FLASHBACK ON...
Antes que a Natalie falasse mais alguma coisa: Escutam a campanhia e a Natalie vai abrir a porta. Ela não acredita, em quem estava em sua frente.
Natalie: - Você? - Pergunta surpresa. - O que você está fazendo aqui?
Priscila: - Como você tem coragem, de vir na casa da minha família? - Fala se aproximando, com raiva, ao ouvir a Natalie falando.
Natalie: - Calma, amor. Vamos ouvi-la.
Marcela: - Eu vim falar a Verdade. - Fala olhando fixamente, para a Juíza.
FLASHBACK OFF...
Priscila: - Okay... eu acho bom, não ser nenhum truque. Porque se for; você sai daqui, direto para trás das grades.
Natalie: - Amor... ela está com o filhinho. - Vem... entra. - Fala olhando para a Marcela.
A Priscila não gostou disso, mas se a Natalie pediu para ela entrar... após entrar, a Marcela decide falar a verdade.
Priscila: - E então... fala a verdade. Porque um exame de DNA, acabou de dar positivo e eu não sei como isso pode ser possível. Você sabe que eu não te conheço. Você sabe que não tem a menor chance desse menino ser meu.
Natalie: - Maria? Será que poderias levar o menino para lanchar?
Maria: - Claro que posso, menina. - Fala e vai pegar na mão do menino.
Marcela: - Meu filho? O que irão fazer com o meu filho? - Pergunta assustada e segura o menino.
Natalie: - Nada... apenas dar um lanche, para ele, enquanto conversamos.
Marcela: - Por quê? - Pergunta sem entender.
Natalie: - Ele é só uma criança. Não precisa ouvir esta conversa. Você não acha? - Fala a olhando.
Depois de ficar alguns segundos em silêncio, ela concorda com a Natalie.
Marcela: - Você tem razão. Vai com a senhora filho. Ela vai te dar um lanche muito gostoso e depois você volta.
Gustavo: - Tá bom, mamãe. - Dá a mão para a Maria.
Marcela: - Bom... então vamos acabar logo com isso. Irei contar toda verdade. Mas com uma única condição.
Priscila: - Como é que é? - Fala sorrindo ironicamente. - Você está brincando com a minha cara? Você sabe que pode ir presa, né? Então deixa eu te lembrar que você não está em condições de pedir condição. Agora fala.
Marcela: - Tudo bem... eu vou falar. - Olha para todos, naquela sala, um tanto nervosa. - Então... para vocês, talvez não justifique, mas para mim, sim. E foi o único motivo, pelo qual, eu aceitei fazer isso. Mas eu juro. Juro pelo meu filho, que é tudo em minha vida; que eu não sabia, que você é Juíza. Mas... mas... um dia, quando eu não sabia mais o que fazer, para pagar os 3 aluguéis atrasados, comprar leite e fraldas para meu filho... um homem apareceu e me ofereceu um bom dinheiro, apenas para eu aparecer onde a senhora estivesse e falar o que eu falei. Eu não sinto orgulho disso. Mas o meu desespero falou mais alto.
Priscila: - Espera! Você está me falando que, um homem, te pagou, para você falar que tivemos um caso e que aquele menino é meu?
Marcela: - Sim... - Fala de cabeça baixa.
Priscila: - Que homem? Quero o nome.
Marcela: - A senhora vai mandar prender nós dois, né? Por favor! Meu filho só tem à mim. - Fala com os olhos marejados.
Priscila: - Nome do Homem...
Marcela: - Léo. - Fala olhando para as meninas.
Natalie: - O Léo? - Fala surpresa.
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A JUÍZA E A BABÁ
Fiksi PenggemarEm São Paulo, numa mansão, Vive a renomada juíza, Priscila Pugliese. Uma mulher de 30 anos, viúva há um ano, intersexual, mãe da pequena Sofia. Irmã da Juliana Venceslau Pugliese. Seus pais se afastaram, devido mudanças de comportamento da filha. mu...