Estou a regressar para casa, Salvatore já me avisou que a menina está bem.Não estou satisfeito, por não ter achado quem a queria matar naquela clínica! Hoje tive muitas reuniões, por isso estou com dor de cabeça terrível.
Chego a casa e sou recebido por Amelie, dizendo que o jantar já me estava a esperar.
Informa-me que a menina dorme, desde a hora do almoço. Mas não estranho isso, os comprimidos, receitado pelo médico são fortes, comunicou que a fariam dormir longas horas ao dia.
Após o jantar, fui ao meu quarto e tomei um banho gelado. Veste um moletom cinza precisar extravasar o meu estresse, só havia duas formas para isso, " Matar ou Sexo".
Como não tenho como fazer nenhumas das duas agora, chamo o Salvatore, para um treino comigo na academia, que temos na parte exterior da casa.
Passei pela cozinha que havia uma porta que dava a ala exterior da casa.
Muito antes que passe pela porta, para sair da casa principal. Sou tentando em ir ver Ara Blanche.
Caminhei até ao corredor onde fica o seu quarto, chegando à porta abria, entrei e a fechei por trás.
Dormia pacificamente! Pela primeira vez, pude olhar para ela. Ara Blanche é uma jovem um tanto angelical.
A sua pele morena, estava opaca assim como os seus cabelos. Os seus olhos encapuçados a pálpebra parece menor.
A camada extra de pele sobre a dobra, que fica caída, tem uma boca pequena, mas carnuda que chama atenção.
Repentinamente ela começa a se agitar durante o sono, parece que tem um pesadelo.
Aproxima-me da sua cama, e vejo a aflição na sua face. Com um grito forte acorda assustada, e ao ver-me na penumbra da sua cama, grita novamente se encolhendo na cama.
— Se acalme Ara! Sou eu, teve um pesadelo. — pronuncio impaciente, agora tenho que aturar surtos psicóticos.
— Por que o senhor está aqui, no meu quarto? — indagou desconfiada.
— Está casa ainda continua a ser minha, e não devo dar explicação sobre o faço dentro dela!
— Sim senhor eu-uu peço desculpas, não queria o deixar aborrecido. — o seu rosto está oprimido, e assustado.
Constatei uma ligeira mudança de atitude, nota-se que tem mais medo de mim do que antes.
Não me questionou, e pediu desculpas. Algo aconteceu, mas acho bom ela saber qual é o seu lugar. Assim não terei que matá-la prematuramente.
No meu mundo não existem pessoas assim, Ara Blanche, diferente de tudo que já fiquei perto.
Não sei como trata-la, então prefiro que fique longe de mim. A minha natureza não tem espaço para gentilezas. Mesmo não merecendo a maltrataria em alguma ocasião.
Sem pronunciar, mas nenhuma palavra, sai do seu quarto. Vou para academia aonde Salvatore já me aguarda preparado para a luta. Não sei por quê! Fiquei, mas estressado após vê-la naquele quarto.
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Observo Salvatore, pulando de lado para outro. Ele suspira fundo olhando para mim. Arqueio a sobrancelha sugestivamente, a esperar o seu ataque.
Salvatore avança na minha direção, defendo-me dos seus socos com o meu antebraço, num descuido seu soco a sua costela. Salvatore Grunhi de dor.
Aproveitando a sua deixa, soco a sua face diversas vezes, fazendo assim, o mesmo cair no chão.
— Só sabe cair ao chão! Já está monótono, você sempre cai ao chão em segundos. — reclamo, o ajudando a levantar.
— Está a ser preciso no que faz senhor, a sua evolução custou-me em falta de treino.
— Que merda! Você está velho preciso substituí-lo. — declaro, tirando as minhas luvas.
— O que? Se for o que sugere. — ele gargalha. — Quer, mas hora de treino, posso arrumar um bom profissional.
— Mas que a sua obrigação. — jogo as minhas luvas ao chão.
— Estou velho, Lupus. E falta de treino não ajuda, acha que não acabaria com você em segundos? — questiona confiante.
— Espero que seja isso, e não o medo de perder o seu emprego. — lanço um olhar sugestivo e ele sorri.
— Com toda certeza, é os dois, senhor Mazzarella! — gargalha.
Pego a minha toalha saindo do ringue em seguida
— Aonde vai senhor?
— Não o interessa!
— Sou seu chefe de segurança, a sua sombra sendo mais objetivo. Preciso saber, cada passo seu se me permite. — diz cauteloso.
— Vou ao encontro de Giovanna. — Vesti parte superior do moletom. — Veio a Nápoles ver-me, não quero a trazer para casa. — respondo olhando à hora no meu telefone.
— Giovanna tenta prender-te senhor! Aquela mulher quer uma aliança no dedo e o título da sua esposa. — alertou-me sério.
— Não se preocupe com ela, para mim é só sexo! Não pretendo casar-me tão cedo. — digo desinteressado.
— Aquela mulher é ardilosa, com aquele rosto, angelical esconde muito bem as suas artimanhas. — continuou. — Giovanna Ferraro é uma vadia sem escrúpulos!
Não dou atenção a isso, sei que Giovanna Ferraro é perigosa. Mas eu sou pior, se ela tentar ousar enganar-me. Destruo-a e a sua a família, não importar que o seu pai, seja um bom colaborador da máfia.
Salvatore e Amelie nunca concordaram, com o meu envolvimento com Giovanna Ferraro. Transo com a mesma faz anos, o sexo é bom e deixa-me satisfeito.
Nunca prometi nada a mesma, pelo contrário, sempre deixei muito bem claro que comigo sempre seria só sexo. Mas ela sonha em prender-me, um casamento para ser a grande esposa do capô da máfia.
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CONTRAVENTOR
RomanceAra Couts Blanche, perdeu os seus pais muito nova. Os seus pais foram assassinados. O culpado não foi encontrado. Foi abrigada a viver com os seus tios. Depois de alguns anos, os seus tios decidem mudar da sua cidade natal, para viver em Nápoles. ...