DUAS SEMANAS DEPOIS...
Juliana: - Bom dia, Família! Peço desculpas, pelo atraso. - Fala chegando à mesa para o café da manhã.
Priscila: - Bom dia, mana! Está animada...
Natalie: - Bom dia, Juh! É muito bom, ver você 100%.
Juliana: - Obrigada, Nathi!
Luíza: - Bom dia, minha filha! Você pode compartilhar o motivo de sua alegria para a sua família?
Carlos: - Também fiquei curioso, filha.
Juliana: - Claro, gente. Está chegando o grande dia: o dia de abertura do novo ateliê do qual sou sócia com a Dulce, tia da Natalie.
Natalie: - Sério? Meus parabéns! A minha tia não poderia ter encontrado ninguém melhor, para fechar sociedade.
Juliana: - Obrigada! A sua tia é uma mulher maravilhosa. Gosto bastante dela.
Luíza: - Que maravilha. Estaremos todos lá, ao seu lado, minha filha.
Juliana: - Obrigada, mãe!
Todos tomam café conversando, sorrindo... A Juliana estava 100% recuperada. Estava se sentindo outra. Então estava feliz, pois está perto da abertura do novo ateliê com a Dulce. Após o café, a Natalie vai deixar a Sofia na escola, a priscila vai para o quarto se arrumar, para ir trabalhar. Alguns minutos depois, a Juliana vai entrar no quarto da pri, quando a escuta falando com a Maria e para.
Priscila: - Você acha que devo falar a verdade para a Juliana? Será que estarei fazendo errado, em não falar que possivelmente, ela seja adotada, que quem salvou a vida dela, foi a Natalie e os pais dela?
A Juliana fica surpresa e impressionada, com o que acabou ouvindo. Ela não sabia, se entrava no quarto e questionava ou não.
Maria: - Menina, eu acho que isso é precipitado. Baseado apenas no fato dos pais de vocês não terem o sangue compatível com o dela e o sinal de nascença que o pai da Natalie tem igual o da Juliana. Você não acha que pode ser coincidência e que, pode não ter nada a ver? E se falar para a Juliana e não for nada disso?
Priscila: - Você tem razão. É que... eu sinto como se eu tivesse traindo a minha irmã. Eu não quero que isso seja verdade, mas se for: nada irá mudar. Ela será minha irmã para sempre.
A Juliana então fica desnorteada e sai dali. Logo entra em seu quarto.
Juliana: - Então... eu posso mesmo ser adotada? A desconfiança da minha namorada com o meu sinal, pode ser verdade? - Fala sozinha. - Mas como é possível, eu ser filha dos Smiths e ter sido adotada pelos puglieses? Não. Eu não sou adotada. Não pode ser. Eu desejei a Natalie. Se isso for verdade, meus pais mentiram para mim. Tudo que eu vivi: terá sido uma mentira.
Neste momento, a sua irmã entra em seu quarto.
Priscila: - Mana? - A chama, após bater na porta e entrar.
Juliana: - O-o-oi, ma-mana. - fala sem esperar que a irmã fosse até ela.
Priscila: - Está tudo bem? - Pergunta notando a irmã diferente.
Juliana: - Está sim. Por quê? Tem motivos para não estar?
Priscila: - Não sei. Me diz você.
Juliana: - Não tem Não. Está tudo bem. Você está saindo para trabalhar? Manda um abraço para a minha noiva, tá?
Priscila: - Estou indo sim. Pode deixar. Antes, eu passei aqui, porque gostaria que você soubesse que você é uma irmã maravilhosa. E estou feliz, por ter se recuperado bem.
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A JUÍZA E A BABÁ
FanfictionEm São Paulo, numa mansão, Vive a renomada juíza, Priscila Pugliese. Uma mulher de 30 anos, viúva há um ano, intersexual, mãe da pequena Sofia. Irmã da Juliana Venceslau Pugliese. Seus pais se afastaram, devido mudanças de comportamento da filha. mu...