Terraço de um prédio.
— O Algoritmo de Zola é um programa para escolher alvos. — disse Sitio, tentando raciocinar.
— Que alvos? — perguntou Sarah, com uma expressão de preocupação.
— Vocês... uma reportagem sobre um estudante de Aioa City, Bruce Banner, e um subsecretário de defesa, Stefan Strager, que qualquer um que seja uma ameaça à HYDRA agora ou no futuro. — explicou Sitio, a voz tremendo.
— No futuro? Ele teria acesso. — Sarah ficou ainda mais séria, e Sitio riu nervosamente, enquanto Sam dava alguns passos à frente. — Do que você está rindo, Rapid Dampit?
— O que acha? O século 21 é como um livro online. Zola encenou a HYDRA como um roteiro, analisando registros bancários, históricos médicos, padrões de votação, e-mails e ligações. O algoritmo avalia o passado das pessoas para prever o futuro. — disse Sitio, tentando manter a calma.
— E o que acontece? — perguntou Sarah, e Sitio percebeu que tinha falado demais.
— Pierce vai mandar me matar. — repetiu Sitio, apavorado.
— Responde, ou eu estourarei seus miolos! O que acontece depois? — Sarah sacou a pistola que carregava, como uma advertência.
— Depois, os porta-aviões do Insight riscam as pessoas da lista de uma única vez. Vão morrer milhões. — Sitio estava visivelmente apavorado.
(Quebra de Tempo Alto, estrada)
Os cinco estavam dentro do carro; Sam dirigia, Sarah estava no banco do passageiro, Natasha atrás da morena e Sitio atrás de Sam, falando sem parar.
— A HYDRA não gosta de vazamentos. — disse Sitio, com um tom ansioso.
— Eles que consertem esse vazamento. — respondeu Sam, tentando manter a calma.
— E se você não calar a boca, eu vou facilitar a vida do Pierce e cortar a sua cabeça fora. — Sarah mostrou o leque que estava afiando, enquanto seu escudo descansava em seu colo.
— Um Insight vai ser lançado em 16 horas. Estamos ficando sem tempo. — alertou Natasha, a expressão tensa.
— Vamos usar isso para passar pelos escâneres de DNA e acessar os porta-aviões. — sugeriu Sarah.
— Você ficou maluca? — exclamou Sitio, mas Sarah o olhou com um olhar que dizia: "Sério? Eu mandei a Natasha te jogar de um prédio, apontei uma arma na sua cabeça e te ameacei. Você ainda acha que sou uma santa?"
— Essa é uma ideia péssima. — completou Sitio, mas foi interrompido por um barulho alto vindo do teto do carro.
Todos olharam para cima e viram Sitio com os olhos arregalados, e Sarah não gostou nada disso.
— Fudeu, né, Sitio? — disse Sarah, a voz carregada de sarcasmo.
— De fato... — Sitio começou a falar, mas foi interrompido quando um braço de metal quebrou o vidro ao lado dele e o puxou pelo pescoço.
— E lá se vai meu plano A pela janela. — comentou Sarah, quando um tiro ecoou, e Natasha se jogou para a frente, sentando no colo de Sarah. Ao fazer isso, Sarah se abaixou, e a bala acertou o encosto de cabeça. Natasha sacou uma de suas glocks.
— Que audácia é essa, Natasha? — disse Sarah, procurando o freio de mão. Quando o encontrou, puxou com força, fazendo o que estava em cima voar longe. O homem do braço de metal tentava se estabilizar.
— Сукин сын! — gritou ele.
O homem se levantou do chão, e os carros estavam em desordem. Agora, os quatro se tornaram apenas três, pois um carro bateu no deles, empurrando Sarah, Sam e Natasha em direção ao homem de braço de metal. Na batida, Natasha deixou sua glock cair enquanto o homem pulava novamente para o teto do carro.
Sam, por sua vez, pressionava o pé no freio, e Natasha, desesperada, procurava sua pistola. Em um movimento rápido, o homem arrancou o volante do carro pelo vidro da frente. Sam olhou para isso com uma expressão de "What the hell?", enquanto Sarah piscava três vezes, sem acreditar.
— Que isso? — perguntou Sam.
Natasha finalmente achou sua pistola e disparou pelo buraco que o volante fez. O homem pulou para o carro que os empurrava, acelerando. A velocidade aumentou, e o carro estava prestes a capotar. Sarah pegou o escudo e o posicionou em direção à porta.
— Segurem firme. — disse Sarah, puxando Sam e usando o escudo como apoio para evitar que se machucassem. O carro capotou várias vezes enquanto os três deslizaram por alguns metros na rua. Sam, no meio da confusão, caiu e rolou na calçada.
O carro que os empurrava estacionou, e o homem que Sarah deduziu ser o Soldado Invernal saiu do capô do carro, seguido por dois homens que saíram da porta traseira. Um usava um escudo, e o outro, um lança-granadas. Sarah e Natasha se levantaram rapidamente.
O Soldado Invernal pegou o lança-granadas e atirou. Sarah empurrou Natasha para o lado e usou o escudo para se proteger. Quando a granada colidiu com o escudo, explodiu, lançando Sarah para fora do viaduto.
Ela caiu dentro de um ônibus que passava, fazendo o vidro da frente se estilhaçar. As pessoas dentro do ônibus começaram a gritar, e o motorista se virou para ver o que tinha atravessado o veículo. Um outro carro bateu no ônibus, fazendo-o pender para o lado.
— Vocês têm que sair daqui! Esse local não está seguro! — gritou Sarah.
Natasha, percebendo a situação crítica, estava atrás do carro que Sarah havia deixado. Sam também se abrigava em outro veículo, enquanto homens desciam de seus carros, disparando. O Soldado Invernal avançava com passos firmes, segurando uma metralhadora, enquanto o segurança lançava granadas no meio dos disparos. Natasha e Sam se esconderam em dois carros, tentando manter a calma enquanto a batalha se desenrolava.
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𝓓𝓪𝓾𝓰𝓱𝓽𝓮𝓻 𝓸𝓯 𝓐𝓶é𝓻𝓲𝓬𝓪 - 1º Temporada
AçãoMinha mãe sempre me falou do meu pai que antes dele tomar o soro do super soldado ele era uma lombriga ela se apaixonou por ele, ela me falava que ele era corajoso tinha bom coração e era o único de todo o acampamento que pulou em uma "granada", par...