Sinopse
Meu nome é João Vitor peggau , tenho 21 anos e moro com alguns amigos a um tempo...
Acabei me perdendo de meus pais quando tinha 3 ou 4 anos e como minha família havia muito contato com um casal de amigos preferi morar com eles do que ir par...
Saindo do quarto dou de cara com Nat , que saia do cômodo ao lado. Nat: bom dia peggas -- estampava um sorriso debochado. Peggau: não acordei agora , mas bom dia -- desço os degraus em uma velocidade mediana Léo: eai cara , ta com fome? -- sinto o cheiro de miojo e descubro que Léo fazia. Peggau: mano depois eu pego , tenho que ajeitar uns corre ai -- me despeço partindo para o hall.
A exatamente uma semana iremos partir para Belo Horizonte e preciso de roupas novas , como shopping é aberto todos os dias dirijo até lá.
As roupas de marca são as minhas preferidas , elas duram mais e o seu tecido é mais confortável que os demais. Pego algumas peças de roupas para experimentar no provador , calças é a maioria. Assim que retiro a camiseta para provar um moletom , olho no inferior das minhas costas , é marcada em vários riscos vermelhos , isso me fez rir completamente bobo. Mas oque está acontecendo comigo? Saio dos devaneios e coloco minha roupa novamente.
O próximo destino é a loja de tênis! não me recordo muito bem a última vez que comprei um que me encantou realmente. Logo de vista vejo um que roubou meu coração, era com várias cores misturadas , vermelho,azul e branco, as cores eram sincronia no pequeno par a minha frente.
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Uma atendente super charmosa vem em minha direção , peço o tênis no número 39 , e agradeço por ter! Saio dessa maravilhosa loja com duas sacolas medianas e uma pequena, contendo meias.
Pensei em algo que sn gostasse porém eu ainda não sei o seu gosto , talvez oque para mim é super legal a ela não é agradável. Uma coisa que tenho certeza que gostaria é chocolate, passo na Kopenhagnen e pego algumas pequenas caixas com vários bombonzinhos dentro , e todos recheados.
Abro a porta de casa e o cheiro da comida é excelente , e não sinto cheio do miojo do Léo. Peggau: oque estão aprontando? Nat: cozinhando Sn: o miojo do Léo nem forrou o fundo do meu estômago. -- no final da frase forma um pequeno bico em seus lábios. Peggau: eu estava no shopping , era só me avisarem que trazia comida -- balanço as sacolas em meus braços. Peggau: vem cá -- sinalizo com a cabeça a direção da escada. Chegando no quarto coloco todas as sacolas na cama e puxo outro pequeno embrulho do interior de uma sacola. Sn: oque isso -- estico os braços lhe entregando esse embrulho. Sn: que fofo -- sorri vendo os diversos chocolates dentro. Peggau: é melhor você gostar deste chocolates porque é caro demais. -- sorrio de canto descontraindo para não demonstrar o meu nervosismo. Sn: esses são os melhores, obrigada -- sorri sincero com um olhar que brilha , e vidrados fixamente nos meus olhos. O seu corpo que ocupada o outro lado da cama vem diretamente ao meu por cima do colchão , o seu selinho foi breve porém especial. Sn: você comprou roupas? Peggau: sim , e tênis já que semana que vem vamos viajar. Sn: mal posso esperar! -- suas mãos batem duas vezes uma nas outras. Peggau: vamos descer porque ainda não comi nada hoje Sn: comeu porque não quis , você não pode ficar sem comer. -- sou arrastado até a cozinha e logo com um prato cheio de macarrão com queijo. Peggau: sn eu não consigo comer tudo isso -- admiro a bela montanha Sn: consegue sim Nat: e se não conseguir fazemos você comer a força , já que isso deu trabalho para fazer Peggau: que trabalho? É só ferver a água e colocar o macarrão -- enfio o garfo na montanha e o rodo várias vezes formando um bolo de macarrão na extensão do garfo. Nat: peggau fica quieto porque se não fosse por nós você estaria com fome até agora.——-prepara um prato cheio de macarrão na extensão do garfo. Nat: sn você já contou a novidade para o peggau? -- lavava os pratos sujos do almoço. Sn: nossa tinha me esquecido -- guardava os utensílios já lavados no armário. Peggau: que novidade? -- estava atoa sentado em uma das banquetas. Nat: eu amei Sn: vamos fazer uma tatuagem igual -- o seu sorriso se alarga de orelha a orelha. Peggau: OQUE? -- questiona indignado. Sn: é uma bem pequena na parte de dentro do braço -- mostra a região que deseja fazer Peggau: você não vai fazer, sua mãe vai achar que é influência minha e vai te tirar daqui -- coça o coro cabeludo. Sn: É uma bem pequena , ela nem vai perceber Nat: podemos fazer sexta sn? Peggau: não Sn: sim. Peggau: não poderiam fazer isso mês que vem? Sn: não , vai ser sexta e pronto. Continua..
