— É melhor calar a boca, Caçadora Americana. A HYDRA pode machucar um dos seus amiguinhos... Henry, não é esse o nome do seu novo namoradinho? — provocou Rumlow.
Com raiva, Sarah usou sua magia para arremessar uma barraca contra ele.
— Cala a boca, seu merda! — gritou ela, furiosa.
Enquanto isso, Natasha enfrentava um dilema. Se atirasse no soldado com a bioarma, ele poderia derrubar o agente patogênico, infectando todos ali. Se não atirasse, os dois soldados poderiam fugir, completando o plano de Rumlow para uma infestação global. De repente, Asa Vermelha surgiu por trás, disparando contra o homem que segurava a bioarma. Natasha aproveitou e atirou no outro soldado, pulando rapidamente para pegar a arma biológica antes que ela caísse no chão.
— Carregamento seguro. Valeu, Sam — agradeceu Natasha, aliviada.
— Não agradeça a mim — respondeu Sam.
— Não vou agradecer a essa coisa — disse Natasha.
— Essa coisa tem nome. É Asa Vermelha — insistiu Sam.
— Ainda não vou agradecer — retrucou Natasha.
— Faz um carinho nele — brincou Sam.
— Se quiser, Nat, posso atirar uma flecha nele. Está na mira — interrompeu Roy.
— Ei! Dá uma mãozinha aqui! Eu e meu pai estamos apanhando feito dois condenados, e depois vou ter que explicar para Deus e o mundo por que estou toda roxa. Deus, no caso, é o Vermelho, e o mundo é o Henry! — disse Sarah, ofegante.
Enquanto isso, Sarah e Steve continuavam a lutar contra Rumlow, mas, mesmo em desvantagem numérica, ele parecia levar a melhor.
— Vamos, lutem! — provocou Rumlow.
— Estamos tentando, caso você não tenha notado — retrucou Sarah, irritada. Ela então chutou o peito de Rumlow, que recuou alguns passos. — Seu merda!
Steve avançou, mas Rumlow o contra-atacou, jogando-o contra uma banca de jornal. As pessoas ao redor começaram a correr em pânico. Sarah pulou nas costas de Rumlow, tentando cravar seus leques nas costas dele, mas Rumlow a agarrou pelos cabelos e a jogou no chão. O lábio de Sarah estava machucado, e um corte surgia em sua sobrancelha. Rumlow aproveitou a oportunidade e subiu em cima dela, enquanto Steve ainda tentava se levantar.
Rumlow passou as mãos pelo corpo de Sarah, provocando, mas ela usou sua magia para lançá-lo para longe. Levantando-se rapidamente, voltou à luta. Steve, já de pé, também retomou a luta, mas Rumlow conseguiu prensar Sarah contra a parede, revelando uma lâmina em sua armadura.
— Isso é por ter esmagado meu rosto! — gritou Rumlow, tentando atacar.
Sarah desviou do golpe, e a lâmina atravessou a parede. Aproveitando a brecha, Sarah quebrou o braço da armadura, que ficou em suas mãos, junto com o braço de Rumlow fraturado.
— Ninguém mandou colocar sua cara debaixo de um prédio que eu nem sabia que ia cair — respondeu Sarah, tentando disfarçar o constrangimento.
Rumlow ativou outra lâmina no braço oposto, mas antes que pudesse atacar, Steve o desarmou com um chute, jogando-o contra uma mesa de madeira, que se quebrou com o impacto. Rumlow tirou a máscara, revelando seu rosto desfigurado. Sarah e Steve se aproximaram, chocados com o estado dele.
— Até que estou lindo, considerando o que aconteceu — disse Rumlow, com um sorriso sombrio, lembrando uma frase que Sarah costumava dizer quando se machucava em missões, nos tempos em que namoravam.
— Quem é o comprador? — perguntou Steve, segurando o colarinho de Rumlow.
— Ele te reconheceu, Sarah... e a você também — disse Rumlow, olhando para Sarah. — Seu amigo... o Bucky.
— O que você disse? — perguntou Steve, confuso.
— Ele lembrou da Carter... lembrou do passado. Eu estava lá, lembra? — continuou Rumlow, sorrindo. — Vocês ficaram choramingando, mas voltaram a fritar o cérebro de vocês. Ele queria que vocês soubessem de uma coisa. Ele disse: 'Fala para os Rogers: quando chega sua hora, chega sua hora. Vocês vêm comigo.'
Rumlow então apertou um botão, e Sarah rapidamente entendeu o que estava acontecendo. A magia de Wanda envolveu o corpo de Rumlow, impedindo-o de explodir.
— Saiba, Sarah... eu sempre te amei, mesmo depois de tudo — disse Rumlow, antes de ser elevado por Wanda para o alto.
Rumlow explodiu, levando consigo os últimos quatro andares do prédio, que começaram a pegar fogo. Wanda e Sarah colocaram as mãos na boca, horrorizadas. Mesmo com todo o ódio, Sarah ainda sentia algo por Rumlow, e segurava as lágrimas.
— Ajude as pessoas, eu ajudo a Wanda — disse Sarah, percebendo a tristeza de Wanda. Steve assentiu e chamou os outros. Sarah se aproximou de Wanda.
— Vamos para o quinjet, que tal? — sugeriu Sarah, gentilmente.
— Está bem... pode me contar uma das suas histórias? — perguntou Wanda, abatida.
— Claro! Quer que o Roy faça companhia ou prefere seu irmão? — perguntou Sarah.
— Pode ser o Roy — respondeu Wanda.
No quinjet, minutos depois, Roy se juntou a elas. Ambos tentaram consolar Wanda, mas nada parecia funcionar. Ela ainda se culpava pela explosão.
— Olha, Wanda... eu tenho um amigo que é literalmente um ser de 2,13 metros de altura, vermelho, com uma cauda e chifres. Todos o chamam de Vermelho. Eu o conheço desde pequena, e, por causa de sua aparência, ele se acha um monstro. Ele evita a sociedade por medo dos olhares que você mencionou — disse Sarah, tentando tranquilizar Wanda..
Roy Harper
(Na moral eu não sabia que esse lindo maravilhoso do Colton Heynes fazia o Roy na serie Arrow e na moral quando você procura no Pinterst ele como Roy uma grande parte do que aparece e de Teen Wolf e eu to rindo horrores por que eu não sabia vou voltar a assistir Arrow só por causa disso agora).
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𝓓𝓪𝓾𝓰𝓱𝓽𝓮𝓻 𝓸𝓯 𝓐𝓶é𝓻𝓲𝓬𝓪 - 1º Temporada
AçãoMinha mãe sempre me falou do meu pai que antes dele tomar o soro do super soldado ele era uma lombriga ela se apaixonou por ele, ela me falava que ele era corajoso tinha bom coração e era o único de todo o acampamento que pulou em uma "granada", par...