Minha mãe sempre me falou do meu pai que antes dele tomar o soro do super soldado ele era uma lombriga ela se apaixonou por ele, ela me falava que ele era corajoso tinha bom coração e era o único de todo o acampamento que pulou em uma "granada", par...
— Já falei que essa é uma das piores bases da HYDRA! — exclamou Sarah, disparando suas pistolas em cima de um carro, enquanto Clint atirava flechas e Natasha dirigia com habilidade.
— Isso ainda é por 73, quando a Helena e o John morreram? — perguntou Clint, lançando uma flecha explosiva.
— O que aconteceu em 73 e quem são Helena e John? — indagou Steve, que avançava em uma moto.
— Bom, em 73, aconteceu a maior desgraça da minha vida. Meus dois melhores amigos morreram aqui nessa base por causa do Zola. Ele disse para Von Strucker, que armou uma cilada. Eu e mais quatro membros do meu esquadrão caímos nela. A Helena era minha melhor amiga; ela levou um tiro na cabeça. E o John... — Sarah hesitou, engolindo em seco. — O John era meu outro melhor amigo. Ele levou uma bala que era para mim. A arma de Strucker disparou, e a bala saiu direto no lugar dele. Ele morreu nos meus braços. O Dick, um dos membros do esquadrão e meu braço esquerdo, levou um tiro que se alojou na coluna. Ele ficou paraplégico.
Enquanto falava, Sarah levantou um dos soldados da HYDRA com seus poderes e o lançou na direção do Hulk.
— Presente para você, verdão! — gritou Sarah, enquanto Hulk pegava o soldado no ar e o arremessava de volta para longe.
— Obrigado, Sarah! — respondeu Hulk, sorrindo de forma feroz, pronto para se jogar na luta.
Clint lançou uma flecha que explodiu em um grupo de soldados, e Natasha manobrou o veículo para evitar o fogo cruzado.
— Precisamos chegar ao núcleo da base e desligar aquele sistema de segurança — disse Natasha, sua voz firme enquanto ela acelerava.
— Concordo! E quanto mais rápido, melhor — completou Steve, cortando uma curva na moto e seguindo ao lado deles. — Sarah, você está bem?
— Estou bem! — respondeu ela, disparando mais algumas balas e mirando um soldado que tentava flanquear o grupo. — Só preciso de um pouco de vingança.
— Então vamos buscar essa vingança juntos — disse Clint, sorrindo enquanto preparava outra flecha.
O grupo avançou, a determinação estampada em seus rostos. Cada um deles estava ciente do que estava em jogo e das memórias que os impulsionavam.
— Lembrem-se do que está em jogo — lembrou Natasha. — Estamos aqui por todos que já perderam suas vidas para essa organização.
— E por todos que ainda podem ser salvos — completou Sarah, sua voz agora firme e decidida.
A equipe avançou, prontos para enfrentar o que quer que a base da HYDRA lhes reservasse, unidos por um objetivo comum e pelas memórias que os moviam.
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— Só eu que acho esses poderes novos da Sarah super apelões? — disse Tony, voando sobre o campo de batalha.
— Não, eu também acho. — respondeu Clint, disparando uma flecha que acertou um soldado.
