Capítulo 67- Co-como você tem esse colar?

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      DUAS SEMANAS DEPOIS...

Juliana: - Bom dia, Família! Peço desculpas, pelo atraso. - Fala chegando à mesa para o café da manhã.

Priscila: - Bom dia, mana! Está animada...

Natalie: - Bom dia, Juh! É muito bom, ver você 100%.

Juliana: - Obrigada, Nathi!

Luíza: - Bom dia, minha filha! Você pode compartilhar o motivo de sua alegria para a sua família?

Carlos: - Também fiquei curioso, filha.

Juliana: - Claro, gente. Está chegando o grande dia: o dia de abertura do novo ateliê do qual sou sócia com a Dulce, tia da Natalie.

Natalie: - Sério? Meus parabéns! A minha tia não poderia ter encontrado ninguém melhor, para fechar sociedade.

Juliana: - Obrigada! A sua tia é uma mulher maravilhosa. Gosto bastante dela.

Luíza: - Que maravilha. Estaremos todos lá, ao seu lado, minha filha.

Juliana: - Obrigada, mãe!

Todos tomam café conversando, sorrindo... A Juliana estava 100% recuperada. Estava se sentindo outra. Então estava feliz, pois está perto da abertura do novo ateliê com a Dulce. Após o café, a Natalie vai deixar a Sofia na escola, a priscila vai para o quarto se arrumar, para ir trabalhar. Alguns minutos depois, a Juliana vai entrar no quarto da pri, quando a escuta falando com a Maria e para.

Priscila: - Você acha que devo falar a verdade para a Juliana? Será que estarei fazendo errado, em não falar que possivelmente, ela seja adotada, que quem salvou a vida dela, foi a Natalie e os pais dela?

A Juliana fica surpresa e impressionada, com o que acabou ouvindo. Ela não sabia, se entrava no quarto e questionava ou não.

Maria: - Menina, eu acho que isso é precipitado. Baseado apenas no fato dos pais de vocês não terem o sangue compatível com o dela e o sinal de nascença que o pai da Natalie tem igual o da Juliana. Você não acha que pode ser coincidência e que, pode não ter nada a ver? E se falar para a Juliana e não for nada disso?

Priscila: - Você tem razão. É que... eu sinto como se eu tivesse traindo a minha irmã. Eu não quero que isso seja verdade, mas se for: nada irá mudar. Ela será minha irmã para sempre.

A Juliana então fica desnorteada e sai dali. Logo entra em seu quarto.

Juliana: - Então... eu posso mesmo ser adotada? A desconfiança da minha namorada com o meu sinal, pode ser verdade? - Fala sozinha. - Mas como é possível, eu ser filha dos Smiths e ter sido adotada pelos puglieses? Não. Eu não sou adotada. Não pode ser. Eu desejei a Natalie. Se isso for verdade, meus pais mentiram para mim. Tudo que eu vivi: terá sido uma mentira.

Neste momento, a sua irmã entra em seu quarto.

Priscila: - Mana? - A chama, após bater na porta e entrar.

Juliana: - O-o-oi, ma-mana. - fala sem esperar que a irmã fosse até ela.

Priscila: - Está tudo bem? - Pergunta notando a irmã diferente.

Juliana: - Está sim. Por quê? Tem motivos para não estar?

Priscila: - Não sei. Me diz você.

Juliana: - Não tem Não. Está tudo bem. Você está saindo para trabalhar? Manda um abraço para a minha noiva, tá?

Priscila: - Estou indo sim. Pode deixar. Antes, eu passei aqui, porque gostaria que você soubesse que você é uma irmã maravilhosa. E estou feliz, por ter se recuperado bem.

A JUÍZA E A BABÁ Onde histórias criam vida. Descubra agora