The attack on the ONU

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— Só porque é o caminho de menor esforço, não significa que seja o caminho errado — disse Natasha. — Ficar juntos é mais importante do que como ficamos.

— Ah, me desculpe, Nat, mas eu não posso assinar. E você ouviu a Sarah, ela também não vai assinar — respondeu Steve.

— Eu sei — disse Natasha.

— Então por que está aqui? E que história é essa de "como ficamos"? Vocês estão escondendo alguma coisa? — perguntou Sarah, desconfiada.

— Não queria que ficassem sozinhos. E não estamos escondendo nada — disse Natasha. — Vem cá.

— Mas você é só uma — respondeu Sarah, ainda relutante.

Natasha ignorou e estendeu os braços. Steve a abraçou, e Sarah permaneceu sentada, olhando para uma foto de Peggy.

— Vem, Sarah — insistiu Steve.

Sarah se levantou e foi para o abraço.

— Felizes agora? — disse Sarah, abraçada por Steve e Natasha, e os dois assentiram com a cabeça.

(Três dias depois - Viena)

Em Viena, acontecia a reunião da ONU para a assinatura do Tratado de Sokovia. Natasha estava presente, assim como o rei T'Chaka e seu filho, T'Challa. Milhares de jornalistas e pessoas importantes de todo o mundo também estavam lá, sem saber que um atentado estava prestes a acontecer.

Natasha assinava alguns documentos quando notou que T'Challa a observava discretamente. Ele se aproximou.

— Suponho que você não está muito confortável sob os holofotes — disse T'Challa.

— Eles nem sempre são tão simpáticos — respondeu Natasha.

— Até agora, parece que você está lidando bem com isso — comentou T'Challa. — Considerando sua última aparição em Capitol Hill, não achei que estivesse à vontade entre essas pessoas.

— Eu não estou — admitiu Natasha.

— E é por isso que estou feliz em vê-la aqui, Romanoff — disse T'Challa.

— Por que você não aprova tudo isso? — perguntou Natasha.

— O tratado, sim. Os políticos, nem tanto — respondeu T'Challa. — Duas pessoas em uma sala podem fazer mais do que uma centena.

— A menos que precisem mover um peão — disse T'Chaka, que se aproximou.

— Baba — cumprimentou T'Challa, abraçando seu pai.

— Senhorita Romanoff — cumprimentou T'Chaka.

— Rei T'Chaka, por favor, deixe-me pedir desculpas pelo que aconteceu na Nigéria — disse Natasha.

— Obrigado — disse T'Chaka. — Fico triste que nem o Capitão Rogers nem a Capitã Rogers estejam conosco hoje.

— Eu também — respondeu Natasha.

— O futuro nos chama. Foi um prazer — disse T'Challa, encerrando a conversa.

A reunião começou tranquilamente, até que o rei de Wakanda foi chamado para falar.

— Quando o vibrânio foi roubado de Wakanda para fabricar uma arma terrível, nós começamos a questionar nosso legado. Aqueles homens e mulheres mortos na Nigéria faziam parte de uma missão de boa fé. Wakanda não se deixará abater por esse infortúnio. Vamos lutar para mudar o mundo ao qual queremos nos juntar. Estou grato aos Vingadores por apoiarem essa iniciativa. Wakanda tem muito orgulho de estender a mão... — dizia T'Chaka, até ser interrompido por T'Challa, que gritou:

— TODOS PARA O CHÃO, AGORA! — T'Challa correu em direção ao pai, enquanto os vidros das janelas estouravam com uma explosão. O atentado contra a ONU acabava de acontecer.

O Rei T'Chaka não sobreviveu, e T'Challa, agora arrastando-se pelo chão, tornou-se o novo rei de Wakanda, chorando ao lado do corpo do pai.

Enquanto isso, Sarah, Steve e Sharon caminhavam e conversavam.

— Minha mãe tentou me convencer a não me alistar, mas não a tia Peggy. Ela comprou meu primeiro coldre — disse Sharon.

— Muito prático — comentou Steve.

— E estiloso — respondeu Sharon, apertando o botão do elevador. O silêncio constrangedor pairou entre eles.

— A CIA te alocou aqui agora? — perguntou Sarah.

— Em Berlim, força-tarefa antiterrorismo — respondeu Sharon.

— Parece divertido — disse Steve.

— Pois é — Sharon sorriu.

— Tenho uma pergunta pra você — disse Sarah. — Quando você estava me espionando do outro lado do corredor...

— Quando eu estava fazendo o meu trabalho? — interrompeu Sharon.

— Minha mãe concordou? — perguntou Sarah.

— Ela já guardava tantos segredos... Não queria que ela tivesse que esconder mais um — respondeu Sharon.

— Obrigada, Shay — disse Sarah, surpreendendo Sharon ao usar o apelido carinhoso. — Obrigada por ter cuidado dela por todo esse tempo.

Quando o elevador chegou, Sharon os acompanhou até o andar.

— Obrigada por me acompanharem. Eu senti saudade, Sasa — disse Sharon, usando o apelido de Sarah, que sorriu.

No entanto, Sam e Pietro apareceram, chamando a atenção dos dois. Sam não parecia bem.

— Sarah, Steve, vocês precisam ver uma coisa — disse Sam, sério.

Os cinco foram até o quarto de Sharon, onde os Vingadores assistiam à TV. A notícia sobre o ataque à ONU e a morte de T'Chaka estava em destaque. Sarah estava sentada no sofá, abraçada por Pietro, enquanto Steve e Sam permaneciam de pé. Sharon falava ao telefone, andando de um lado para o outro. Quando mencionaram o nome de Bucky, Sarah arregalou os olhos, engoliu em seco e olhou para Sam, Steve e Sharon, que continuaram a assistir à TV.

— Preciso ir trabalhar — disse Sharon, apressada.

— И нам нужно пойти за Баки (E nós precisamos ir atrás do Bucky) — disse Sarah em russo, e Steve entendeu imediatamente, embora Pietro também compreendesse.

— Não sabia que você falava russo — disse Pietro, surpreso.

— Pois é, ela fala... O que você disse, Sarah? — perguntou Sam, confuso. Sarah enviou uma mensagem explicando que iriam atrás de Bucky.

— Ah, entendi — respondeu Sam.

— Vou mandar uma mensagem para o Dick, avisando que não precisa mais procurar a pessoa desaparecida — disse Sarah.

— Vou mandar uma mensagem para o Dick, avisando que não precisa mais procurar a pessoa desaparecida — disse Sarah

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- Pronto o problema e que agora vai ser difícil de chegar nele.- Disse Sarah.

𝓓𝓪𝓾𝓰𝓱𝓽𝓮𝓻 𝓸𝓯 𝓐𝓶é𝓻𝓲𝓬𝓪 - 1º TemporadaOnde histórias criam vida. Descubra agora