Natalie...
Você já passou por uma situação que você não queria passar? Pois é... Eu não imaginei, que o Leo, o homem que esbarrou em mim, logo quando chegamos no Hotel, fosse se aproximar da nossa mesa e me dar o número dele. Mas quando estávamos esperando a conta, ele se aproximou e fez isso. A Sofia, que nem havia feito as pazes direito, comigo; Ficou ainda mais chateada. Como vocês já perceberam: na cabeça dela, se eu começar a namorar, irei abandoná-la. As crianças de hoje, não são mais as mesmas de vinte e quatro anos atrás. A Minha patroa, parece ter se incomodado também. Apesar de ter tentado disfarçar. É complicado... Ela é minha patroa. Trocamos alguns olhares, ela já me surpreendeu várias vezes, positivamente. Principalmente nesta viagem. Eu gostei muito, deste passeio. Parece Até que somos uma família. Confesso que ouvir a Sofia falar que gostaria que eu casasse com a mãe dela, me alegrou. Normalmente, sempre é difícil, conquistar os enteados, num caso como este. Mas acho que o maior problema, seria a classe social de ambas. Nunca daria certo. Logo iriam falar que é interesse da minha parte, enfim... Eu não quero passar por isso. E se a Priscila só tiver me usando? Ah não sei... A minha cabeça está a mil. Chegamos em São Paulo e o carro da Priscila quebrou, perto da minha casa. Então a Priscila ligou para a Juliana nos buscar e, logo em seguida, ligou para uma pessoa, que veio pegar o carro dela. a Juliana foi nos buscar e já estamos chegando aqui em casa.
Juliana: - Entregues, São e salvos. - fala puxando o frei de mão, tirando o cinto, em seguida sai do carro. - Tchau, Príncipe! - O abraça. - Tchau, Natalie! - A beija no rosto. - Dar um abraço em sua mãe, por mim.
Natalie: - Tá bom. Tchau! - Retribui o beijo. - Tchau, senhora. Tchau, Sofia.
Sofia: - Tchau! - Fala sem olhá-la.
Priscila: - Tchau! - fala a olha e rapidamente tira a vista dela.
Felipe: - Tchau, Sofia! tchau, dona Priscila! Obrigada, pelas lembrancinhas para meus pais. - As olham.
Priscila/Sofia: - Tchau, Felipe! - falam ao mesmo tempo.
Priscila: - Não precisa agradecer.
Em seguida, a Juliana entra no carro e segue para casa. Uns 35 minutos depois, elas chegam em casa. Demoraram muito, pois o trânsito estava difícil. Assim que entram, a Priscila dar de cara com duas pessoas vindo da cozinha, entrando na sala.
Priscila: - Mãe!? - Fala surpresa.
Luíza: - Oi, minha filha. Desculpa! Eu... - É interrompida.
Juliana: - Ah! Irmã, me desculpa! Achei você um pouco triste, quieta, aí resolvi não falar naquele momento. Eu saí da casa da dona Débora e trouxe a mamãe para passar a tarde comigo. Quando reparei na hora, e ia deixá-la, você ligou para buscar vocês. Então falei para a Mamãe dormir aqui. Tem algum problema? - pergunta a olhando, receosa.
Sofia: - Vovó!! - corre para abraçá-la.
Priscila: - Não tem problema nenhum. Já falei que a casa é dela. Ela pode ficar à vontade. - fala desanimada.
Luíza: - A cada é nossa, filha. - fala a olhando.
Priscila: - Sofia, vai tomar um banho e Não se atrasa, para jantarmos.
Luíza: - A vovó vai com você. - a acompanha até o quarto.
Maria: - Senhora, fiz uma janta especial. Espero que goste.
Priscila: - Obrigada! Irei gostar sim. Sua comida é sempre Boa. - a elogia.
Maria: - Obrigada! - Se retira da sala, impressionada, surpresa.
A Priscila então segue para o quarto dela, a Juliana vai atrás, a ajudando com as malas e as sacolas de presentes que ela havia trazido do Rio, assim que entram no quarto, a Priscila larga as malas no chão e senta na cama.
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A JUÍZA E A BABÁ
FanfictionEm São Paulo, numa mansão, Vive a renomada juíza, Priscila Pugliese. Uma mulher de 30 anos, viúva há um ano, intersexual, mãe da pequena Sofia. Irmã da Juliana Venceslau Pugliese. Seus pais se afastaram, devido mudanças de comportamento da filha. mu...