Capítulo 65

549 46 0
                                    

Juan Carlos Hernandez

Estamos na sala montava um quebra-cabeça com a Nina as vezes esqueço que a Rosa não tem o mesmo sangue da Nina elas são tão mãe e filha, vejo que a Rosa olha para o relógio a cada minuto e sei que é por conta da Nara já fazem quase duas horas que elas chegaram e a Rosa até cancelou o nosso passeio por conta de está extremamente preocupada com a Nara.

Eu também não gostei muito da minha mãe está com a minha filha, mas não quis falar nada porque a Rosa já está se chupando demais e sei que ela só deixou porque deve ter visto algo entre as duas e a Nara realmente parecia ter se dado bem com a minha mãe e só espero que ela não fale nada que magoe a Nara.

— Papito, mamãe cadê a Narinha — a Nina perguntou colocando a última peça no quebra cabeça.

— Meu amorzinho a Narinha está com a vovó,  mas ela volta daqui a pouco para vocês brincarem juntas — a Rosa falou  colocando a Nina no colo.

— Vocês não vão mais namorar não? — ela perguntou com aquela carinha fofa.

— Não meu amor, vamos ficar os quatro bem juntinhos.

— Eu queria que vocês ficassem feliz — a Nina falou encostando o corpo no da mãe.

— Nós estamos felizes meu amor, só que estamos esperando a sua Irmãzinha.

— Olha Papito que lindo que ficou não acha?  — a Nina falou mostrando o quebra-cabeça. — É estranho este momento de filha única, eu gosto de ter irmãos. — ela falou e parecia nervosa também.

— Eu também gosto de ter muitos filhos — falei me sentando do lado delas.

— O que você mamãe ficou lindo.

— Sim ficou linda,  mas não tão bonito quanto você — a Rosa falou a enchendo a Nina de beijinhos e eu entrei na onda a enchendo de beijos e fazendo gargalhar, ouvimos a campainha, mas acreditamos que era a Rosário já que a portaria não interfonou.

— Entra cunhada está aberto — gritei fazendo cosegas na Rosa já que ela queria pegar a prótese para se levantar.

— Ajuda a mamãe Nina — a Rosa pediu, e eu calei ela com um beijo.

— Papito, mamãe nós temos visita — a Nina falou e me afastei rindo.

— Sua tia já é de casa filha — a Rosa falou me empurrando. — Sai amor...

E nesta momento eu olhei para porta quando vi quem estavam na porta fez com que o meu coração errasse o compasso não podia ser ela, está mulher na minha frente depois de todos estes anos de todos os pesadelos de todos os fantasmas que ela deixou como ela ousa aparece e está segurando a minha filha.

— Então é aqui que você está morando não tinha um lugar pior — minha mãe entra na minha casa falando com cara de nojo. — Entra Nicole não sou a dona, mas sou educada — a Nicole passa por mim com a Nara no colo dormindo.

— Deixa eu pegar a minha bebezinha — a Rosa falou conseguindo pega a prótese e já colocando e se levantou e foi até a Nicole que não tira os olhos da Nina

— O bebê é o Júnior mamãe — a Nina falou.

— Todos vocês são os meu bebês — a Rosa falou cumprimentando a minha mãe educadamente e pegando a Nara no colo. — Nina vem com a mamãe me ajuda a por a sua irmãzinha no quarto — a Rosa pede indo até o quarto e a Nina a seguiu.

— Olha já estou indo não sei passar muito tempo neste lugarzinho e Nicole aproveite para conversar matar a saudades — minha mãe falou saindo.

— Acho melhor você fazer a mesma coisa ir embora — foi a primeira frase que falei depois delas entrarem.

Minha gotinha de amor Onde histórias criam vida. Descubra agora