170 ep

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Sn narrando

Passei o almoço na casa da Duda , passeamos pelo nosso bairro e fomos visitar alguns amigos próximos que acabamos nos separando pela distância.
Duda: nossa esse Justin não larga do nosso pé, já é a segunda vez que olho para trás e ele nos segue. -- descemos a rua da Duda voltando para minha casa.
Sn: de todos os meus ex's ninguém ficou atrás de mim depois , e bem agora que não preciso de garoto ele está atrás. -- exclamo cruzando os braços.
Duda: pois é , acredito que ele também vai estar na casa da Luiza hoje a noite.
Sn: não vai ser um problema, peggau também vai , nem que for a força.
Duda: quem vê pensa que são um casal , mal sabem que são mais enrolados que meus fones de ouvido!

Abro o portão de casa , o jardim está todo limpo com as folhas verdinhas. Deslizo a chave na porta e abro ,peggau estava encolhido no sofá dormindo mas mesmo assim não largou o celular. O aparelho estava escorado em seu rosto e com uma mão segurando.
Mexo em seu cabelo por alguns segundos durante apreciava a sua beleza , suas mãos cobrem a cabeça me impedindo de toca-lo. Vamos para a cozinha onde meus irmãos comiam.

Sn: acordaram agora?
Bruno: eu acordei faz tempo , mas ele ai acordou agora. -- sinaliza para o Breno.
Breno: tava cansado.
Sn: de que? vocês não fazem nada da vida -- cruzo os braços rindo.

Breno: você vai na casa da Luiza?
Sn: sim , como sabe?
Breno: escutei vocês falando. -- encaro a Duda.
Breno: posso ir?
Sn: ai eu não sei.
Duda: eu acho que...não sei.

Estava nítido que não queríamos que ele ia , desde sempre saíamos juntos mas hoje é diferente , eu e peggau não conseguiríamos ficar sem nos tocar , já nos acostumamos em sempre estar próximos com amassos , e com Breno atrapalharia tudo.

Enrolamos o mesmo até desistir de ter uma resposta, tiramos os pães de queijo do forno para colocar na mesa preparada para o café da tarde. Minha mãe irá sair esse mês mais cedo para aproveitar o tempo comigo , pelo oque eu vi foi as compras antes de iniciar o seu trabalho.

Chamo meus irmãos para comer e peggau também , mas o último não veio.
Sn: te chamei para comer não escutou? -- o mesmo já estava acordado e mexia no celular.
Peggau: já estou indo. -- fico parada em sua frente esperando que o mesmo levante pois saberia que se saísse ele nao iria.
Peggau: eu já estou indo , pode ir.
Sn: vou te esperar -- sorri convincente e cruzo os braços , enquanto ele continuava no celular.
Sn: confiscado -- ri e puxo o celular da sua mão , enfio no meu bolso traseiro.
Peggau: sn para com isso. -- levanta e vem atrás de mim em busca do celular.
Sn: já disse que não vou devolver agora. -- paro no meio do caminho e viro colando nossos corpos frente à frente.
Na cozinha a sua cara emburrada me fazia rir , comemos quase tudo deixando alguns para minha mãe e passamos a apenas conversar.
Bruno: peggau nós vamos ir no campo com alguns amigos e amigas , quer ir? talvez iremos jogar futebol.
Peggau: pode deixar que depois eu vou. -- levantam da mesa para saírem junto com Duda, já que iria em casa e se arrumar para a noite.
Sn: me ajuda a arrumar a mesa? -- peço educadamente.
Peggau: claro.
Levantamos para levar os talheres sujos na pia , mais tarde irei lavar apenas esperaria minha mãe chegar e comer também.
Suas mãos percorriam minha cintura e pausam nos meus seios sobre a blusa. Em um seio ele da um pequeno aperto , curvo meu corpo olhando para o chão e deixo escapar um gemido.
Me viro de frente aos seus olhos pervertidos , sorri antes de colar nossas bocas.
A sincronia que estávamos era perfeita , sua mão se encaixa perfeitamente na minha cintura e seus dedos me apertavam puxando para o mesmo.
O único detalhe é que estávamos na cozinha mais precisamente em cima da bancada da pia , sem desgrudar do seu lábio e mantendo essa proximidade por sua língua estar em minha boca , eu vou descendo da bancada e guiando para o quarto.
Cont

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⏰ Última atualização: Aug 20, 2022 ⏰

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