𝓽𝓮𝓻 𝓸𝓯 𝓐𝓶é𝓻𝓲𝓬𝓪 - 1º TemporadaOnde histórias criam vida. Descubra agora