CAPÍTULO 27

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Chego à porta do meu quarto, segurando os seus braços. Destravo a porta com uma das minhas mãos livre, e a jogo dentro.

Caiu de bruços pelo impacto, fecho a porta. Caminho na sua direção, puxo nos seus cabelos.

A desgraçada tenta golpear-me entre as pernas, mas sou mais rápido, as prendo com as minhas pernas.

Senhor por favor, não faça isso, solte-me.

— Nunca, mas esquecera-se quem é o seu dono Ara Blanche! — consumido pelo desejo de possuí-la, a minha fera interior ansiava por sua dor.

Não me impedirá de possuía a força, mas para o meu prazer, vou a submeter. Que se entregue a mim, de forma humilhante e submissa. Enquanto ela tentava, de forma falha afastar-me.

— Retire as suas roupas agora, e olhe para mim. — Dou um tapa certeiro em seu rosto, ela desequilibrou-se.

Pressionei arma na sua cabeça fortemente, vendo o seu corpo tremulo, pelo contato do abjecto.

Como um robô no modo automático, o seu corpo começa mover-se, as suas mãos alcançam as bordas do seu vestido, aflorado em tom azul-marinho, retirando em suspensão a deixando apenas de roupas íntimas. Usa um conjunto de cor amarela.

O seu corpo ainda está magro, mas suas curvas estão bem salientes e notáveis.

Abri o sinto das minhas calças e as puxei para baixo em movimento rápido. Deixando o meu membro para fora. Totalmente exposto sem pudor nenhum.

— Você se entregará mim! Se ousar me impedir. Em menos de cinco minutos, receberá noticias sobre os corpos encontrados, da sua família . — as minhas palavras parecem dilacera-la, que olha-me totalmente apavorada.

— Não, por favor, como pode ser tão perverso! Não encosta nenhum dedo a eles, seu desgraçado maldito. — exasperada, sua respiração irregular, move-se para trás, em desafio.

— Que pagar para ver, desgraçada. — puxo os seus cabelos, com brutalidade o que faz se contorcer de dor.

— Tudo bem, faça o que você quiser. Mas não os machuque suplico. — diz chorosa, a fraqueza é uma sensação que me provoca ânsia.

Arranquei a sua roupa íntima de forma brusca, joguei o seu corpo sobre a cama.

Ela tentou lutar mais foi inútil , pois tenho o triplo de sua força. Sem permissão, esforcei o meu membro com brutalidade na sua entrada.

Estava com dificuldade para entrar na primeira investida, o que presumi imediatamente que a menina é virgem. Caralho!!!

Isso fez-me sentir uma posse muito grande por si. Impulsionando-me para pressionar com mais força até que o mesmo entrou por inteiro, comecei estocando com avidez. Apertei os seus seios com vontade e ela gritava por minha brutalidade.

Peguei o seu rosto, com uma das minhas mãos livres, e o apertei com força para que fixasse nos meus olhos. Enquanto estocava duro dentro dela.

Ela tentava fechar os seus olhos, que agora estão emendados por suas lágrimas. Quanto, mais eu estocava dentro dela, mais desejo crescia dentro de mim.

Após algumas investidas, o meu membro começou a ficar duro e gozei dentro dela, com prazer fechando os meus olhos inebriados.

Sai de dentro dela recuperando o meu fôlego, ela estava estática! Os seus gritos haviam cessado, mas as lágrimas ainda tomavam conta de si.

Fui até à casa de banho, abro a porta do Box ligando o chuveiro. Voltei ao quarto levantei o seu corpo do chão a conduzindo até o casa de banho.

Ela não pronunciava nada, os seus olhos ainda estão banhados por lágrimas, que não cessaram.

Olho para suas pernas e encontro sangue. O que comprava a minha teoria, que a realmente era virgem.

Faço os nossos corpos adentrem no Box, ainda com o seu silêncio ela pressiona os lábios pelo contacto com a água fria.

Passo as minhas mãos pelos seus seios molhados, em gesto de pura luxúria abocanho o mesmo o sugando, que cria mais desejo em mim para possuí-la novamente.

Percebendo o meu gesto, ela empurra-me e equilibro-me para não cair, a mesma sai da Box às pressas, e antes mesmo que se deixa do casa de banho, puxo nos seus cabelos a fazendo se contorcer e gritar de dor.

— Aonde você pensa que vai, sua maldita! Agora você diz-me o que fazia, andado pela casa à essa hora ?. — a sua ousadia deixa-me furioso.

— Solte-me, seu animal desgraçado, eu odeio você. — debatia-se exasperada gritando.

Instantaneamente desfiro várias tapas, no seu rosto o que a fez ficar perplexa. Passei a movimenta-la até o quarto, a joguei pela cama com brutalidade.

Abri a gaveta que estava na cabeceira esquerda da minha cama, retirei algemas de dentro.

Em movimentos rápidos algemei as suas mãos e pernas. Deixando-a parcialmente imóvel, a mesma começa a gritar, desesperada e vou até ao meu closet, abro a gaveta aonde se encontram os meus cintos especiais.

Retiro um dos meus cintos, de correntes e volto ao quarto. Ela olha-me ainda sem roupas assim como ela, as aquelas correntes em minhas mãos, a deixam assustada.

Estou consumido pela raiva no momento, mas sei que saiu a poucos dias do hospital, se eu fazer com ela, aquilo que sei fazer muito bem nas minhas salas de tortura, acabaria morrendo muito antes de terminar de realizar as minhas intenções.

Mas quando estiver perfeitamente recuperada, vai desejar nunca ter cruzado o meu caminho em toda a sua vida.

Por enquanto vou proporcionar, a metade da minha exasperação em si.

— Diga-me, pois a questionarei pela última vez!. — Aperto seu maxilar. — O que você fazia pela casa na madrugada. — falo impaciente observando o medo nos seus olhos.

— Solte-me, não acha que já fez o suficiente. — chora entre soluços.

— Não tolero mentiras. — Ameaço. — Você vai desejar nunca, ter cruzado o meu caminho Ara Blanche!

Sem piedade nenhuma, começo a bater freneticamente no seu corpo com o objeto nas minhas mãos, ela começa a gritar de dor.

Mas não paro e já começo a notar sangue em algumas partes do seu corpo.

Só irei parar quando é confessar o que fazia. A mostrarei doravante quem é o seu contraventor. O seu corpo começa a ficar débil desfalecendo sobre a cama.

"Pare... pare suplico... não estou aguentado, mais....

Eu queria fugir daqui... Começou a confessar entre suspiros lentos.

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