Sinopse
Meu nome é João Vitor peggau , tenho 21 anos e moro com alguns amigos a um tempo...
Acabei me perdendo de meus pais quando tinha 3 ou 4 anos e como minha família havia muito contato com um casal de amigos preferi morar com eles do que ir par...
A visão de quando abro os olhos é totalmente diferente da qual estava acostumado. Vejo um guarda roupa branco em uma parede toda rosa bem claro , na parede há um enorme espelho com luzes de led em volta. Sn ainda dormia tranquilamente apoiada em meu braço , o seu cabelo se prendia levemente a um elástico preto , vejo uma marca roxa bem abaixo da orelha , juro que não era a intenção.
Essa noite não aconteceu nada , nossos corpos por mais que se desejassem estavamos cansados e não aguentariamos mais de uma , mas esse roxo tenho certeza que é do dia anterior de viajar , onde praticamente viramos a noite.
A amasso fazendo acordar e espreguiçar , se aconchegando novamente ela deita em meu peito. Esse jeito de dormimos é o total responsável por eu estar cada vez a implorando mais.
Sn: bom dia meu amor.
Meu coração palpita e vejo ele quase explodir , de repente todo o ar do quarto some e uma roda de fogo nasce em volta do meu rosto. Ela não parece se importar ou pelo menos se corrigir depois de me chamar assim , creio que foi a sua intenção mesmo , sem nem ao menos abrir os olhos ela volta a dormir.
Me levanto da sua cama super macia e vou para o meu quarto de hóspedes. Pego uma troca de roupa na mala e caminho para fora do quarto direto para o banheiro. Sem muita pressa vou me despindo , a água do chuveiro era ótima , não estava nem muito quente e nem muito fria , utilizo alguns shampoos que estavam em uma pequena prateleira de vidro a minha frente , acho que são de sn porque é exatamente os mesmos que utiliza lá em casa.
Viro a tranca da porta e abro e coincidentemente Suellen passava. Suellen: Bom dia João , acordou cedo. Peggau: bom dia , meu corpo acabou se acostumando com minha rotina matineira e não consigo dormir até mais tarde. -- sorri para não parecer mau humorado.
A segui até a cozinha onde a mesa estava recheada de comidas para o café da manhã , puxo uma cadeira e me sento a sua frente.
Suellen: como foi sua vida desde que se mudou? -- me estende uma xícara. Peggau: foi complicado , mas hoje em dia estou muito bem , em questão financeira. Eu passei a morar com dois amigos que agora são meus irmãos e depois disso tudo sn também os considera. Suellen: fico feliz que tenha conseguido realizar seus sonhos , e sem a presença de pais é muito mais complicado. Peggau: sim , mostrei a todo mundo que não preciso de ninguém. Mas por favor não vamos falar de meus pais. -- recorto o pão ao meio para passar manteiga e colocar uma fatia de mussarela. Suellen: como quiser meu filho. Sn te deu muito trabalho? Peggau: ô mulherzinha chata , tem nem tamanho (se você for alta, ele vai dizer além de grande tem) mas com um poder devastador -- rimos. Suellen: esse é o jeito dela expressar carinho -- ri. Rafael já havia ido trabalhar , os garotos dormiam que nem dois sacos de batata na sala , viraram a noite jogando vídeo game. Em minutos conversando sinto uma mão bagunçar todo o meu cabelo. Peggau: já disse que odeio quando faz isso -- largo a xícara na mesa e vou arrumar meu fluffy Edgar (KAKAKKAKAKAKAK ele tem o penteado dele). Sn: por isso mesmo faço isso -- ri passando por mim para abraçar a mãe. Suellen: descansou? Sn: sim , fui dormir cedo ontem. -- puxa a cadeira e senta ao meu lado.
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Ela usava um pequeno moletom cinza das garotas superpoderosas e um shortinho de dormir rosa, eu já sabia desta sua roupa mas não pude deixar de reparar no seu corpo. Ela se sente incomodada e me lança um olhar apreensivo, mas não estava brava e sim incomodada por estarmos na frente da sua mãe. Sn: dormiu bem João? -- pega um pouco de leite. Peggau: sim , estava cansado e com o sono desrelugado. Sn: eu também. Sn: mãe depois vou na casa da Duda e talvez vamos passear com suas cachorras, ok? -- terminamos de tomar café da manhã e estava prestes a levantar da mesa quando exclama para a mãe. Suellen: tudo bem , ai talvez o peggau poderá ir no mercado comigo. -- ri forçado porque me lembro de que uma vez sn me disse que sua mãe demora horas no mercado. Sn: não o canse muito porque vou precisar dele mais tarde , e disposto. -- arregalo os olhos a encarando e vejo alguma forma de acobertar isso sem que Suellen pense algo de errado. Suellen: como assim sn? -- deixa tudo que estava fazendo para encarar a filha , com certeza pensou a mesma coisa que eu. Sn: temos uma festa hoje. Oque mais poderia ser?! -- vai para a sala e deita no sofá tentando acordar seus irmãos. Cont
