UM MÊS DEPOIS...
Maria: - Senhora, seus pais e sua irmã, acabaram de entrar na mansão.
Priscila: - Péra, como assim, meus pais? - pergunta surpresa.
Maria: - Eles foram pegar sua irmã, pois o carro dela está na oficina. Além do quê, eles foram convidados.
Priscila: - Convidados? NATALIE!? - Fala um pouco alterada, a olhando. - isso foi ideia sua, né?
Natalie: - Não, senhora. Mas eu gostei da ideia. A Sofia Queria convidar os avós. Achei que seria uma ótima oportunidade, para a senhora esclarecer certas coisas em sua cabeça.
Priscila: - Ah você achou? Mas acontece que... - é interrompida.
Juliana: - Maninha! - A abraça forte. - continua linda. Oi, Maria. - a abraça, seguido de um beijo na cabeça.
Juliana Venceslau Pugliese 👇

A Natalie estava um pouco mais ao lado, e fica feliz, por ver que aparentemente, a irmã da Natalie era bem diferente dela. Ela até abraçou e beijou a governanta.
Luíza: - Oi, Maria. Filha... quanto tempo. - fala a olhando.
Maria: - Oi, dona Luíza. - fala com um sorriso.
Carlos: - Oi, Maria. Muito tempo mesmo, né? Como você está? - fala olhando para a filha.
Priscila: - pai, mãe... estou bem. - fala fria.
Luíza: - Pelo visto, está surpresa. Não estava sabendo que fomos convidados, né? É claro. - sorrir. - você jamais nos convidaria.
Priscila: - Não fui eu mesmo. Mas... Eu não os convidaria porque... porque Eu pensava que vocês me odiavam e, jamais aceitariam. - fala os olhando.
Carlos: - A gente nunca te odiou, filha. Você quem criou esse muro entre a gente e você sabe, por causa de quem. - Se benze.
Priscila: - Vai começar, papai?
Luíza: - Seu pai está certo, filha. Você não é tão presente na vida da sua filha, mas eu espero que isso mude. E quando isso acontecer: irá entender que nunca conseguiremos odiar nossos filhos. Deixamos essa situação ir longe de mais. Sentimos a sua falta, todos esses anos, falta da nossa neta, da nossa governanta. Mas estávamos informados de como você estava. Esse convite veio como uma grande oportunidade. Quem sabe você não percebe o quanto fez escolhas erradas e dá uma chance para você ser feliz com a sua família.
Priscila: - Se vieram jogar meus erros na minha cara, é melhor.... - é interrompida.
Natalie: - Licença, gente. Eu sei que não deveria me meter. Mas quem convidou vocês, só quer um momento em família e matar a Saudade dos avós e da tia. Então ao menos por hoje, aproveitem a neta, a filha e sobrinha de vocês. Por favor!
Juliana: - A minha sobrinha... Mas vem cá irmãzinha... você tem bom gosto hein. Com uma namorada linda dessa, eu tinha amnésia e esquecia até que fui viúva, em seu lugar. - fala a olhando de cima abaixo.
Priscila: - ôh humorista? ela não é minha namorada. É a babá da Sofia. - fala a olhando.
Juliana: - Nossa! Essa informação acaba de melhorar meu dia. Mas você a contratou apenas com a intenção que ela fosse babá de sua filha, ou já pensou no futuro? ah ela pode se tornar minha esposa e ser a segunda mãe da minha filha. - fala sorrindo.
Priscila: - Não liga para o que a louca da minha irmã está falando, Natalie, por favor!
Natalie: - Está tudo bem. - Sorrir.
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A JUÍZA E A BABÁ
FanfictionEm São Paulo, numa mansão, Vive a renomada juíza, Priscila Pugliese. Uma mulher de 30 anos, viúva há um ano, intersexual, mãe da pequena Sofia. Irmã da Juliana Venceslau Pugliese. Seus pais se afastaram, devido mudanças de comportamento da filha. mu...